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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

Capa da 'Economist' prevê 2016 'desastroso' para o Brasil e culpa Dilma

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Por BBC\Brasil
30 de dezembro de 2.015
Postado às 10h00m
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THE ECONOMIST

"Dilma Rousseff e o desastroso ano que vem pela frente", diz a nova edição da revista britânica The Economist. Uma foto da presidente em pose cabisbaixa, sob a frase "A Queda do Brasil", ocupa a capa do primeiro número da publicação em 2016.
Repleto de críticas, o texto destaca o risco de impeachment, a redução da nota de crédito do país por duas agências de classificação de risco e a demissão de Joaquim Levy do Ministério da Fazenda após menos de um ano à frente da pasta.
A revista também classifica a corrupção na Petrobras como um "escândalo gigante de propinas" e ironiza as previsões de crescimento negativo da economia do país em 2016 ("até a Rússia, cheia de sanções e dependente do petróleo, deve fazer melhor").
Ao citar os Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), diz que o país poderia estar na "vanguarda das economias" emergentes. "Ao contrário disso, enfrenta disfunções políticas e talvez um retorno da inflação disparada", afirma.
"Apenas decisões difíceis podem trazer o Brasil de volta a seu caminho", continua aEconomist, defendendo reformas na Previdência e na legislação trabalhista que "torna muito caro para as empresas demitirem até os empregados incompetentes".
Na visão da Economist, no entanto, reformas do tipo dificilmente devem ser colocadas em prática. "Neste momento, Dilma Rousseff não parece ter estômago para elas."
'Extravagâncias'
A reportagem, com data de 2 de janeiro de 2016, afirma que as políticas de Dilma e do PT teriam aprofundado os efeitos econômicos da queda global nos preços das commodities. A publicação diz que o ajuste fiscal "não tem sido suficiente" e aponta "gastos extravagantes e imprudentes com aposentadorias e reduções de impostos improdutivas para indústrias favorecidas".
A publicação ainda critica a situação da Previdência no Brasil. Segundo aEconomist, o país gasta 12% do PIB com aposentados e pensionistas, "fatia maior do que a praticada no Japão, um país mais rico e mais velho".
A Economist, no entanto, parece ter algum otimismo com o novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa. Embora diga que Barbosa "participou do primeiro governo desastroso da presidente", a publicação afirma que ele pode atuar melhor no comando das finanças. "(Ele) tem poder de barganha e suporte político no PT."
A revista cita os jogos Olímpicos já no primeiro parágrafo: "O Brasil deveria começar 2016 de forma exuberante. (...)O Rio de Janeiro será sede da Olimpíada em agosto, dando aos brasileiros a chance de embarcar no que fazem de melhor: uma festa realmente espetacular. Mas, apesar disso, o Brasil encara um desastre político e econômico"
"E se Dilma não conseguir implementar mudanças?", indaga a revista. A resposta, segundo a publicação, seria o crescimento da dívida pública e perdas nos ganhos sociais.
"A conquista do Brasil foi tirar dezenas de milhões de pessoas da pobreza. A recessão poderá paralisar ou mesmo reverter este processo."
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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Impostos pagos por brasileiros chegam a R$ 2 trilhões este ano

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No ano passado, o Impostômetro alcançou a marca de R$ 1,8 trilhão.
Painel soma impostos, taxas e contribuições pagos pelos brasileiros.

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Do G1, em São Paulo
30/12/2015 11h03 - Atualizado em 30/12/2015 11h41
Postado às 15h30m
Gipope-Marketing
Pessoas observam painel eletrônico da Associação Comercial de São Paulo, instalado no centro da cidade, que indica a arrecadação de 2 trilhões de reais de impostos em 2015 (Foto: Werther Santana/Estadão Conteúdo)Pessoas observam painel eletrônico da Associação Comercial de São Paulo, instalado no centro da cidade, que indica a arrecadação de 2 trilhões de reais de impostos em 2015 (Foto: Werther Santana/Estadão Conteúdo)

Pela primeira vez em um ano foi alcançada às 11h desta quarta-feira (30) a marca inédita de R$ 2 trilhões que foram pagos pelos brasileiros em impostos, segundo o "Impostômetro" da Associação Comercial de São Paulo (ACSP).
O valor de R$ 2 trilhões equivale ao montante pago em impostos, taxas e contribuições no país desde o primeiro dia do ano. O dinheiro é destinado à União, aos estados e aos municípios.

“Se fossem melhor aplicados, R$ 2 trilhões em tributos pagos pelas empresas e cidadãos seriam mais do que suficientes para atender às necessidades de todos os brasileiros”, diz Alencar Burti, presidente da ACSP e da Facesp (Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo).

“É imprescindível uma reforma tributária no Brasil, que só poderá ser feita se houver solução satisfatória para a crise política, na urgência que o País requer”, defende Burti.

No ano passado, o Impostômetro alcançou a marca de R$ 1,8 trilhão no dia 29 de dezembro. Em 2013, Impostômetro ficou em torno de R$ 1,7 trilhão.

Estudo
Levantamento encomendado pela ACSP ao Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) revela que com o Brasil fechando o ano de 2015 com arrecadação nominal superior a R$ 2 trilhões, há um crescimento nominal de 2,8% sobre 2014, quando foi arrecadado R$ 1,95 trilhão.

Os tributos federais representam 65,95% da arrecadação de R$ 2 trilhões. Já os tributos estaduais equivalem a 28,47% e, os municipais, a 5,58%.

Individualmente, o tributo de maior arrecadação é o ICMS (19,96% do total), seguido do INSS (19,18%), Imposto de Renda (15,62%) e Cofins (10,13%).

Segundo o estudo, é possível, com R$ 2 trilhões, construir mais de 90 milhões de casas populares de 40 m², fornecer medicamentos para a população brasileira por mais de 800 meses, pagar mais de 2,6 bilhões de salários mínimos, construir mais de 20 milhões de km de redes de esgoto, mais de 1,8 milhão de km asfaltados de estradas ou mais de 7 milhões de postos de saúde equipados, comprar mais de 9 trilhões de cestas básicas, contratar mais de 160 milhões de professores do ensino fundamental por ano, fornecer cestas básicas para toda a população brasileira por 42 meses ou mais de 16 trilhões de Bolsas Família.

Além disso, dois trilhões de notas de R$ 1 correspondem, empilhadas, à altura de 6.666.666 prédios de 100 andares cada um. Se cada nota fosse um litro de água, corresponderia à vazão de 112 horas das Cataratas do Iguaçu. E, com as notas, seria possível preencher a metragem quadrada de 16 cidades do tamanho de São Paulo.

A ferramenta
O Impostômetro completou uma década neste ano. O painel eletrônico que calcula a arrecadação em tempo real está instalado na sede da associação, na Rua Boa Vista, região central da capital paulista.

O objetivo da ferramenta é conscientizar o cidadão sobre a alta carga tributária e incentivá-lo a cobrar os governos por serviços públicos de qualidade.

Pelo portal www.impostometro.com.br, é possível descobrir o que dá para os governos fazerem com todo o dinheiro arrecadado. Por exemplo, quantas cestas básicas é possível fornecer, quantos postos de saúde podem ser construídos. No portal também é possível levantar os valores que as populações de cada estado e município brasileiro pagaram em tributos.

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Crescimento global será decepcionante em 2016, diz Lagarde

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Aumento de taxa de juros nos EUA e desaceleração na China contribuem.
Há incerteza e risco mais alto de vulnerabilidade econômica, disse.

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Da Reuters
30/12/2015 09h03 - Atualizado em 30/12/2015 09h05
Postado às 10h15m
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A diretora do FMI, Cristine Lagarde, durante encontro em Lima, Peru (Foto: REUTERS/Guadalupe Pardo)
A diretora do FMI, Cristine Lagarde,
(Foto: REUTERS/Guadalupe Pardo)

O crescimento econômico global será "decepcionante" no próximo ano, disse a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Christine Lagarde, em artigo para o jornal alemão Handelsblatt publicado nesta quarta-feira (30).

Lagarde disse que a perspectiva de aumento da taxa de juros nos Estados Unidos e de desaceleração econômico na China estão contribuindo para a incerteza e risco mais alto de vulnerabilidade econômico ao redor do mundo.

Além disso, o crescimento do comércio global tem desacelerado consideravelmente e a queda nos preços das matérias-primas está criando problemas para economias baseadas nelas, enquanto o setor financeiro em muitos países ainda tem fraquezas e os riscos financeiros estão aumentando nos mercados emergentes, acrescentou.

"Tudo isso significa que o crescimento global será decepcionante e desigual em 2016", disse Lagarde, acrescentando que a baixa produtividade, envelhecimento populacional e os efeitos da crise financeira global estão colocando freios no crescimento.

Ela disse que o começo da normalização da política monetária norte-americana e a guinada da China para o crescimento levado pelo consumo são mudanças "necessárias e saudáveis", mas que precisam ser empreendidas da maneira mais eficiente e suave possível.

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