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quinta-feira, 1 de março de 2012

Candidato com contas reprovadas ficará inelegível, diz TSE

Candidato com contas reprovadas ficará inelegível, diz TSE

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Tribunal decide que não basta ficha limpa para ter registro de candidatura aceito


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O Globo
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//z-|:|-z\\ BRASÍLIA - Os candidatos ao pleito municipal já deste ano precisarão ter as contas de eleições anteriores aprovadas pela Justiça Eleitoral. Essa foi a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que obriga que os candidatos, além de terem fichas limpas, deverão estar em dia com a prestação de contas para conseguirem o registro de candidatura.


Até as eleições passadas, bastava apresentar a contabilidade para garantir o registro, sem a necessidade de aprovação. A decisão foi tomada por quatro votos a três na noite desta quinta-feira. A nova regra será expressa em uma das instruções normativas que regerão as eleições de outubro.


Os ministros definiram que quem se candidatou em 2010 e teve as contas de campanha rejeitadas não pode concorrer nesse ano. Quem não apresentou as contas na última campanha também está impedido, como já estabelecia a regra anterior. No entanto, os ministros não declararam se quem teve contas rejeitadas de 2008 para trás também ficará impedido de concorrer.


A Justiça Eleitoral tem um cadastro com 21 mil contas de campanhas rejeitadas. Não se sabe ainda quantos desses candidatos estariam impedidos de se candidatar nesse ano. A decisão deverá ser tomada na análise de cada caso.


Também foi discutida a possibilidade de, no momento do registro da candidatura, a Justiça Eleitoral ainda não ter julgado as contas do político. Nesse caso, será concedido a ele o direito de concorrer. Afinal, uma pessoa não poderia ser punida pela justiça não ter conseguido cumprir sua função em tempo hábil.


Os ministros Arnaldo Versiani, Gilson Dipp e Marcelo Ribeiro lembraram que a legislação eleitoral é clara no sentido de exigir apenas a apresentação das contas para a obtenção do registro da candidatura, sem mencionar a necessidade de aprovação delas. No entanto, quatro ministros – Ricardo Lewandowski, presidente do tribunal, Cármen Lúcia, Marco Aurélio e Nancy Andrighi – afirmaram que a mera apresentação da contabilidade da campanha, sem juízo de valor sobre os números, não comprova a idoneidade do político.

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Apesar de vencer em 2 Estados, Romney expõe fragilidades

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LUCIANA COELHO
ENVIADA ESPECIAL A PHOENIX (EUA)


Eleições Americanas 2012 A dupla vitória de Mitt Romney em Michigan e no Arizona anteontem deixa mais dúvidas que certezas: se, por um lado, o ex-governador de Massachusetts avança para disputar a Casa Branca, por outro, fica óbvia sua dificuldade em empolgar a base do Partido Republicano.


Com 6 vitórias em 10 prévias, ele soma 148 "delegados" --votantes na convenção que define o candidato, distribuídos conforme os resultados estaduais. Para vencer, são precisos 1.144; porém a margem dele sobre Rick Santorum é hoje de 97 votos.


Os números, por si só, consolidariam Romney como favorito. Mas, passados dois meses de prévias, o eleitorado ainda se mostra indeciso.


Romney voltou a superar o ex-senador Santorum na média de pesquisas do site "Real Clear Politics", mas só por 1,7 ponto. Nos dois Estados com maior peso entre os dez que votam na "superterça", semana que vem, fica atrás.


Perde por 12 pontos do ex-presidente da Câmara Newt Gingrich na Geórgia, que entrega 76 "delegados" proporcionalmente; e por 8 pontos de Santorum em Ohio-- Estado que dá 66 votantes ao vencedor e costuma ajudar a selar a eleição de fato.


Romney pôs suas fichas ali e já está em Ohio. Analistas esperam a campanha local mais custosa, com milhões gastos em comerciais.
A opção deixa aberto o flanco no Tennessee, Estado mais conservador, com 58 delegados, e onde investe Santorum.
A julgar pela vitória pífia no Michigan, onde nasceu (41% a 38% sobre Santorum), a "superterça" será dura para Romney. 


Lá, segundo estima a CNN, ele levará apenas a metade dos delegados -como o ex-senador. No Arizona, o ex-governador ganhou com mais folga (47% a 27%).


A boca de urna expôs sua dificuldade com o eleitor de até 45 anos, o religioso, o rural, o operário, o de renda familiar de até R$ 170 mil ao ano e o menos escolarizado.


É verdade que, no Arizona, Romney só perdeu entre os ultraconservadores, mas os demais mal investiram ali.
Sem uma vitória em um Estado competitivo, o eleitor pode recuar, com dúvida sobre sua capacidade de motivar.
Editoria de Arte/Folhapress

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De 0 a 10, índice do governo dá nota 5,4 à saúde pública no Brasil

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Só 1,9% vivem em cidades com nota acima de 7,0, meta a ser alcançada.
Índice de Desempenho do SUS foi lançado nesta quinta pelo ministério.


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Tai Nalon Do G1, em Brasília

*!|!-:-!|!* Índice elaborado pelo governo revela que somente 1,9% da população brasileira vive em municípios cujos serviços públicos de saúde têm notas que alcançam a meta estipulada pelo Ministério da Saúde. São, no total, 3,6 milhões de pessoas residentes nas 347 cidades com nota acima de 7,0 no Índice de Desempenho do SUS (IDSUS), lançado nesta quinta (1) pelo ministério.


Trata-se de uma parcela menor que a dos 5,7 milhões de brasileiros que vivem nas 132 cidades com os piores serviços do Sistema Único de Saúde (SUS), isto é, com notas inferiores a 3,9. A média nacional resultante do índice é 5,4.

    "O país passou raspando, na nossa avaliação", disse Paulo de Tarso Ribeiro de Oliveira, diretor do Departamento de Monitoramento e Avaliação do SUS.
    Segundo o Ministério da Saúde, o índice, que será atualizado a cada três anos, pretende avaliar o desempenho dos serviços oferecidos pelo SUS nos municípios.


    O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, classificou o lançamento do novo índice como parte de uma "obsessão" do governo em avaliar seus serviços e atribuiu à presidente Dilma Rousseff essa cobrança. "O SUS não pode forma alguma temer o processo de avaliação. [...] Muito pelo contrário: tem que ser algo visto como fundamental para que a gente dê conta de avançar no SUS", declarou.


    Com pontuação que vai de 0 a 10, as aferições levaram em conta dados sobre saúde básica, ambulatorial, hospitalar e de emergência repassados pelos municípios a bases de dados nacionais (IBGE, Ipea, entre outros) entre 2008 e 2010 (veja aqui a lista dos indicadores que integram o índice).


    Ao gerar a nota, o ministério leva em conta o acesso aos serviços do SUS e se esses serviços são prestados em sua totalidade. Esses critérios, ponderados, resultam na nota final.
    Arte IDSUS 2012 VALE ESTE (Foto: Editoria de Arte/G1)
    A maior parte da população (46,5%, ou 88.673.765), segundo os dados da Saúde, vive em municípios com índices de 5 a 5,9 - notas consideradas regulares; 24,5% dos brasileiros, ou 46,6 milhões vivem em localidades com notas entre 6 e 6,9; e 45,9 milhões (24,1%) estão em localidades cuja nota está entre 4 e 4,9.


    A região com maior pontuação foi o Sul, com 6,12. O Sudeste teve nota 5,56; o Nordeste, 5,28; e o Centro-Oeste, 5,26. Por último ficou a região Norte, com 4,67.


    Maiores e menores
    Ao ranquear os municípios, o ministério os dividiu em seis grupos, de acordo com perfis socioeconômico e de estrutura de saúde. De acordo com o critério adotado pelo ministério, nos grupos 1 (29 municípios) e 2 (94 municípios), estão as cidades mais ricas, com estruturas de saúde pública mais complexas; nos grupos 3 (632 municípios) e 4 (587 municípios), estão as cidades com pouca estrutura de média e alta complexidade; e, nos grupos 5 (2.038 cidades) e 6 (2.183), as cidades menores, com pouco ou nenhum atendimento especializado.


    Dos seis mais bem colocados por grupo, cinco são do Sudeste e um do Sul. Segundo o IDSUS 2012, os municípios com as maiores notas por grupo são Vitória (ES), com 7,08, no Grupo 1; Barueri (SP), com 8,22, no Grupo 2; Rosana (SP), com 8,12, no Grupo 3; Turmalina (MG), com 7,31, no Grupo 4; Arco-Íris (SP), com 8,38, no Grupo 5; e Fernandes Pinheiro (PR), com 7,76, no Grupo 6.


    Entre os piores índices por grupo, há duas cidades do Sudeste, três do Norte e uma do Nordeste: Rio de Janeiro, no Grupo 1, com nota 4,33; São Gonçalo (RJ), no Grupo 2, com 4,18; Colorado do Oeste (RO), no Grupo 3, com 3,65; Novo Repartimento (PA), no Grupo 4, com 2,56; Cujubim (RO), no Grupo 5, com 3,20; e Pilão Arcado (BA), no Grupo 6, com 2,50.


    Veja abaixo a lista dos dez municípios com as maiores notas e dos dez com as menores notas em cada grupo:



    Embora evite fazer comparação entre grupos, na avaliação do coordenador geral do Sistema de Monitoramento e Avaliação do ministério, Afonso Teixeira dos Reis, é possível dizer que o último colocado do Grupo 1 pode ser considerado pior do que o último no ranking do Grupo 6.


    Segundo ele, a complexidade dos serviços de saúde de uma cidade como o Rio de Janeiro coloca a capital fluminense em posição de vantagem. Mas, segundo ele, no caso das grandes cidades, o acesso ao serviço, que tem peso maior na nota final do IDSUS, é um problema - filas e áreas isoladas pela violência urbana são fatores comuns. Em contrapartida, diz, é mais fácil administrar os serviços de saúde de uma cidade com poucos habitantes.


    Distorções
    O ministério considera a criação do IDSUS a primeira etapa para o desenvolvimento de um programa regular de avaliação do SUS - aos moldes do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), usado pelo Ministério da Educação para avaliar os ensinos fundamental e médio públicos do país. O índice da saúde é calculado com base em informações oferecidas pelos municípios, agregadas em vários bancos de dados nacionais (IBGE, Ipea, entre outros), e deve ser divulgado a cada três anos.



    Os próprios técnicos do governo reconhecem que existem melhorias a serem feitas para que o índice ofereça um recorte mais próximo da realidade. Ele não contempla, por exemplo, o nível de satisfação do usuário do SUS ou mesmo o tempo que um usuário leva para ser atendido - queixas comuns no serviço.


    Questionados sobre a confiabilidade dos dados repassados pelas administrações municipais, técnicos do ministério afirmaram que os bancos de dados disponíveis atualmente são confiáveis. Disseram, porém, que eventuais distorções nas notas devem ser sanadas com a divulgação regular dos índices.


    "Não é de interesse do município, por exemplo, aparecer mal no ranking de seu grupo na próxima avaliação por não preencher corretamente os protocolos com, por exemplo, a quantidade de atendimentos realizados", disse Paulo de Tarso.

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