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terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Navio de quase R$ 100 milhões é usado pela Marinha na Antártica


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Embarcação Almirante Maximiano abriga laboratórios para cientistas.
'Tio Max' é alternativa à estação científica destruída por incêndio em 2012.

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05/02/2013 06h00 - Atualizado em 05/02/2013 10h46
Postado às 19h50
Eduardo Carvalho Do G1, em Punta Arenas
Um navio de quase R$ 100 milhões pertencente à Marinha do Brasil é um dos principais protagonistas do Programa Antártico Brasileiro (Proantar), que é mantido pelo governo e mobiliza cientistas do país que estudam o Polo Sul para descobrir detalhes de como o continente impacta a vida do homem e quais as consequências sofridas pela região em decorrência da atividade humana.

O G1 está em Punta Arenas, cidade na Patagônia Chilena, de onde partirá nesta terça-feira (5), se a meteorologia permitir, em direção à Antártica, região em que o Brasil mantém atividades científicas mesmo após um incêndio ter destruído, em fevereiro de 2012, a Estação Comandante Ferraz, que matou duas pessoas e provocou a perda de 40% do conteúdo científico levantado no local.
Visão do navio polar Almirante Maximiano, incorporado à frota da Marinha Brasileira em 2009 e utilizado em missões na Antártica (Foto: Eduardo Carvalho/G1)Navio polar Almirante Maximiano, incorporado à frota da Marinha Brasileira em 2009 e usado em missões na Antártica (Foto: Eduardo Carvalho/G1)
Incorporado à frota em 2009, o navio polar Almirante Maximiano faz companhia na Antártica ao navio oceanográfico Ary Rongel. Atualmente, os dois são os principais núcleos de estudos brasileiros no continente, pois abrigam laboratórios e são preparados para enfrentar um clima hostil, com temperatura muitas vezes abaixo de zero.

Após quase dez dias parado no porto de Punta Arenas, o "Tio Max", como é chamado pelos marinheiros, parte nesta terça-feira em direção à Antártica, levando a bordo 25 cientistas, responsáveis por estudos no continente gelado. É a quarta missão do navio em direção à península. As viagens começaram em 6 de outubro de 2012 e têm previsão de terminar em abril deste ano.

Infraestrutura
Com mais de 93 metros de comprimento, 13 metros de largura e peso de 5,5 mil toneladas, a embarcação consegue transportar 113 pessoas a bordo – vagas divididas entre militares e cientistas.

O capitão Newton Calvoso Pinto Homem, comandante do 'Tio Max', apresenta cabine de comando do navio polar (Foto: Eduardo Carvalho/G1)Capitão Newton Calvoso Pinto Homem, comandante do 'Tio Max', apresenta cabine de comando do navio polar (Foto: Eduardo Carvalho/G1)
Equipado com cinco laboratórios de pesquisas, o navio, que, apesar de seu tamanho gigantesco, pode ser operado com apenas um joystick, abriga equipamentos para estudos geológicos, sobre a biodiversidade marinha e também a respeito das mudanças climáticas.

Os itens, necessários para a investigação de diversos assuntos – como o efeito das correntes antárticas no clima brasileiro ou como o degelo causado pela elevação da temperatura global afeta a economia e a vida das pessoas – custaram aproximadamente R$ 22,3 milhões ao governo brasileiro.

Um dos equipamentos é um guincho geológico, que pode alcançar até 10 km de profundidade e é usado para colher amostras do solo antártico.

Há ainda um heliponto e dois helicópteros, que fazem o transporte de suprimentos para os cientistas que ficam acampados no interior do continente, concentrados em pesquisas.
Helicóptero usado durante a missão da Marinha na Antártica é guardado em navio polar (Foto: Eduardo Carvalho/G1)Helicóptero usado durante missão da Marinha na Antártica é guardado no navio (Foto: Eduardo Carvalho/G1)
De acordo com o capitão-de-mar-e-guerra Newton Calvoso Pinto Homem, comandante do Almirante Maximiano, o navio é preparado para enfrentar tempestades intensas e ondas que podem ultrapassar os dez metros de altura.

Ele conta que um dos maiores desafios é a Passagem de Drake, trecho obrigatório da viagem entre o continente sul-americano e a Península Antártica, considerado uma das zonas com a pior condição meteorológica do mundo.

Distração
Apesar do trabalho intenso e ininterrupto, os marinheiros e cientistas a bordo do navio polar conseguem se distrair, seja com exercício físico na academia do navio, seja em jogos de pebolim e videogame.


Outros preferem esquecer a saudade de casa e da família com os jogos do time do coração. É o caso do sargento Manoel Rui do Nascimento. Corintiano roxo, ele e outros colegas acompanharam a vitória do time no Mundial da Fifa com a ajuda da internet, captada no navio por meio de satélite. O G1 mostrou a história desses personagens em dezembro passado.
Visão do navio polar Almirante Maximiano, incorporado à frota da Marinha Brasileira em 2009 e utilizado em missões na Antártica (Foto: Eduardo Carvalho/G1)Vista interna do navio polar Almirante Maximiano, que vai cruzar em breve a Passagem de Drake, uma das zonas de pior condição metereológica do mundo (Foto: Eduardo Carvalho/G1)
Em sua segunda missão a bordo do Almirante Maximiano, Nascimento afirma que tem mais tempo embarcado no navio que de casado. Ele celebrou sua união matrimonial em agosto do ano passado, e em outubro já estava em missão.

"O que me atrai é a oportunidade de conhecer um local do mundo aonde poucas pessoas terão a chance de ir um dia", explica.

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Dívida pública sobe 7,5% em 2012 e chega à marca dos R$ 2 trilhões


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No ano passado, dívida pública subiu R$ 141 bilhões, diz Tesouro.
Da programação de 2012, R$ 66,1 bi são emissões para bancos públicos.

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05/02/2013 10h16 - Atualizado em 05/02/2013 13h18
Postado às 15h05
Alexandro Martello Do G1, em Brasília
Governo tem R$ 1,91 trilhão em dívida interna e R$ 91,2 bilhões em dívida externa.
A dívida pública federal, o que inclui os endividamentos interno e externo, subiu 7,55% em 2012, para R$ 2 trilhões, segundo informações divulgadas nesta terça-feira (5) pela Secretaria do Tesouro Nacional.

O crescimento da dívida pública no ano passado foi de R$ 141 bilhões. Em 2011, a dívida pública havia registrado o crescimento de 10,17%, ou R$ 172,3 bilhões, para R$ 1,86 trilhão.

Fatores para o crescimento
O crescimento da dívida pública no ano passado está relacionado, principalmente, com a apropriação de juros no valor de R$ 207,9 bilhões.


Mas a injeção de recursos no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no valor de R$ 45 bilhões em 2012 (incluído dentro das emissões totais de títulos da dívida), além da emissão de R$ 21,1 bilhões para capitalizar o Banco do Brasil (R$ 8,1 bilhões) e a Caixa Econômica Federal (R$ 13 bilhões), também influenciaram o crescimento da dívida no ano passado.

Somente a injeção de recursos nos bancos públicos, por meio da emissão de títulos da dívida do governo, somou R$ 66,1 bilhões relativos à programação de 2012. Além disso, houve a emissão de mais R$ 10 bilhões para o BNDES, em janeiro do ano passado, referentes à programação de 2011. Com isso, as emissões para bancos públicos representam pouco mais de 50% de todo o crescimento da dívida no período – que somou R$ 141 bilhões.

A dívida líquida só não cresceu mais em 2012 porque houve um resgate líquido de papéis (resgates superando as emissões de títulos públicos) no valor de R$ 66,3 bilhões no ano passado, informou o Tesouro Nacional.

Plano Anual de Financiamento
No começo do ano passado, o Tesouro Nacional informou que, para 2012, sua expectativa era de que a dívida pública avançasse entre R$ 83,6 bilhões e R$ 183,6 bilhões, atingindo um patamar entre R$ 1,95 trilhão e R$ 2,05 trilhões. Deste modo, o crescimento ficaria entre 4,48% a 9,84%. Essa previsão consta no Plano Anual de Financiamento (PAF) de 2012. Deste modo, os números do Tesouro mostram que as previsões do PAF foram atingidas.


Dívidas interna e externa
No caso da dívida interna, segundo informou o Tesouro Nacional, foi registrado um aumento de 7,45% em 2012, para R$ 1,91 trilhão. Em dezembro de 2011, a dívida interna somava R$ 1,78 trilhão. No ano passado, o crescimento foi de R$ 133 bilhões.


Já no caso da dívida externa brasileira, resultado da emissão de bônus soberanos (títulos da dívida) no mercado internacional e de contratos firmados no passado, o governo contabilizou um aumento de 9,6% no ano passado, para R$ 91,2 bilhões, contra R$ 83,2 bilhões no fechamento de 2011. Neste caso, o crescimento foi de R$ 7,99 bilhões.

Perfil da dívida
No ano passado, o governo continou sua estratégia de tentar emitir mais títulos prefixados, ou seja, com correção fixa determinada no momento do leilão, o que aumentou seu percentual no total da dívida.


Em dezembro de 2012, o percentual de papéis prefixados somou 41,18% do total, ou R$ 789 bilhões, contra 38,28% no fechamento de 2011, ou R$ 682 bilhões. Os números foram calculados após a contabilização dos contratos de "swap cambial".

Os títulos atrelados aos juros básicos da economia (os pós-fixados), por sua vez, tiveram sua participação reduzida em 2012 - seguindo também uma estratégia do Tesouro Nacional. No fim do ano passado, representaram 22,55% do total (R$ 432 bilhões), em comparação com 31,71% no fechamento de 2011 (R$ 565 bilhões).

A parcela da dívida atrelada aos índices de preços (inflação) somou 35,48% no fim de 2012, o equivalente a R$ 680 bilhões, contra 29,6% no fechamento de 2011, ou R$ 527 bilhões. Os ativos indexados à variação da taxa de câmbio, por sua vez, somaram 0,79% do total no fim de 2012, ou R$ 15,16 bilhões, contra 0,4% no fim de 2011, ou R$ 7,2 bilhões.

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