Total de visualizações de página

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Cientistas desenvolvem rim em laboratório


GIPOPE®- SOLUTIONS.
NOTÍCIAS & INFORMAÇÕES.
INTERNACIONAL --\\-- CIÊNCIA & SAÚDE -.=.- LABORATÓRIO & PESQUISAS --..-- ESTUDOS  & PROJETOS -:::- ][ Fatos & Técnicas ][

Segundo especialistas, técnica baseada em reestruturação do órgão do próprio paciente mostrou 'grande potencial'.

Gipope-.-.============.==========.Bar & Lanches.===========.==========.-.-s'abiraG

Foto: Visite o Gipope-Garibas / Bar & Lanches.Foto: Gipope-Garibas / Bar e Lanches.

Gipope - Gariba's // Bar & Lanches

Rodovia BA 120 , Bairro Santa Cruz, ao lado da oficina de Zezinho.
{[ Rua Décio Monte Alegre, 20 - Valente - Bahia. ]}

Funcionamento das 05:00 até as 00:00 - ( Meia Noite )

Celular. 075 - 9989 - 9970  -.- 8299 - 8117
XX.z.=======================================x============================================.z.XX

15/04/2013 05h48 - Atualizado em 15/04/2013 07h17
Postado às11h50
Da BBC
Rim de rato desenvolvido em laboratório (Foto: BBC)
Rim de rato desenvolvido em laboratório (Foto: BBC)
Um rim "criado" em laboratório foi transplantado para animais onde começou a produzir urina, afirmam cientistas norte-americanos.
A técnica, desenvolvida pelo Hospital Geral de Massachusetts e apresentada na publicação "Nature Medicine", resulta em rins menos eficazes do que os naturais. Mesmo assim, os pesquisadores de medicina regenerativa afirmam que ela representa uma enorme promessa.

Técnicas semelhantes para desenvolver partes do corpo mais simples já tinham sido utilizadas antes, mas o rim é um dos órgãos mais complicados de ser desenvolvido. Os rins filtram o sangue para remover resíduos e excesso de água. Eles também são o órgão com o maior número de pacientes na fila de espera de transplantes.

A técnica dos cientistas americanos consiste em usar um rim velho, retirar todas as suas células antigas e deixar apenas uma espécie de esqueleto, uma estrutura básica, que funcione como uma espécie de armação. A partir daí, o rim seria então reconstruído com células retiradas do paciente. Isso teria duas grandes vantagens sobre os habituais transplantes de rim.

Como o novo tecido será formado com células do paciente, não será necessário o uso de drogas antirrejeição, que evitam que o sistema imunológico bloqueie o funcionamento do órgão "estranho" ao corpo. Seria possível também aumentar consideravelmente o número de órgãos disponíveis para transplante. A maioria dos órgãos usados atualmente acaba rejeitada.

Teia de células
Nesse estudo, os pesquisadores usaram um rim de rato e aplicaram um detergente para retirar as células velhas. A teia de células restante, formada por proteínas, tem a forma do rim, e inclui uma intrincada rede de vasos sanguíneos e tubos de drenagem.


Esta rede de tubos foi utilizada para bombear as células adequadas para a parte direita do rim, onde se juntaram com a "armação" para reconstruir o órgão. O órgão reconstituído foi mantido em um forno especial por 12 dias para imitar as condições no corpo de um rato.

Quando os rins foram testadas em laboratório, a produção de urina chegou a 23% das estruturas naturais. A equipe, então, transplantou o órgão para um rato. Uma vez dentro do corpo, a eficácia do rim caiu para 5%.

No entanto, o pesquisador principal, Harald Ott, disse à BBC que a restauração de uma pequena fração da função normal já pode ser suficiente: "Se você estiver em hemodiálise, uma função renal de 10% a 15% já seria suficiente para livrar o paciente da hemodiálise. Ou seja, não temos que ir até o fim (garantir os 100% da função renal)."

Ele disse que o potencial é enorme: "Se você pensar sobre os Estados Unidos, há 100 mil pacientes aguardando por transplantes de rim e há apenas cerca de 18 mil transplantes realizados por ano." "O impacto clínico de um tratamento bem-sucedido seria enorme."

'Realmente impressionante'
Seriam necessárias ainda várias pesquisas antes de que o procedimento fosse aprovado para uso em pessoas. A técnica necessita ser mais eficiente, para a restauração de um maior nível de função renal. Os pesquisadores também precisam provar que o rim continuaria a funcionar por um longo tempo.


Haverá também os desafios impostos pelo tamanho de um rim humano. É mais difícil colocar as células novas no lugar certo em um órgão maior. O professor Martin Birchall, cirurgião do University College de Londres, envolveu-se em transplantes de traqueia produzidos a partir de armações desenvolvidas em laboratório. Sobre a pesquisa com o rim, ele disse: "É extremamente interessante, e realmente impressionante."

"Eles (os pesquisadores que desenvolveram o rim de rato) abordaram algumas das principais barreiras técnicas para tornar possível a utilização de medicina regenerativa para tratar de uma necessidade médica muito importante."

Ele disse que tornar o desenvolvimento de órgãos acessível a pessoas que necessitam de um transplante de órgão poderia revolucionar a medicina: "Do ponto de vista cirúrgico, é quase o nirvana da medicina regenerativa que você possa atender à maior necessidade de órgãos para transplante no mundo - o rim."

.---------------------------------------------------------------------.....-------------------------------------------------------------------------------------.
Quem pesquisa compra aqui!
Rua Antônio Edil , 34 - Valente - Bahia.


Contato: 075 - 3263 - 3207 --\\-- 075 - 8119 - 7016

.|.|.____------____-______-.$._____-___--- ____-___$.|.$___-_____---____-______,$,- ____-____-___---=--____.|.|.

Projeto do Paraná vence concurso de nova estação brasileira na Antártica


GIPOPE®- iNTELLIGENCE.
NOTÍCIAS & INFORMAÇÕES.
BRASIL --\\-- CIÊNCIA & TECNOLOGIA -.=.- LABORATÓRIO & PESQUISAS --..-- ESTUDOS & PROJETOS -:::- }[ Fatos & Fotos ]{

Resultado foi divulgado pela Marinha nesta segunda (15), no Rio.
Nova estação terá 19 laboratórios e poderá abrigar 64 pessoas no verão.

Divulgando:
.---------------------------------------------------------------------.....-------------------------------------------------------------------------------------.
Quem pesquisa compra aqui!
Rua Antônio Edil , 34 - Valente - Bahia.


Contato: 075 - 3263 - 3207 --\\-- 075 - 8119 - 7016

:||____-----____-______-$._____-___--- ______-___$.$___-______---____-______,$, ____-____-___---=--______||:


15/04/2013 21h54 - Atualizado em 15/04/2013 22h58
Lívia Torres Do G1 Rio
Vendedor do Concurso Estação Antártica Comandante Ferraz (Foto: Divulgação / Marinha do Brasil)Projeto vencedor é assinado por Fábio Faria, de Curitiba (Foto: Divulgação / Marinha do Brasil)
Projeto assinado pelo arquiteto Fábio Faria, de Curitiba, é o vencedor do Concurso Estação Antártica Comandante Ferraz, para a construção da nova base brasileira no continente gelado. A antiga foi destruída por um incêndio em fevereiro de 2012, quando morreram duas pessoas que tentavam controlar as chamas. O anúncio do projeto escolhido foi feito na noite desta segunda-feira (15), na Casa do Arquiteto Oscar Niemeyer e sede do Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), no Rio.

Os vencedores ganham, além de terem o projeto contratado para execução, um prêmio de R$ 100 mil. Promovido pela Marinha do Brasil, a competição teve 74 projetos inscritos. A nova estação terá 19 laboratórios e capacidade para 64 pessoas no verão e 34 no inverno.

Mesmo local
A previsão é que a construção da nova estação comece até o fim deste ano. Ela será erguida no mesmo lugar da anterior. O presidente da IAB, Sérgio Magalhaes, diz que a ideia é que o Brasil se torne uma referência em projetos de inovação.

“Esse concurso é uma resposta belíssima que os arquitetos ofereceram para um problema muito difícil, mas que foi muito bem encaminhado. Temos que levar em consideração as condições adversas que vigoram na Antártica. É uma resposta importante porque considera os aspectos tecnológicos de economia de energia, de conforto técnico, de espaço adequado aos pesquisadores, e também porque construtivamente precisamos ter uma resposta que permita erguer a estação num prazo muito curto de verão na Antártica”, diz.


Investimento de R$ 72 milhões
A Marinha estima um investimento de R$ 72 milhões para as novas instalações de 3,2 mil m², que deverão ter uma complexa infraestrutura. O material exposto na sede do IAB, no Rio, explica que a energia para abastecer a estação, por exemplo, deverá ter fonte eólica, solar fotovoltaica e a partir de queima de etanol.

"A presente proposta para a Estação Ferraz parte da interpretação do território e das condições geográficas da região. Sendo assim, a implantação dos edifícios propostos leva em consideração a topografia da Península Keller e as necessidades de preservação das áreas de vida animal e vegetal do entorno, entre outros fatores", explica o memorial descritivo do projeto vencedor.


O memorial informa ainda que a estação está organizada em um bloco superior, que abriga camarotes, áreas de serviço e salas de jantar e estar; um bloco inferior com laboratórios e áreas de operação; e um bloco transversal para uso social e de convívio, onde ficam sala de vídeo/auditório, lan house, sala de reuniões, e biblioteca.

“Há 32 anos o Brasil está na Antártica. Os estrangeiros que estiveram na estação ficaram impressionados com a logística e a resposta com que rapidamente iremos criar uma estação definitiva”, disse o contra-almirante Marcos Silva Rodrigues.
Antiga estação foi totalmente destruída por um incêndio em fevereiro de 2012 (Foto: Divulgação / Marinha do Brasil)Ilustração mostra como deve ficar a nova estação pelo projeto vencedor (Foto: Divulgação / Marinha do Brasil)
Projeto de Curitiba venceu o concurso que fará estação do Brasil na Antártica (Foto: Divulgação / Marinha do Brasil)Projeto de Curitiba venceu o concurso que fará estação do Brasil na Antártica (Foto: Divulgação / Marinha do Brasil)
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Censo hacker, mensuração ilegal da internet mundial 2012


GIPOPE®- MÍDIA.

NOTÍCIAS & INFORMAÇÕES.
INTERNACIONAL --\\-- DIGITAL & MÍDIA -.=.- CIÊNCIA & TECNOLOGIA --..-- CIBERNÉTICA & ROBÓTICA -:::- ]{ Internet & Intranet }[


Ele usou um software robô para invadir roteadores em todo o mundo e criar o mapa mais completo – e ilegal – já feito da internet.

.---------------------------------------------------------------------.....-------------------------------------------------------------------------------------.
Quem pesquisa compra aqui!
Rua Antônio Edil , 34 - Valente - Bahia.


Contato: 075 - 3263 - 3207 --\\-- 075 - 8119 - 7016

.|.|.____------____-______-.$._____-___--- ____-___$.|.$___-_____---____-______,$,- ____-____-___---=--____.|.|.


Der Spiegel
Censo hacker
14 de abril de 2013|
18h59| Postado e atualizado em 15 de abril de 2013 às 15h50
Por Redação Link
Christian Stöcker e Judith Horchert


Qual é o tamanho da internet? Um hacker anônimo afirma ter obtido a resposta a esta pergunta usando meios ilegais, mas eficazes. O resultado é uma fascinante reflexão do uso online em todo o mundo. Em alguma parte deste planeta está um hacker cujas emoções variam entre o orgulho e o medo. 

Orgulho porque ele fez o que ninguém conseguiu fazer até hoje. E medo porque isso é ilegal em praticamente todos os países do planeta.


Ele mediu a internet inteira como ela estava em 2012. Para isso, ele usou ilegalmente uma ferramenta que facilitava o acesso a computadores de outras pessoas em todo o globo.

O hacker simplesmente queria descobrir o número de aparelhos online que podiam ser abertos com a senha padrão. Foi o que ele disse numa espécie de relatório de pesquisa sobre o projeto intitulado “Censo da Internet 2012”. E ele descobriu que existem centenas de milhares de aparelhos protegidos apenas pela senha padrão comum – ou mesmo não tinham nenhuma senha.

Os roteadores estavam entre os aparelhos mais afetados. Os roteadores recebidos pelos provedores de internet normalmente têm senhas padrão estabelecidas pelo administrador – no geral, “root” ou “admin”. Os fabricantes de roteadores supõem que os usuários mudarão essas senhas ao instalá-los e configurá-los em casa, mas isso raramente acontece.

“Aparelhos não protegidos estão por toda a parte da internet”, escreveu o hacker. Ele descobriu em mais de um milhão de aparelhos que estavam acessíveis no mundo inteiro que “uma grande maioria deles eram roteadores ou decodificadores”. Mas havia também outros tipos de aparelhos, incluindo “sistemas de controle industriais” e “sistemas de segurança de porta”.

Os riscos à segurança expostos no trabalho realizado pelo hacker são vertiginosos.
As falhas de segurança não estavam nas senhas de redes locais sem fio (WLAN), que os usuários configuram ou já vêm na parte de trás do roteador. Era na senha com a qual temos acesso ao sistema do roteador – que não deveria ser acessível a partir da internet.

Quando o computador usado pelo hacker para escanear encontrava um roteador ou outro aparelho com uma porta aberta e condições favoráveis, ele baixava uma cópia e a partir dali escaneava outros aparelhos. O número cresceu exponencialmente. Depois de um dia, ele já controlava cerca de 100 mil aparelhos, que formaram o núcleo do seu “Carna Botnet” – nome baseado na deusa romana dos órgãos e da saúde, e mais tarde associado a portas e dobradiças.

No total, o Carna Botnet utilizou 420 mil aparelhos para realizar um rápido censo da internet à medida que os roteadores hackeados enviavam sinais de endereços IP e aguardavam resposta. Se um aparelho emitia uma resposta, era incluído na contagem. Utilizar este tipo de robô – que é um grupo de programas conectados à internet e que se comunicam – é obviamente ilegal. Os robôs costumam ser usados para envio de spam ou realizar ataques de negação de serviço, os chamados DDoS.

Mensagem para a polícia.
O hacker procurou se assegurar de que seu projeto ilegal provocasse o menor dano possível. “Não tínhamos nenhum interesse em interferir no funcionamento normal do aparelho”, ele escreveu.

Depois de ser reiniciado, o aparelho voltava ao seu estado original. A não ser por um detalhe: o robô também carregava um arquivo em cada aparelho com informações sobre o projeto e um endereço de e-mail de contato, “para oferecer feedback para pesquisadores na área de segurança, provedores de internet e a polícia caso tivessem conhecimento do projeto”.


O software foi criado de modo a não ser detectado e com o mínimo de recursos. “Fizemos isso da maneira menos invasiva possível e com o máximo respeito à privacidade dos usuários”, escreveu o hacker. Ele disse também que removeu um malware chamado Aidra de muitos aparelhos que o Carna acessou.
Mas os proprietários de aparelhos acessados poderão não achar o projeto tão inofensivo.

O hacker colocou online todos os dados gerados pelo seu censo da internet, convidando pesquisadores de segurança na área de TI, agências de inteligência e também mafiosos a interpretarem as informações. Mas alguns conjuntos de dados incluem informações sobre qual software está rodando nos aparelhos escaneados, e quais portas reagem a certos tipos de tentativas de contato. Isto pode poupar muito trabalho para criminosos em busca de pontos fracos.


Ao mesmo tempo, a ousada façanha do hacker infelizmente deixa claro como a internet é insegura em muitos aspectos – e isso pode incentivar mudanças.

Assim, quais foram os resultados de fato deste censo? Quantos endereços IP havia em 2012? “Isto depende da maneira como você conta”, ele escreveu. Cerca de 450 milhões “estavam em uso e acessíveis” quando foi feito o escaneamento. Em seguida, havia os IPs protegidos por sistemas de segurança e aqueles com registros DNS invalidados (o que significa que existem nomes de domínio associados a eles). No total, seriam 1,3 bilhões de endereços IP em uso.

Esta cifra está de acordo com o que o conhecido especialista em segurança HD Moore, CEO da empresa de segurança Rapid7, concluiu legalmente no ano passado. Moore disse no site Ars Technica que as conclusões do projeto Carna parecem “bastante precisas”.
O último censo da internet, em 2006, revelou cerca de 187 milhões de endereços IP visíveis. Em outras palavras, a internet vem crescendo rapidamente, mesmo que estes dados sejam um pouco confusos.

A última medição. 
É importante notar que essas cifras não indicam o número de computadores que estão online. Por trás de cada endereço IP existem vários, às vezes dezenas ou até centenas de aparelhos. Os dados também não revelam nada sobre o tamanho dessas intranets. O Carna só conseguiu ver os computadores de acesso na internet pública.

A versão 4 do protocolo da internet (IPv4) ainda está válida e indica que o tráfego na internet chega a 4,3 bilhões de endereços. O criador do Carna calcula que 2,3 bilhões de endereços IP estão inativos. A introdução da IPv6, que vai substituir a versão 4, aumentará o número de endereços radicalmente – abrangendo 340 sextilhões, a ponto de escaneamentos similares se tornarem quase impossíveis. O que significa que esta pesquisa ilegal do Carna provavelmente será a última.

Então por que o hacker do Carna realizou o censo? “Vi uma chance de trabalhar no âmbito geral da internet, controlar centenas de milhares de aparelhos com um clique do meu mouse, escanear a porta e mapear toda a rede de uma maneira que ninguém fez antes, basicamente para me divertir com os computadores e a internet de uma maneira que muito pouca gente um dia conseguirá”, ele escreveu. /Tradução de Terezinha Martino.

Gipope-.-.============.==========.Bar & Lanches.===========.==========.-.-s'abiraG

Foto: Visite o Gipope-Garibas / Bar & Lanches.Foto: Gipope-Garibas / Bar e Lanches.

Gipope - Gariba's // Bar & Lanches

Rodovia BA 120 , Bairro Santa Cruz, ao lado da oficina de Zezinho.
{[ Rua Décio Monte Alegre, 20 - Valente - Bahia. ]}

Funcionamento das 05:00 até as 00:00 - ( Meia Noite )

Celular. 075 - 9989 - 9970  -.- 8299 - 8117
XX.z.=======================================x============================================.z.XX