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segunda-feira, 31 de agosto de 2015

Mergulhador registra batalha de cobra e peixe venenoso na Austrália

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Rick Trippe avistou uma cobra marinha enrolada no que seria um peixe-pedra; fotos viralizaram na internet.

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Da BBC
31/08/2015 08h03 - Atualizado em 31/08/2015 08h03
Postado às 23h00m

Caso aconteceu na última quinta-feira no litoral de Darwin, no norte da Austrália  (Foto: Rick Trippe/ BBC)Caso aconteceu na última quinta-feira no litoral de Darwin, no norte da Austrália (Foto: Rick Trippe/ BBC)

Um praticante de pesca submarina australiano capturou uma bizarra batalha entre um dos peixes mais venenosos do mundo e uma cobra mortal.

O caso aconteceu na última quinta-feira no litoral de Darwin, no norte da Austrália.
Rick Trippe avistou uma cobra do mar enrolada no que seria um peixe-pedra.
As fotos da batalha rapidamente viralizaram na internet.

Em entrevista à BBC, Trippe disse que estava mergulhando perto dos destroços de um navio da 2ª Guerra Mundial no porto de Darwin quando registrou a cena incomum.
Trippe disse que aproveitou sua experiência de remover pythons de galinheiros quando retirou as estranhas criaturas da água, fisgando a cobra pela boca  (Foto: BBC World Service)Trippe disse que aproveitou sua experiência de remover pythons de galinheiros quando retirou as estranhas criaturas da água, fisgando a cobra pela boca (Foto: BBC World Service)

Trippe disse que aproveitou sua experiência de remover cobras de galinheiros para retirar as estranhas criaturas da água, agarrando a cobra marinha pela boca.

"Posso ser bobo, mas não sou louco. Sabia que aquilo era perigoso. Mas também sabia que se eu agarrasse aqueles animais, não seria mordido", disse Trippe.

"Podia ouvir o peixe reclamando; então devolvi os dois para a água, mas a cobra voltou a se engalfinhar com o peixe", disse ele.
Não se sabe o que aconteceu com os animais depois disso.

O veneno expelido pelos 13 espinhos das escamas do peixe-pedra pode matar um ser humano em duas horas se o socorro não foi imediato.

Trippe disse já ter se deparado com cenas estranhas na costa de Darwin.
Há duas semanas, ele fez parte de uma equipe que ajudou a resgatar um cavalo encontrado à deriva.
Há duas semanas, Trippe fez parte de equipe que ajudou a resgatar cavalo encontrado à deriva (Foto: Rick Trippe/ BBC)
Há duas semanas, Trippe fez parte de equipe que ajudou a resgatar cavalo encontrado à deriva (Foto: Rick Trippe/ BBC)

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Governo prevê déficit de R$ 30,5 bilhões no Orçamento de 2016

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É a 1ª vez que projeto tem estimativa de gastos maiores que receitas.
Salário mínimo proposto para o ano é de R$ 865,50.

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Laís Alegretti e Nathalia Passarinho Do G1, em Brasília
31/08/2015 15h41 - Atualizado em 31/08/2015 17h07
Postado às 17h40m
Pela primeira vez, o governo entregou ao Congresso Nacional um projeto de Orçamento prevendo gastos maiores que as receitas (déficit). De acordo com o ministro Nelson Barbosa, do Planejamento, a estimativa para 2016 é de déficit de R$ 30,5 bilhões, o que representa 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB).

O documento traz ainda a previsão de crescimento econômico de 0,2% no ano que vem. A inflação estimada pelo governo é de 5,4%, e o salário mínimo proposto é de R$ 865,50.
AO VIVO: governo detalha o Orçamento de 2016

ESTIMATIVAS DO ORÇAMENTO 2016           
Déficit de R$ 30,5 bilhões
Salário mínimo de R$ 865,50
Inflação de 5,4%
Crescimento da economia de 0,2%

Com o projeto, o governo admite formalmente que a meta fiscal, de 0,7% do PIB, fixada em julho deste ano, não será atingida. Essa meta já era inferior ao objetivo inicial do governo, anunciado em novembro do ano passado, de que o setor público registraria um superávit primário (receitas maiores que os gastos, sem contar os juros) de ao menos 2% do PIB em 2016 (que correspondia a R$ 126,7 bilhões). Esse valor foi confirmado em abril.

O governo optou por admitir que as contas públicas terão, no ano que vem, déficit fiscal inédito após ver naufragar sua ideia de retomar a cobrança da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).

O tributo arrecadaria cerca de R$ 85 bilhões em 2016, grande parte destinada aos cofres do governo, e aumentaria a previsão de receitas para o próximo ano – cobrindo também o rombo orçamentário. 

A proposta, porém, contou com forte rejeição da sociedade e do empresariado e foi abandonada, pois teria de passar pelo crivo do Congresso Nacional.Mais cedo, após participar de um fórum em São Paulo, o vice-presidente da República, Michel Temer, disse que o Orçamento com previsão de déficit é uma demonstração de que não haverá "maquiagem" nas contas públicas.

Nos últimos dias, a presidente Dilma Rousseff comandou diversas reuniões com ministros que integram a chamada "junta orçamentária" do governo para tentar fechar os números do Orçamento. 

No sábado (29), após horas reunida com auxiliares no Palácio da Alvorada, ela desistiu, momentaneamente, da ideia de retomar a CPMF, imposto sobre transações bancárias.  A possibilidade de o governo recriar a CPMF repercutiu negativamente no Congresso e no meio empresarial.

Entrega do Orçamento
Na noite deste domingo (30), depois de o governo debater inúmeros cenários para o Orçamento, Nelson Barbosa foi à residência oficial do Senado comunicar pessoalmente ao presidente do Congresso Nacional, senador Renan Calheiros (PMDB-AL) a decisão do Planalto de incluir a previsão de déficit na peça orçamentária de 2016.


O projeto foi entregue a Renan nesta segunda por Barbosa e pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Após recebê-lo, o presidente do Senado afirmou que o documento mostra uma atitude mais "realista" do governo em relação às contas públicas. Renan Calheiros também defendeu que os poderes se "mobilizem" para buscar soluções para a crise.

"Acho que esse Orçamento, apesar do déficit, é uma mudança de atitude, é um primeiro passo. É menos ficção, é mais realismo, e é preciso que nós ajudemos. Esse Orçamento significa, do ponto de vista da gestão, um avanço. O realismo orçamentário fala primeiro da necessidade de nos mobilizarmos todos, Congresso, sociedade, poderes, para encontrarmos saídas para o país", disse.
Prazo
No Congresso, o projeto é avaliado de forma conjunta por deputados e senadores. Primeiro, o texto passa pela Comissão Mista de Orçamento (CMO). Em seguida, precisa ser votado pelo plenário do Congresso Nacional. O texto aprovado, que pode conter modificações em relação ao original, segue para sanção da presidente da República.

De acordo com a Constituição, o Orçamento deve ser aprovado pelo Congresso até dezembro de cada ano.  Quando isso não acontece, o governo só pode gastar no ano seguinte o correspondente a 1/12 do orçamento do ano anterior, até que o novo orçamento seja aprovado.

O orçamento deste ano só foi aprovado pelo Congresso em março, depois de a votação ser adiada algumas vezes. Com a demora para a aprovação, alguns ministérios tiveram que interromper projetos ou retardar verbas previstas para alguns programas.


CPMF
O governo federal chegou a anunciar, na quinta-feira (27), que estudava a criação de um novo imposto para financiar a saúde, nos mesmos moldes da antiga Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), que vigorou por dez anos e acabou em 2007, quando foi derrubada pelo Senado.


Havia expectativa de que esse novo imposto, que poderia arrecadar até R$ 85 bilhões por ano, segundo cálculos do governo, pudesse ser incluído no Orçamento. No sábado, no entanto, a presidente Dilma Rousseff desistiu de recriar o imposto.

Conforme revelou o Blog do Camarotti, diante da desistência da presidente, o governo buscava uma alternativa para fechar as contas do próximo ano, sem perder credibilidade. A decisão do governo de apresentar o Orçamento com previsão de déficit, tomada por Dilma e pelos ministros da área econômica na noite deste domingo, pretende dar realismo e transparência aos números, segundo o Blog.

Ameaça ao grau de investimento
O anúncio formal de que o orçamento está sendo enviado com um déficit fiscal inédito no ano que vem repercutiu mal no mercado financeiro, com o dólar subindo, se aproximando de R$ 3,70, e a bolsa de valores registrando retração.


O temor dos investidores é que o Brasil perca o chamado "grau de investimento" por conta do desequilíbrio nas contas públicas.
A equipe econômica tem trabalhado nos últimos meses para tentar melhorar o perfil das contas públicas para que a nota brasileira, concedida pelas agências de classificação de risco, permaneça no chamado "grau de investimento" – que é um tipo de recomendação para investimento.

Perdendo essa nota, as regras de vários fundos de pensão de outros países impediriam o investimento no Brasil, o que dificultaria a capacidade de o país, e das empresas do setor privado brasileiro, buscarem recursos no exterior – aumentando subsequentemente os juros destas operações.
Déficit em 2014 (Foto: G1)
País registrou déficit em 2014
Apesar dos esforços da equipe econômica, implementados por meio do ajuste fiscal, as contas de todo o setor público (governo, estados, municípios e empresas estatais) registraram em 2014 o primeiro déficit primário (receitas menos despesas, sem contar juros) da história em 2014. No ano passado, o déficit primário foi de R$ 32,53 bilhões, ou 0,63% do PIB, em todo ano passado.


Em 2015, as contas públicas registraram, de janeiro a julho, o pior resultado da série histórica, que começa em 2001, para este período. Em 12 meses até julho, houve um déficit primário de R$ 50,99 bilhões, ou 0,89% do PIB, também o pior resultado da série histórica para este indicador.

Quando se incorporam os juros da dívida pública na conta, no conceito conhecido no mercado como resultado "nominal", houve déficit de R$ 502 bilhões em 12 meses até julho, o equivalente a expressivos 8,81% do PIB. Trata-se, também, do pior resultado da história. 

Esse número é acompanhado com atenção pelas agências de classificação de risco na determinação da nota dos países.

Se fechar neste patamar em 2015, o resultado nominal do Brasil só estaria em melhor situação da de países como Bahrein (déficit de 9,8% do PIB), Antigua (-10,5% do PIB), Algéria (-12,5% do PIB), Brunei (-15,6% do PIB), República do Djibuti (-13% do PIB), Egito (-11,7% do PIB), Guinea Equatorial (-21,4% do PIB), Eritreia (-12,18% do PIB), Guiné (-10,1% do PIB), Iraque (-9,9% do PIB), Líbia (-68% do PIB) e Venezuela (-19,9% do PIB), de acordo com projeções do Fundo Monetário Internacional.


O governo tem que ter fontes suficientes para financiar os gastos. Se no meio das fontes tiver um aumento do endividamento, a única restrição legal que existe é que esse endividamento não pode ser atrelado a um aumento de gasto corrente"
Raul Velloso, economista.

Orçamento com déficit é permitido
Segundo o economista Raul Velloso, especialista em contas públicas, ainda que inédito, não há nenhum impedimento legal para a entrega de um Orçamento com a previsão de déficit  e de aumento do endividamento.


"Formalmente, o Orçamento estima receita e fixa despesa. Não há nada que impeça que o governo estime que vai colocar títulos da dívida pública no exterior ou aqui dentro mesmo, e que isso vai financiar um determinado gasto”, explica.

“O governo tem que ter fontes suficientes para financiar os gastos. Se no meio das fontes tiver um aumento do endividamento, a única restrição legal que existe é que esse endividamento não pode ser atrelado a um aumento de gasto corrente. Mas se ele estiver financiando gasto de capital (investimento) não há nada que impeça”, acrescenta.

Relação dívida bruta/PIB
Com o déficit fiscal anunciado para o ano que vem, também haverá piora na relação dívida bruta/PIB – outro indicador acompanhado pelas agências de classificação de risco. Em julho deste ano, este patamar estava em 64,5% do PIB.


Segundo estimativas do Fundo Monetário Internacional (FMI), a dívida bruta do setor público brasileiro, entre 65% e 70% do PIB – valor que poderá ser alcançado nos próximos anos – estaria em um patamar elevado na comparação com outros países.

Estaria, por exemplo, maior do que Angola (44% do PIB em 2016), Argentina (50% do PIB), Bolívia (40% do PIB), Chile (17,9% do PIB), Colômbia (40% do PIB), México (51% do PIB), Rússia (17% do PIB), África do Sul (48% do PIB), Turquia (32%) e Venezuela (30% do PIB).

A dívida brasileira estaria menor, porém, do que o endividamento da Áustria (87% do PIB em 2016), Bélgica (106% do PIB), Gâmbia (90% do PIB), Grécia (162% do PIB), Irlanda (104% do PIB) e Japão (246% do PIB).

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Inflação deve superar centro da meta e chegar a 5,4% em 2016, diz governo


Banco Central quer para trazer IPCA para centro da meta de 4,5% em 2016.
Mercado financeiro vê inflação um pouco acima da previsão do governo.

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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
31/08/2015 16h13 - Atualizado em 31/08/2015 16h56
Postado às 17h40m
Depois de estourar o teto da meta de 6,5% neste ano – algo que não acontece desde 2003 –, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) deve somar 5,4% no ano que vem, segundo estimativa que consta na proposta de orçamento de 2016, enviada nesta segunda-feira (31) pelo governo ao Congresso Nacional.
A equipe econômica tem informado que trabalha com estimativas do mercado financeiro para os indicadores da economia – como Produto Interno Bruto (PIB) e inflação – para conferir mais credibilidade à peça orçamentária e possibilitar projeções mais acuradas para as receitas e despesas, que também são estimadas com base nestes indicadores.

Pelo sistema de metas de inflação vigente na economia brasileira, o BC tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados.

Para 2015 e 2016, a meta central de inflação é de 4,5%, mas o IPCA, que serve de referência, pode oscilar dentro de um limite de tolerância entre 2,5% e 6,5% sem que a meta seja formalmente descumprida.

A previsão do governo de 5,4% para o IPCA do ano que vem, que consta no Orçamento, está acima do objetivo do Banco Central – que é de atingir o centro da meta de 4,5% no ano que vem.

Esse objetivo foi reiterado pela autoridade monetária por várias vezes nos últimos meses.
Para tentar atingir a meta central no ano que vem, o BC subiu os juros básicos da economia por sete vezes consecutivas, desde outubro do ano passado, para 14,25% ao ano – o maior patamar em nove anos.

Com uma taxa mais alta de juros, o Banco Central tenta controlar o crédito e o consumo, atuando assim para segurar a inflação, que tem mostrado resistência neste ano.
Por outro lado, ao tornar o crédito e o investimento mais caros, os juros elevados prejudicam o nível de atividade da economia brasileira e, também, a geração de empregos.

Mercado prevê menos inflação e queda menor do PIB
O mercado financeiro baixou sua estimativa de inflação para este ano, mas também previu uma contração maior do Produto Interno Bruto (PIB) tanto em 2015 quanto em 2016, segundo o relatório do Banco Central, divulgado nesta segunda-feira (31).


Para a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a previsão do mercado financeiro recuou para 9,28% na semana passada, contra 9,29% na semana anterior. Foi a segunda queda consecutiva deste indicador.

Mesmo com a queda na previsão de inflação, se confirmado o resultado, será o maior índice em 12 anos, ou seja, desde 2003 – quando somou 9,30%. Para 2016, porém, os economistas elevaram sua expectativa de inflação de 5,50% para 5,51% na quarta alta seguida.


Para o PIB, os analistas passaram a estimar uma retração de 2,26%. Foi a sétima queda seguida deste indicador. Até então, a expectativa do mercado era de um recuo de 2,06% para o PIB de 2015. Se confirmado, será o pior resultado em 25 anos, ou seja, desde 1990 – quando foi registrada uma queda de 4,35%.

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Governo prevê crescimento de 0,2% do PIB em 2016


Para 2015, governo trabalha com a previsão de queda de 1,8%.
Orçamento 2016 prevê déficit de R$ 30,5 bilhões,ou 0,5% do PIB.

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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
31/08/2015 16h17 - Atualizado em 31/08/2015 16h53
Postado às 17h40m
O ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, afirmou nesta segunda-feira (31) que, após recuar neste ano, o Produto Interno Bruto deverá voltar a crescer em 2016. Pelas previsões do governo entregues no projeto do Orçamento de 2016, o PIB deverá avançar 0,2% em 2016 após um queda de 1,8% em 2015.

O mercado financeiro, porém, estima uma retração da economia de 2,26% neste ano e um "encolhimento" de 0,4% no ano que vem.
"O início dessa recuperação [da economia] está sendo puxado pelo saldo comercial. Já há um realinhamento do nosso saldo comercial, com realinhamento do câmbio [alta do dólar]. 

As exportações estão crescendo e as importações estão caindo. Apesar da contribuição positiva do saldo comercial, isso não será suficiente para contrabalançar a queda da demanda interna. Por isso a previsão de queda de 1,8% para este ano", declarou ele. A previsão anterior do governo era de uma retração de 1,5% em 2015.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira. 

Na sexta-feira (28), o IBGE informou que a economia brasileira caiu 1,9% no segundo trimestre, colocando o país em "recessão técnica", que ocorre quando a economia registra dois trimestres seguidos de queda.
A proposta foi entregue com previsão de déficit de R$ 30,5 bilhões, que representa 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB). Esta é a primeira vez na história, segundo o Ministério do Planejamento, que o projeto do Orçamento para o próximo ano tem previsão de déficit.

Previsões
Para este ano, a previsão do mercado financeiro, do Fundo Monetário Internacional (FMI) e do próprio governo, é de que o PIB tenha retração. Segundo pesquisa conduzida pelo Banco Central com mais de 100 instituições financeiras na semana passada, o PIB deve ter contração de 2,26% neste ano e queda de 0,40% em 2016.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) também estima uma contração de 1,5% para a economia brasileira para 2015. Para 2016, a expectativa ainda é de crescimento, da ordem de 0,7%. Em relatório, o Fundo avaliou que o crescimento da economia dos países emergentes deve desacelerar em por conta do impacto da queda dos preços das “commodities”, especialmente os exportadores do petróleo – caso do Brasil.

Para o BC, o recuo será de 1,1% neste ano.
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, disse no sábado (29) que já é possível ver 'uma virada' da economia até o fim do ano. “Já estamos começando a ver a virada, se as coisas se tranquilizarem até o fim do ano vamos ver uma virada [no cenário econômico]", afirmou Levy. Segundo ele, quem critica a política econômica está equivocado. "Ela tem aspecto de esforço e sacrifício, mas é absolutamente indispensável, tem equilíbrio cíclico que dá resultado", afirmou.

Plano para retomada do crescimento
Para retomar a trajetória de crescimento, o governo está adotando uma série de medidas para aumentar a confiança e a previsibilidade na economia brasileira. A estratégia é reequilibrar as contas públicas e tentar domar a inflação - que bateu em 9,5% em 12 meses até julho.


Essas medidas, embora busquem uma retomada sustentável do crescimento da economia, têm o potencial de derrubar ainda mais o PIB no curto prazo, ou seja, em 2015 e possivelmente em 2016. A economia brasileira está oficialmente em recessão.

Para melhorar contas públicas, que registraram déficit primário (receitas menos despesas, sem contar juros) inédito em 2014 - ano eleitoral - a nova equipe econômica já anunciou uma série de medidas.

Entre elas, estão o aumento de tributos sobre a gasolina, carros, empréstimos, cerveja, cosméticos, para empresas, bancos e limitação de benefícios sociais, como o seguro-desemprego, o abono salarial e o auxílio-doença, entre outros. Além disso, reverteu, em parte, a desoneração da folha de pagamentos.

O objetivo da equipe econômica é de atingir uma meta de superávit primário (economia para pagar juros da dívida pública e tentar manter sua trajetória de queda) de 0,15% do PIB, ou R$ 8,74 bilhões, em todo este ano para o setor público. Para 2016, a meta é de 0,7% do PIB.


O Banco Central, por sua vez, busca trazer a inflação para a meta central de 4,5% até o final do ano que vem. Para isso, já promoveu sete aumentos seguidos nos juros básicos da economia, atualmente em 14,25% ao ano - o maior patamar em nove anos.


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