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sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Dilma anuncia reforma com redução de 39 para 31 ministérios

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PMDB aumentou participação no governo (de 6 para 7 pastas). PT tem 9.
Presidente também anunciou enxugamento da máquina e redução de gasto.

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Filipe Matoso, Laís Alegretti e Nathalia Passarinho * Do G1, em Brasília
02/10/2015 11h29 - Atualizado em 02/10/2015 14h11
Postado às 15h35m
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A presidente Dilma Rousseff anunciou nesta sexta-feira (2) a reforma ministerial do governo, com eliminação de 8 das 39 pastas. No total, nove partidos detêm ministérios no governo.

Com o novo arranjo do governo, a pasta de Assuntos Estratégicos foi extinta; Relações Institucionais, Secretaria Geral, Gabinete de Segurança Institucional, Micro e Pequena Empresa foram incorporadas ao novo ministério intitulado Secretaria de Governo; Pesca foi incorporada a Agricultura; Previdência e Trabalho se fundiram em um único ministério, assim como Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos.

O principal objetivo da reforma é assegurar a governabilidade, com a formação de uma nova base de apoio partidário no Congresso, a fim de o governo obter maioria parlamentar, evitar as derrotas que vinha sofrendo e conseguir a aprovação das matérias de seu interesse na Câmara e no Senado.
Composição por partido VALE ESTE (Foto: Arte G1)
Partidos
Mesmo com a redução do número de pastas, o PMDB aumentou a participação no ministério (de seis para sete). O partido com mais ministérios continua sendo o PT (nove).


Ficaram com um ministério PTB, PR, PSD, PDT, PCdoB, PRB e PP. Oito ministros não são filiados a partidos (veja toda a composição do ministério).

Dilma fez o anúncio em um discurso ao lado do vice-presidente Michel Temer. A presidente justificou a partilha de cargos entre partidos, dizendo que é preciso garantir uma base aliada sólida e com maior “diálogo”. 

Ela destacou que o processo de escolha foi “feito às claras” e defendeu que o processo foi “legítimo”.
“[Tivemos o propósito de] de atualizar a base política do governo buscando uma maioria que amplie nossa governabilidade. Ao alterar alguns dos dirigentes dos ministérios, nós estamos tornando nossa coalizão de governo mais equilibrada, fortalecendo as relações com os partidos e com os parlamentares que nos dão sustentação política. 

Trata-se de uma ação legítima, de um governo de coalizão e, por isso, tudo tem sido feito às claras. Trata-se de articulação política para construir um ambiente de diálogo, um ambiente de coesão parlamentar. Trata-se de articulação política que respeita os partidos que fizeram parte da coalizão que me elegeu e que tem direito e dever de governar comigo”, declarou.

Estado 'ágil'
Ao iniciar o discurso, ela disse que todas as ações desenvolvidas buscaram construir um Estado “ágil”, baseado na meritocracia.

“Queria dizer aos senhores que todos os países, todas as nações que atingiram desenvolvimento construíram estados modernos.

Esses estados modernos eram ágeis, eficientes, baseados no profissionalismo, na meritocracia e extremamente adequados ao processo de desenvolvimento que cada país estava trilhando. Nós também temos de ter esse objetivo”, disse.

Dilma disse que é preciso reconhecer a existência da crise econômica e que, se houve “erro”, precisa ser consertado. “Não estamos parados. Sabemos que existem dificuldades econômicas que devem ser superadas. Sabemos que, se erramos, precisamos consertar os erros. 

Se acertamos, precisamos avançar nos acertos e seguir em frente.”

Medidas anunciadas
Veja medidas anunciadas pela presidente com o objetivo de enxugar a máquina administrativa:

- Criação da Comissão Permanente da Reforma do Estado
- Extinção de oito ministérios
- Extinção de 3 mil cargos comissionados
- Eliminação de 30 secretarias ligadas a ministérios
- Redução de 10% nos salários da presidente, do vice e dos ministros
- Corte de até 20% nos gastos de custeio
- Imposição de limite de gastos com telefone, passagens e diárias aos ministérios
- Revisão de contratos de serviços terceirizados
- Revisão de todos os contratos de aluguel do governo
- Revisão do uso do patrimônio público e dos imóveis da União
- Criação de uma central de transporte por ministério, com vista a reduzir a frota e otimizá-la


A presidente destacou que essas medidas de redução de gastos são “temporárias”, diante do período de crise econômica.

“Nós estamos num momento de transição de um ciclo para um outro ciclo, de expansão, que vai ser profundo, sólido e duradouro. Apesar de termos feito profundos cortes no Orçamento, e fizemos cortes significativos nas despesas, quero dizer que continuamos implementando políticas fundamentais para nossa população”, disse.
Novo ministério (Foto: Reprodução)
Novos ministros
A presidente anunciou os nomes de dez ministros novos ou que mudaram de pasta:


- Casa Civil: Jaques Wagner (PT)
- Ciência e Tecnologia: Celso Pansera (PMDB)
- Comunicações: André Figueiredo (PDT)
- Defesa: Aldo Rebelo (PCdoB)
- Educação: Aloizio Mercadante (PT)
- Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos: Nilma Lino Gomes (sem partido)
- Portos: Helder Barbalho (PMDB)
- Saúde: Marcelo Castro (PMDB)
- Secretaria de Governo: Ricardo Berzoini (PT)
- Trabalho e Previdência: Miguel Rossetto (PT)


O ministério Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, comandado por Nilma Lino Gomes, terá três secretários-executivos: Eleonora Menicucci (ex-ministras das Mulheres), de Mulheres, Ronaldo Barros (Igualdade Racial) e Rogério Sottili (Direitos Humanos).

No ministério Trabalho e Previdência, cujo ministro é Miguel Rossetto, os secretários são José Lopez Feijóo, ex-presidente da Central Única dos Trabalhadores-CUT (Trabalho) e Carlos Gabas (ex-ministro da Previdência Social), como secretário de Previdência.

Agradecimentos
No final de sua fala, a presidente agradeceu aos ministros que deixam o governo e destacou o “compromisso deles com o Brasil”.

“Quero agradecer especialmente aos ministros que deram sua contribuição ao governo, por sua competencia e compromisso com o Brasil. Vão continuar nos ajudando a fortalecer nosso processo de inclusão e geração de oportunidade a todos brasileiros e brasileiras”, afirmou.
“Aos meus amgios e companheiros ministro Renato Janine Ribeiro, Manoel Dias, Arthur Chioro, general José Elito, Roberto Mangabeira Unger, Pepe Vargas, Edinho Araújo, Guilherme Afif Domingos: o meu mais profundo agradecimento”, concluiu Dilma.

Negociações
Dilma passou as últimas semanas em reuniões diárias com ministros, conselheiros políticos e dirigentes partidários a fim de definir as mudanças no primeiro escalão. Além de recorrer ao vice-presidente Michel Temer e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para discutir as alterações, ela escalou ministros para dialogar com as legendas aliadas sobre como cada pasta passaria a ser ocupada.

Anunciada em agosto pela equipe econômica, a reforma administrativa inclui a redução de ministérios e o corte de cargos comissionados. Segundo estimativas do governo, as medidas reduzirão em R$ 200 milhões os gastos da União. Na semana que vem, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, apresentará também em Brasília os detalhes de como a reforma diminuirá as despesas.


* Colaborou Alexandro Martello, do G1, em Brasília

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Indústria tem queda de 9% sobre agosto de 2014, a maior desde 2003

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Resultado foi influenciado pela queda de 26% da produção de veículos.
De julho para agosto, o recuo foi de 1,2%, o maior para o mês desde 2011.

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Anay Cury e Cristiane Caoli Do G1, em São Paulo e no Rio
02/10/2015 09h00 - Atualizado em 02/10/2015 10h15
Postado às 10h30m
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A produção da indústria nacional caiu pelo terceiro mês seguido. Em agosto, na comparação com julho, o recuo foi de 1,2%, o maior para o mês desde 2011. Com esse resultado, o setor acumula queda de 6,9% no ano e de 5,7% em 12 meses.

COMPARAÇÃO ANUAL
em %
Created with @product.name@ @product.version@-1,7-3,2-6-2,6-5-9,3-3,2-7,8-8,8-2,9-9-9Set/14Out/14Nov/14Dez/14Jan/15Fev/15Mar/15Abr/15Mai/15Jun/15Jul/15Ago/15-10-8-6-4-20Jun/15 em %: -2,9
Fonte: IBGE
Já na comparação anual, contra agosto de 2014, a atividade fabril caiu 9%, a maior baixa nessa base de comparação (agosto contra agosto) da série histórica do IBGE, que teve início em 2003. A maioria dos setores analisados mostrou resultados negativos. 

O mais expressivo partiu dos veículos automotores, reboques e carrocerias, que registraram queda foi 26,2% na produção.
Os números foram divulgados nesta sexta-feira (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“A indústria, nesse momento, opera 15% abaixo do nível mais alto da série, alcançado em junho de 2013. A indústria em termos de patamar, é algo similar ao que se tinha em termos de produção em 2009. E naquele ano de 2009, o fechamento do ano teve recuo de 7,1%”, analisou André Luiz Macedo, gerente da Coordenação de Indústria do IBGE.

Também contribuíram com essa queda geral da indústria as reduções de produção de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-8,7%), de máquinas e equipamentos (-15,3%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-30,3%), de produtos de metal (-15,7%) e de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-18,7%), entre outros.

“A queda de 9% é o 18º resultado negativo consecutivo para esse tipo de comparação. Novamente bens de capital e bens duráveis são as duas categorias econômicas que mostram perdas acentuadas. Ressaltando que o resultado negativo de 33,2% de bens de capital é o resultado negativo mais intenso da série, para esse tipo de comparação.”
Funcionário em fábrica automotiva em São Bernardo do Campo, em São Paulo. (Foto: REUTERS/Nacho Doce)Funcionário em fábrica automotiva em São Bernardo do Campo, em São Paulo. (Foto: REUTERS/Nacho Doce)

Na contramão, impedindo que o tombo da indústria fosse ainda maior, cresceu a produção das indústrias extrativas (2,9%), "impulsionado, em grande parte, pelos avanços nos itens minérios de ferro pelotizados e óleos brutos de petróleo".

Na análise dos tipos de produtos fabricados, os bens de capital registraram queda de 33,2%, influenciados pela menor produção de caminhões e tratores, e os bens de consumo duráveis recuaram 14,6%, puxados pelas retrações na fabricação de automóveis, de eletrodomésticos da linha branca e da marrom.

“Quando a gente observa a redução nos resultados de bens de capital, sugere ambiente de incerteza é relevante nesse momento, que faz com que empresários adiem suas decisões nesse momento. 

Ele observa a demanda que existe nesse momento e avalia que a capacidade instalada é capaz de dar conta da demanda que existe nesse momento”, disse Macedo.
Também diminuiu a produção de bens de consumo semi e não-duráveis (-7,6%) e de bens intermediários (-5,5%).

“Crédito mais escasso, mais caro, associado a essa demanda doméstica caminhando de forma mais lenta, incerteza do consumidor, o que faz com que se adie consumo, está por trás de todo esse comportamento negativo que a gente observa em bens de consumo duráveis e semi e não-duráveis”, disse o gerente do IBGE.

No mês
De julho para agosto, a queda foi menos intensa do que frente ao mês do ano passado, mas a produção da indústria também alcançou a maioria dos setores. Assim como na comparação anual, a maior baixa partiu de veículos automotores (-9,4%).


Também contribuíram negativamente as indústrias de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-1,6%), de produtos de metal (-3,0%) e de metalurgia (-1,3%), entre outros.
Na contramão, cresceu o setor de produtos alimentícios (2,4%), recuperando a queda de mais de 5% em julho.

Caíram ainda as produções de bens de capital (-7,6%) e de bens de consumo duráveis (-4,0%), "influenciadas, em grande parte, pela menor produção de caminhões, na primeira, e de automóveis e eletrodomésticos, na segunda, ainda afetadas pela concessão de férias coletivas em várias unidades produtivas".

Na mesma esteira, está o setor produtor de bens de consumo semi e não-duráveis, que recuou 0,3%. O único ramo que teve resultado positivo nessa base de comparação foi o de  bens intermediários, que cresceu 0,2%.

Dólar
Sobre o efeito da alta do dólar e o impacto da valorização da moeda sobre as exportações, André Luiz Macedo afirmou que a indústria observa “algum tipo de melhora [nas exportações], mas ainda totalmente incapaz de se reverter essa trajetória de queda que está bem marcada no setor industrial”.


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