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domingo, 2 de março de 2014

‘Não há bala de prata. Crescer é a única solução para o Brasil’


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Diretor da London School of Economics diz que o país criou sua própria armadilha com incentivos que geraram inflação e pouco crescimento. “O humor mudou, em parte pelo desempenho econômico”
Craig Calhoun: “Eu não estava tão pessimista sobre os dados do PIB ou as perspectivas para a economia brasileira” Divulgação
LONDRES - Diretor da London School of Economics (LSE), o professor Craig Calhoun não se impressionou pelo crescimento da economia brasileira acima do esperado no fim do ano passado. 

Um mês depois de receber o presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini — em uma das palestras que fez no exterior para acalmar os mercados —, Calhoun disse ao GLOBO que o maior problema brasileiro é o crescimento. 

Para ele, se a inflação é um dos obstáculos para o desempenho da economia, ela foi gerada pelo próprio governo, com os estímulos a vários setores.

O crescimento de 2,3% em 2013, acima do previsto, muda as perspectivas para a economia brasileira?
Eu não estava tão pessimista sobre os dados do PIB ou as perspectivas para a economia brasileira. Mas os números não estão tão melhores para mudar dramaticamente a opinião de ninguém.

O Brasil era tido como uma das economias mais promissoras. Ainda é?
Pode voltar a ser. Foi antes da crise, quando vinha de um longo período seguindo um padrão de reformas e crescimento, nos mandatos de Fernando Henrique e Lula. A inflação parecia ter sido contida durante o período de Fernando Henrique. Depois houve o medo de que voltasse pelas políticas mais populares no governo seguinte, mas não voltou assim tão mal. 

Pensou-se: “Agora, o Brasil pode ter os dois mundos: uma reforma econômica liberalizante voltada para o crescimento, e programas sociais que redistribuem renda”. Veio a crise, o país não caiu de maneira tão dramática, e ainda recebeu uma quantidade razoável de investimentos estrangeiros.

Então não se saiu tão mal….
Mas no último ano e meio as coisas pareceram piores, como se vê nos relatórios econômicos. Não há um crescimento robusto. Não é um desastre, mas tampouco é bom. 

Os protestos de um ano atrás apontaram para problemas antigos, a Copa do Mundo ia ser um grande evento do qual todos iam se orgulhar, mas agora é um problema. O humor mudou. Em parte pelo desempenho econômico. Mas também por fatores políticos.

O senhor diz que durante FH e Lula havia a sensação de controle da inflação. Na Era Dilma, não?
O que se vê agora não é a volta da inflação aos níveis de 20 anos atrás. É difícil dizer qual foi a verdadeira causa da inflação agora. Houve a transição no governo, a recessão global e uma escalada de certos tipos de demandas por subsídios governamentais para diferentes setores da economia. 

A inflação tem em boa medida a ver com essa tentativa de oferecer políticas para atender a essas demandas sem uma contrapartida de crescimento. Tudo isso se complicou com divergências políticas nesse período.

A política de estímulos do governo está por trás desse movimento inflacionário?
Sim. Muitos dos gastos com estímulos não aconteceram de maneira a produzir crescimento. Foram dirigidos por apoios eleitorais, por quem ia fazendo as demandas, e não apenas por considerações econômicas.

Mas estimular a economia na crise não era importante?
Eu diria que há problemas burocráticos e de implementação de políticas no Brasil. Não é que a estratégia econômica esteja toda errada. Mas a implementação tornou-se muito mais difícil do que se imaginava. 

Dar estímulos à economia não é uma má ideia. Mas quando são atravessados pela burocracia, corrupção, falta de reformas, o retorno não é o esperado. Custa caro do mesmo jeito, mas você não vê os benefícios.

Esses gastos pesam nas contas públicas e aparecem as temidas manobras fiscais que tanto assustam os mercados...
Exatamente. Tudo isso assusta os mercados. Até mais do que precisa, ainda mais quando há a Argentina na porta ao lado. Mas o Brasil tem outra situação, como destacou aqui o Tombini. 

O papel dos estímulos é injetar recursos diretamente na economia e criar otimismo e investimento. Quando isso é visível, empresários investem. Mas quando acontece de maneira pouco organizada, tem bem menos efeitos. Os impactos positivos não vêm apenas do dinheiro, mas de toda a operação.

Então, isso passa pela falta de confiança?
Sim. O Brasil ainda pode se tornar uma economia dinâmica, mas há uma série de conflitos sociais e pressões sobre o governo para tentar lidar com temas distintos. E, de fato, ironicamente, a Copa do Mundo cria uma vulnerabilidade para o governo. 

O governo passou a ser visto como ineficiente, curiosamente, pela esquerda e pela direita. É difícil fazer reformas agora porque está sob pressão dos dois lados. E há as eleições. Ficaria surpreso se houvesse uma ação efetiva antes das eleições. Isso contribui para o nervosismo.

Mas qual é a diferença entre os governos de Dilma e Lula?
Lula se beneficiou de várias coisas da Era Fernando Henrique, como o combate à inflação. Eles meio que se equilibraram. Dilma não teve a mesma vantagem. Está tentando ir na mesma direção, mas não pode usar os mesmos benefícios da administração anterior. 

Fernando Henrique criou recursos que Lula pôde usar para diferentes propósitos. É claro que o governo Lula atacou problemas que o de Fernando Henrique nunca tinha atacado. Mas os recursos esgotaram.

O que fazer para crescer mais de 2,3%?
Não há bala de prata. Crescer é a única solução para o Brasil para absorver os consumidores que não vão parar de se incorporar ao mercado e aumentar a demanda por uma vida melhor. O Brasil tem que tirar as travas do investimento. 

Uma das suas vantagens é que gera a maior parte do seu capital para investimento. Ou seja, pode financiar o seu próprio crescimento de forma mais eficiente que outros emergentes. Mas tem que criar um ambiente estável e seguro.

O Brasil perdeu uma janela de oportunidade?
Não acho que tenha perdido, como a Índia. O problema brasileiro é mais institucional do que outra coisa.

O Brics saiu de moda?
Achava-se que o Brics era a grande promessa quando o slogan foi criado. Mas a lição que se tirou é que eles devem se tornar economias de peso, sobretudo a China e o Brasil, mas que o ritmo deve ser outro. Vai ser dois passos para frente e um para trás.

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Pesquisadores desenvolvem protótipo de smartphone do futuro


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Dispositivo móvel tem oito placas e pode ter estrutura modificada de acordo com necessidade do usuário

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Tecnologia| 01 de março de 2014 | 9h 29
Postado em 02 de março de 2014 às 09h20m
Estadão PME

Um protótipo de smartphone que pode ter sua estrutura modificada de acordo com a necessidade do usuário está em desenvolvimento por pesquisadores da Universidade de Hasselt, na Bélgica. Chamado de Paddle, o dispositivo é formado por oito placas e foi inspirado no quebra-cabeça Rubik.
Reprodução
Reprodução
Até agora protótipo suporta 15 formas diferentes

Ao site da Fast Company, o estudante da universidade envolvido no projeto Raf Ramakers, contou que o protótipo suporta 15 formas diferentes, mas que esse número aumenta a cada dia. "Quando desdobramos o Paddle completamente ele é quase do tamanho de um iPad, mas ao dobrá-lo, ele pode tornar-se menor do que um iPhone", explicou.

O dispositivo pode ser transformado em um E-reader para leitura de livros ou em bracelete para facilitar a visualização de uma lista, por exemplo. A ideia é que o usuário tenha uma interação direta com o dispositivo e não precise aprender movimentos específicos para controlá-lo.

O Paddle utiliza dois componentes externos: um sistema de rastreamento óptico (composto por oito câmeras infravermelhas que iluminam o ambiente) e um projetor. Segundo a Fast Company, as câmeras capturam a luz refletida de pequenos marcadores e o sistema calcula a posição de cada marcador refletido por meio da combinação de imagens das câmeras.

Os dedos dos usuário também são rastreados para permitir a interação de toque no dispositivo. A equipe de pesquisadores pretende criar um protótipo autônomo entre 12 a 18 meses.

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A incrível frota da polícia de Dubai

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Após Bugatti Veyron, novo integrante da garagem é McLaren MP4-12C com motor de 625 cv

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 estadao.com.br/jornal-do-carro/noticias/carros, Compartilhar
01.03.2014 - 21:23
Postado em 02 de março de 2014 às 08h55m

Superesportivo custou o equivalente a R$ 665 mil - Reprodução
Reprodução
Superesportivo custou o equivalente a R$ 665 mil

Esqueça os diversos Fiat Palio Weekend e utilitários e picapes de Mitsubishi e Chevrolet vistos, com pintura da polícia, nas ruas do Brasil. 

Em Dubai, a frota policial é de deixar qualquer fã de automóveis morrendo de inveja. Após adquirir um Bugatti Veyron, essa estrelada garagem tem agora um McLaren MP4-12C.

O superesportivo de 625 cv custou o equivalente a 170 mil libras, ou R$ 665 mil. Ele é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 3,1 segundos e atingir 330 km/h de velocidade máxima.

Além do McLaren e do Veyron, a frota conta ainda com os ícones italianos Ferrari FF e Lamborghini Aventador (foto acima). O primeiro gera 660 cv, enquanto o touro tem assustadores 700 cv.

Porém, talvez a maior estrela desta foto seja o raríssimo Aston Martin One-77 (abaixo), que teve produção limitada a 77 unidades. Equipado com motor V12 de 7,3 litros e 760 cv, ele vai de 0 a 100 km/h em 3,7 segundos. 

Por ele, a polícia de Dubai desembolsou o equivalente a R$ 6,25 milhão, segundo informações do jornal britânico Daily Mail.

A frota conta ainda com um Bentley Continental, um Audi R8, um Mercedes-Benz SLS AMG e um Chevrolet Camaro, só para citar os mais apimentados. 



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