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sábado, 18 de abril de 2020

EUA investigam possibilidade de o novo coronavírus ter vazado de laboratório chinês; China diz que Trump quer confundir o público

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Pelo relato oficial da China, os primeiros humanos com a doença foram infectados em um mercado na cidade de Wuhan, mas os EUA investigam rumores de que essa transmissão, na verdade, tenha acontecido em um laboratório de virologia da cidade.
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 Por G1  

 Postado em 18 de abril de 2020 às 13h00m  

      Post.N.\9.226  
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Governos da China e dos EUA trocam acusações sobre a origem do novo coronavírus
Governos da China e dos EUA trocam acusações sobre a origem do novo coronavírus

A origem da pandemia de Covid-19 virou um motivo de disputa entre os Estados Unidos e a China. O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou que o governo americano investiga rumores envolvendo um instituto de virologia da cidade de Wuhan, primeiro epicentro da doença.
Perguntado por um repórter se ele sabia de rumores de que a pandemia pode ter começado no instituto de virologia de Wuhan, Trump disse que "mais e mais, vem ouvindo essas histórias", e que o governo americano está examinando a fundo o que chamou de situação horrível.

Do outro lado, o porta-voz do governo chinês disse, nesta sexta (17), que os Estados Unidos querem confundir o público. E que rastrear a origem do vírus é uma questão científica séria que depende de análise profissional.

O que é o laboratório de Wuhan?
Com uma máscara e um saco plástico na cabeça, homem passa de bicicleta em uma rua de Wuhan, na China, onde teve início a epidemia de coronavírus — Foto: Hector Retamal/AFP
Com uma máscara e um saco plástico na cabeça, homem passa de bicicleta em uma rua de Wuhan, na China, onde teve início a epidemia de coronavírus — Foto: Hector Retamal/AFP

O laboratório de Wuhan estuda, entre outras coisas, coronavírus em morcegos. E estudos indicam que o vírus da Covid-19 veio de um morcego. A hipótese que Trump diz estar examinando é se alguém dentro do laboratório foi infectado por um animal e, sem querer, levou o vírus para fora.

O Instituto de Virologia de Wuhan tem certificação de segurança nível quatro, o mais alto em biopesquisa. Mas a imprensa americana afirma que, segundo fontes diplomáticas, funcionários da embaixada dos Estados Unidos na China visitaram o laboratório há cerca de dois anos e alertaram Washington sobre condições inadequadas de segurança.
Segundo o jornal The Washington Post, os telegramas da embaixada afirmaram que o trabalho do laboratório era importante e pediram ajuda para resolver fraquezas na segurança.
O chefe do estado maior das Forças Armadas, Mark Milley, disse que há muita especulação e que, neste momento, as investigações das agências de inteligência são inconclusivas. Ele afirmou que "o peso das evidências" indica que o novo coronavírus é natural, mas que não sabe ao certo.

Qual a origem do vírus?
O mercado de frutos do mar de Wuhan Huanan, onde se suspeita que a nova cepa de coronavírus teria começado a se espalhar. O estabelecimento está fechado desde 21 de janeiro de 2020 — Foto: Dake Kang/APO mercado de frutos do mar de Wuhan Huanan, onde se suspeita que a nova cepa de coronavírus teria começado a se espalhar. O estabelecimento está fechado desde 21 de janeiro de 2020 — Foto: Dake Kang/AP

O principal pesquisador do WIV, Shi Zhengli, nega que a transmissão em humanos tenha se iniciado no instituto.

Uma pesquisa de um grupo internacional de cientistas, publicada na revista científica Nature, uma das mais respeitadas do mundo, concluiu que o novo coronavírus não foi desenvolvido em laboratório.

O doutor Robert Gary, microbiólogo da Universidade de Tulane em Nova Orleans participou da pesquisa e disse ao Jornal Nacional que definitivamente o novo coronavírus é um produto da natureza.

O governo da China afirma que os primeiros doentes foram infectados num mercado de animais, em Wuhan. Mas um outro estudo, feito por pesquisadores chineses, contradiz essa informação.

A pesquisa publicada na revista The Lancet examinou pacientes internados com Covid-19 em Wuhan no mês de dezembro do ano passado, e indicou que a primeira pessoa com sintomas da doença não teve exposição ao mercado.

A França, onde vários dos cientistas do Instituto de Virologia de Wuhan treinaram, divulgou um comunicado afirmando que não há nenhuma evidência que ligue o laboratório chinês com a origem da pandemia.

CORONAVÍRUS


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    Equipe de arqueologia encontra, na Avenida Sete, em Salvador, peça de cerâmica que pode ser urna de sepultura tupi-guarani

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    Material tem forma oval, 80 centímetros de comprimento e 60 centímetros de largura. Equipe de arqueologia retirou, ao todo, mais de 12 mil artefatos históricos em obra da capital.
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     Por G1 Bahia  

     Postado em 18 de abril de 2020 às 09h00m  

        Post.N.\9.225  
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    A equipe de arqueologia da obra de requalificação da Avenida Sete de Setembro, em Salvador, encontrou um vasilhame cerâmico que pode ser uma urna de sepultura tupi-guarani pré-colonial. De acordo com os responsáveis pelo trabalho, o material, que tem forma oval, 80 centímetros de comprimento e 60 centímetros de largura, foi encontrado próximo ao Relógio de São Pedro.
    Peça de cerâmica encontrada na Avenida Sete — Foto: Bruno Concha/SecomPeça de cerâmica encontrada na Avenida Sete — Foto: Bruno Concha/Secom

    O grupo responsável pelo achado acredita que o corpo sepultado no vasilhame seja de um homem, provavelmente um índio tupi-guarani, que pode ter vivido em Salvador entre os séculos XIV e XVI. Em agosto de 2019, restos de uma tupi-guarani também tinham sido encontrados pela equipe de arqueologia.

    Arqueólogo coordenador da obra, Claudio Cesar de Souza e Silva conta que o vasilhame tem decoração na parte interna, que indicaria que foi confeccionado para um ritual de enterramento. Ele acrescenta que a arqueologia ainda não tinha encontrado um vestígio material da existência desses índios.
    Equipe de arqueologia retirou, ao todo, mais de 12 mil artefatos históricos da Avenida Sete e da Praça Castro Alves — Foto: Bruno Concha/SecomEquipe de arqueologia retirou, ao todo, mais de 12 mil artefatos históricos da Avenida Sete e da Praça Castro Alves — Foto: Bruno Concha/Secom

    A equipe de arqueologia retirou, ao todo, mais de 12 mil artefatos históricos da Avenida Sete e da Praça Castro Alves. Foram encontradas restos de uma fonte e do Teatro São João, ossos humanos, moedas, cachimbos, uma bala de canhão, garrafas de vidro, contas de colares e faianças (cerâmicas) portuguesas do século XVI. Também foram achadas estruturas da Igreja de São Pedro e uma fonte de água, bem como imagem de Nossa Senhora do Rosário ou da Saúde.
    Todos os materiais serão transportados e disponibilizados para estudo no Centro de Antropologia e Arqueologia de Paulo Afonso — Foto: Bruno Concha/SecomTodos os materiais serão transportados e disponibilizados para estudo no Centro de Antropologia e Arqueologia de Paulo Afonso — Foto: Bruno Concha/Secom

    O trabalho tem autorização do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), que acompanha as atividades. Após o fim das obras, todos os materiais serão transportados e disponibilizados para estudo no Centro de Antropologia e Arqueologia de Paulo Afonso.

    Veja mais notícias do estado no G1 Bahia.
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