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terça-feira, 29 de março de 2016

Contas do governo têm pior resultado para fevereiro em 20 anos

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No mês passado, houve déficit primário de R$ 25 bilhões, diz Tesouro.
No bimestre, contas registraram déficit primário de R$10,27 bilhões.

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Alexandro MartelloDo G1, em Brasília
29/03/2016 17h01 - Atualizado em 29/03/2016 18h50
Postado às 23h00m
As contas do governo registraram em fevereiro o pior resultado para este mês em 20 anos, segundo números divulgados pela Secretaria do Tesouro Nacional nesta terça-feira (29). No mês passado, foi contabilizado um déficit primário (despesas maiores do que receitas, sem contar juros da dívida pública) de R$ 25,07 bilhões.

CONTAS DO GOVERNO
Meses de fevereiro, em R$ bilhões
Created with @product.name@ @product.version@5,217-1,111-1,1812,5355,389-6,618-3,116-25,07-7,431-25,07Ano 2008Ano 2009Ano 2010Ano 2011Ano 2012Ano 2013Ano 2014Ano 2016Ano 2015Ano 2016-30-25-20-15-10-50510
Fonte: Tesouro Nacional
Foi o pior resultado para meses de fevereiro desde o início da série histórica do Tesouro Nacional, em 1997. Em janeiro, as contas do governo haviam ficado no azul, com a ajuda do pagamento de R$ 11 bilhões relativos ao valor de outorga da concessão de hidrelétricas leiloadas no ano passado.

O fraco desempenho das contas do governo acontece em meio à forte recessão que se abate sobre a economia brasileira, que tem impactado para baixo as receitas da União. Em fevereiro, a arrecadação do governo despencou 11,5%, registrando o pior resultado para este mês em seis anos.

No acumulado do primeiro bimestre deste ano, ainda de acordo com dados oficiais, as contas registraram um déficit primário de R$ 10,27 bilhões. Esse também foi o pior resultado para os dois primeiros meses de um ano desde o início da série histórica, em 1997, ou seja, em 20 anos. Até então, o pior valor havia sido registrado justamente em 1997 (déficit de R$ 329 milhões).

O secretário do Tesouro Nacional, Otávio Ladeira, disse que fevereiro é tradicionalmente um mês de resultados fiscais mais fracos. Entretanto, observou que, no mês passado, foi "fortemente negativo".

Contas do Governo
Primeiro bimestre, em R$ bilhões
Created with @product.name@ @product.version@2,9899,9219,66826,20516,73612,6882,86620,579Ano 2015Ano 2014Ano 2013Ano 2012Ano 2011Ano 2010Ano 2009Ano 2008051015202530
legenda
"Contra 2015, houve R$ 9,2 bilhões a menos em receitas administradas [por conta do fraco nível de atividade] e, também, há a questão do abono e seguro desemprego. No ano passado, houve alteração do cronograma. Parte do valor do segundo semestre do ano passado passou para o primeiro trimestre deste ano", explicou ele.

Ladeira também observou que o déficit da Previdência Social vem crescendo fortemente neste ano, o que "justifica o encaminhamento de propostas para o Congresso Nacional" para melhorar essas contas.

Meta fiscal
O fraco resultado das contas do governo em janeiro e no primeiro bimestre deste ano não favorece o atingimento da meta fiscal fixada no orçamento, que é de superávit primário de 0,5% do PIB, o equivalente a R$ 30,5 bilhões para todo o setor público (governo, estados, municípios e estatais). A parte somente do governo federal é de R$ 24 bilhões, ou 0,4% do PIB, enquanto R$ 6,5 bilhões são a meta de estados e municípios (0,1% do PIB).


O próprio ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, já enviou ao Congresso Nacional um projeto de lei para alterar a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e, com isso, permitir que as contas do governo tenham um rombo de até R$ 96,6 bilhões em 2016. É a terceira vez que o governo tenta reduzir a meta fiscal deste ano.

Se confirmado um novo déficit nas contas públicas em 2016, será o terceiro ano seguido com as contas no vermelho. Em 2014, houve um déficit de R$ 32,5 bilhões e, em 2015, um rombo recorde de R$ 111 bilhões. Nestes dois anos, o Executivo teve de mandar uma revisão formal das metas aos congressistas para não sofrer sanções. 

No ano passado, chegou a ficar sem poder empenhar novos gastos por alguns dias e somente pôde fazê-lo depois da aprovação da nova meta pelo Congresso Nacional.
A consequência de as contas públicas registraram déficits fiscais seguidos é a piora da dívida pública e mais pressões inflacionárias. 

Por conta do fraco desempenho de sua economia, das dificuldades para aprovar medidas necessárias no Congresso Nacional e da piora do endividamento, o Brasil já perdeu o chamado "grau de investimento" - uma recomendação para investir no país - pelas três maiores agências de classificação de risco (Standard & Poors, Fitch e Moody´s).
Previdência Social
O resultado das contas do governo engloba a União, o Banco Central e da Previdência Social. Segundo o governo, houve uma piora nas contas do Instituto Nacional do Seguro Social no primeiro bimestre deste ano, quando foi contabilizado um déficit de R$ 18,7 bilhões (diferença entre as receitas e o pagamento de benefícios previdenciários), com um aumento de 62% frente ao resultado negativo do mesmo período do ano passado (R$ 11,52 bilhões).


O governo vinha informando que pretendia enviar ao Congresso Nacional uma proposta de reforma da Previdência Social em abril, mas recentemente admitiu que isso pode não acontecer por conta da crise política. 

Nesta terça-feira (29), o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, informou que as discussões no fórum da previdência social que a instituição de uma idade mínima de aposentadoria, ou uma fórmula 85/95 móvel, estão em debate.

Receitas X despesas e PAC
De acordo com dados do governo federal, as receitas totais subiram 6,4% no primeiro bimestre de 2016, contra o mesmo mês do ano passado, para R$ 230 bilhões.


O crescimento das receitas foi de R$ 13,78 bilhões na parcial deste ano. O crescimento se deu, em grande parte, por conta da receita de R$ 11 bilhões do bônus das hidrelétricas, registrado em janeiro deste ano.

Ao mesmo tempo, as despesas totais cresceram 16,8% nos dois primeiros meses deste ano, para R$ 201 bilhões, contra o mesmo período de 2015. Neste caso, a elevação foi de R$ 29 bilhões.

No caso dos investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), os gastos somaram R$ 6,96 bilhões nos dois primeiros meses deste ano, valor que representa uma queda de 6,8%, ou de R$ 506 milhões, frente ao mesmo mês do ano passado.

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Conheça 'fábrica' de dólares que produz US$ 560 milhões por dia

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Escritório de Gravação e Impressão fica no centro de Washington.
Cerca de 800 funcionários trabalham na produção de cédulas de dólares.

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Da Agência Efe
29/03/2016 11h11 - Atualizado em 29/03/2016 11h11
Postado às 16h30m
Escritório de Gravação e Impressão produz mais de US$ 500 milhões em novas cédulas por dia  (Foto: Gary Cameron/Reuters)Escritório de Gravação e Impressão produz mais de US$ 500 milhões em novas cédulas por dia (Foto: Gary Cameron/Reuters)

"Daqui saem mais de US$ 500 milhões por dia em cédulas recém-fabricadas", afirmou com um amplo sorriso Donovan Elliot, operador de uma das máquinas do Escritório de Gravação e Impressão (BEP, na sigla em inglês) dos Estados Unidos.

"Cuidado, nesse carro aí tem US$ 50 mil em cédulas de US$ 1", alertou Elliot à Agência Efe em uma das salas de impressão da divisa mais importante do mundo: o dólar.

É o Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que decide quanto dinheiro precisa ser criado, mas é no BEP que a tarefa é desenvolvida com cuidado e sem interrupções.
O BEP está localizado no centro de Washington e, embora não apareça nos guias, é uma das principais atrações turísticas da capital americana.

Elliot, assim como os outros 800 funcionários, trabalha cercado de dinheiro. São inúmeras cédulas de US$ 1, US$ 2, US$ 3, US$ 10, US$ 20, US$ 50 e US$ 100, bilhões de dólares em todas as denominações.

A operação é mantida durante as 24 horas do dia, nos sete dias da semana, com turnos seguidos. Em 2015, foram emitidos US$ 560 milhões ao dia. Ao fundo, é constante o barulho das máquinas que não param de imprimir.

"Embora pareça mentira, você se acostuma. Há tanto dinheiro por todas as partes que você se esquece", ressaltou Lydia Washington, do escritório de impressão da instituição, durante o percurso da Efe por seu interior.

Apenas duas instalações nos EUA produzem dólares: a de Washington e a de Fort Worth, no Texas. Apesar da impressionante quantidade de cédulas feitas, o risco da inflação não assombra o edifício porque mais de 90% das notas fabricadas a cada ano são usadas para substituir as que saem de circulação pelo mau estado de conservação.

Mas nem todas as cédulas têm a mesma vida útil. A de US$ 1, uma das mais populares, costuma durar 5,8 anos em média, já a de US$ 20 geralmente é mantida em circulação por 7,9 anos. A mais durável é a de maior valor, US$ 100, que é usada por aproximadamente 15 anos.

Dentro do BEP também trabalham historiadores, como Franklin Knoll, que se encarrega do departamento de arquivos e pesquisa. Para ele, a fabricação de cédulas é "uma complexa mistura de artesanato e arte com um grande componente tecnológico".

Knoll explicou que as primeiras máquinas de dólares federais foram criadas em Nova York em 1862, em plena guerra civil, por uma empresa privada e depois enviadas a um porão do atual edifício do Departamento do Tesouro, na capital americana, para que "as notas oficiais fossem colocadas, cortadas e separadas".

Antes disso, as cédulas eram emitidas "sob demanda" e com auxílio dos diferentes bancos privados que existiam no país, o que gerava complicações e problemas devido à diversidade e à variedade.

Na década de 1920 foi realizada uma primeira revisão do projeto, com a criação de cédulas menores, que são a base das atuais, e posteriormente o processo foi modernizado com novas máquinas, mais rápidas e eficazes.
Ao longo dos anos ocorreram diversas mudanças nas notas mais valiosas, principalmente por questões de segurança e para combater a falsificação.

"Obviamente, falsificar uma cédula de US$ 1 não é muito rentável, então há menos pressão sobre esses valores mais baixos", ressaltou Knoll.

Todas as cédulas precisam ser revisadas pelo Serviço Secreto dos EUA, que dá o aval para a liberação após serem aplicados os padrões de segurança.

Outro dos elementos que complicam ainda mais o trabalho da impressão é que o dólar, como moeda de reserva internacional, é amplamente usado fora das fronteiras americanas. De acordo com as últimas estimativas, calcula-se que entre 50% e dois terços do valor total da moeda americana em circulação se encontra fora dos EUA.

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