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quinta-feira, 30 de março de 2017

Contas do governo registram déficit de R$ 26,3 bilhões em fevereiro

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Em janeiro, contas do governo haviam tido superávit, mas voltaram ao vermelho no mês passado. Resultado foi o pior para meses de fevereiro da série histórica do Tesouro Nacional.

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Postado em 30 de março de 2017 às 22h45m
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A secretária do Tesouro, Ana Paula Vescovi, apresenta resultado das contas do governo de fevereiro de 2017 (Foto: Laís Lis/G1)
A secretária do Tesouro, Ana Paula Vescovi, apresenta resultado das contas do governo de fevereiro de 2017 (Foto: Laís Lis/G1)

Depois de registrar superávit em janeiro, as contas do governo voltaram ao vermelho em fevereiro. No mês passado, foi registrado um déficit primário de R$ 26,263 bilhões, segundo números divulgados pela Secretaria do Tesouro Nacional nesta quinta-feira (30).

Isso significa que as despesas do governo federal superaram as receitas com impostos em R$ 26,263 bilhões no mês passado. Foi o pior resultado para meses de fevereiro de toda a série histórica do Tesouro, que começa em 1997.

Antes de 2017, o pior resultado para meses de fevereiro havia ocorrido no ano passado, quando as contas do governo ficaram negativas em R$ 25,002 bilhões.

Segundo a secretária do Tesouro, Ana Paula Vescovi, as transferências por repartição de receitas, com estados e municípios, decorrentes de arrecadações concentradas no mês de janeiro, foram o principal fator sazonal que afetou o resultado de fevereiro. Com isso, as transferências apresentaram uma alta real de 7,4% no mês passado.
Entre essas arrecadações extras está a parcela de participação especial de royalties de petróleo.

No acumulado do primeiro bimestre, as contas do governo acumulam déficit de R$ 7,222 bilhões, o segundo pior resultado da série histórica para este período. Em 12 meses, as despesas superaram as receitas em R$ 151,310 bilhões.

Na quarta (29), a equipe econômica anunciou uma série de medidas, de aumento da arrecadação e de corte de gastos, para fechar o buraco de R$ 58,2 bilhões no orçamento e tentar atingir a meta fiscal fixada para 2017, que é de déficit de R$ 139 bilhões.

As medidas anunciadas foram:
  • Bloqueio de R$ 42,1 bilhões em gastos públicos
  • Receita extra com a reoneração da folha de pagamento: R$ 4,8 bilhões
  • Receitas extras com relicitação de 4 hidrelétricas: R$ 10,1 bilhões
  • Receita extra com a equiparação da alíquota de IOF de cooperativas de crédito, com a cobrada de bancos: R$ 1,2 bilhão

Previdência Social

A Secretaria do Tesouro Nacional informou que o rombo da Previdência Social (sistema público que atende aos trabalhadores do setor privado) foi de R$ 13,548 bilhões em fevereiro, valor que corresponde a mais da metade do déficit registrado no mês anterior.

O déficit de R$ 13,548 bilhões é ainda 26% maior que o registrado em fevereiro do ano passado, quando as contas da Previdência ficaram no vermelho em R$ 10,263 bilhões.
Para 2017, a expectativa do governo é de um novo crescimento no rombo do INSS. A previsão no orçamento já aprovado pelo Congresso Nacional é de um resultado negativo de R$ 181,2 bilhões.

Receitas e Despesas

As receitas totais do governo registraram uma leve alta de 0,2%, já descontados os efeitos da inflação, passando de R$ 89,606 bilhões em fevereiro de 2016 para R$ 94,058 bilhões em fevereiro de 2017.

Já quando se desconta as transferências feitas pela União, por exemplo, para estados e municípios, as receitas apresentam uma queda real (descontada a inflação) de 2,2%. Com isso, as receitas liquidas ficaram em R$ 69,145 bilhões. Esse é o valor usado para o cálculo do déficit das contas públicas.
As despesas totais registraram uma queda real de 1,5% e totalizaram R$ 95,408 bilhões em fevereiro de 2017.

Concessões e investimentos

O gasto do governo com investimentos caiu 58,8% em fevereiro de 2017, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, passando de R$ 4,290 bilhões para R$ 1,769 bilhão. Os gastos com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) caíram 66%. Dentro do PAC, os gastos com o Minha Casa Minha Vida caíram 88,6% no mês passado.

Do lado das receitas, o governo reduziu a arrecadação com permissões e concessões em 56,3%, R$ 118,7 milhões a menos.
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Vendas no comércio caem em janeiro, diz IBGE

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Em relação a janeiro de 2016, a queda é de 7%, 22ª taxa negativa nesse tipo de comparação.

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Varejo recua 0,7% de dezembro a janeiro, aponta IBGE

As vendas do comércio varejista brasileiro recuaram 0,7% em janeiro ante dezembro, segundo informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira (30). É o segundo mês consecutivo de queda. Em relação a janeiro de 2016, o recuo é de 7%, 22ª taxa negativa consecutiva nesse tipo de comparação. No acumulado de 12 meses, a queda é de 5,9%, mantendo as taxas negativas desde maio de 2015.

A gerente da Coordenação de Serviços e Comércio do IBGE, Isabella Nunes, destacou que, embora a queda mensal em janeiro tenha sido disseminada na maioria dos setores pesquisados, o que impediu um recuo maior foi o setor de hipermercados, que se manteve estável depois de ter registrado queda de 3% em dezenmbro. É bom a gente lembrar que janeiro não é um bom mês para o comércio, porque há muito incidência de impostos, o que impacta as vendas, explicou.

De acordo com o IBGE, o volume de venda de seis das oito atividades pesquisadas tiveram queda, com destaque para equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (-4,8%), combustíveis e lubrificantes (-4,4%), livros, jornais, revistas e papelarias (-1,9%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (-1,8%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-1,1%) e móveis e eletrodomésticos (-0,1%).

Por outro lado, hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, atividade de maior peso na estrutura do varejo, registrou variação próxima à estabilidade (0,2%) e tecidos, vestuário e calçados, com variação de 4,1%, teve resultado em janeiro influenciado pelas promoções de queima de estoques do Natal.

Segundo Isabella, a inflação, a evolução do crédito e o mercado de trabalho são fatores que impactam no consumo, e a pressão menor vem dos preços e dos juros atualmente. 

O mercado de trabalho ainda se mantém em taxas negativas, impactando o consumo de forma geral. As famílias precisam se manter dentro do seu orçamento. Elas sabem que se saírem do seu orçamento, elas vão estar pagando juros mais elevados para comprar os seus bens, então é natural que elas façam um movimento de retenção dos seus gastos, comentou.

Comparação anual
Na comparação com janeiro de 2016, a queda de 7% acentuou o recuo dos meses de dezembro (-4,9%) e novembro (-3,8%), e todas as atividades registraram variações negativas, com o maior impacto no desempenho global do varejo pela ordem: hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-7%); combustíveis e lubrificantes (-9%); outros artigos de uso pessoal e doméstico (-5,8%); artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-6%); móveis e eletrodomésticos (-3,5%); tecidos, vestuário e calçados (-6,3%); livros, jornais, revistas e papelaria (-17,0%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-5,9%).

Isabella destacou que a queda de 7% no setor de hipermercados é a mais acentuada desde junho de 2003, quando foi de -8,6%.
Isabella destacou que observando o acumulado em 12 meses é possível identificar a tendência do comércio. Nesta base de comparação, ela ressaltou que os setores essenciais, cuja necessidade de consumo independe do ritmo da economia, apresentaram quedas pequenas em comparação com produtos que o consumidor pode deixar de comprar.

Vemos que os artigos farmacêuticos e de hipermercados acumulam uma queda muito distante [-2,65 e 3,2%, respectivamente] da registrada em veículos e livros [-12,6% e -16,7%], por exemplo, diz.

Regiões
As vendas no varejo recuaram em janeiro em 14 das 27 unidades da Federação, com variações negativas a dois dígitos observadas em Roraima (-16,8%); Distrito Federal (-14,2%) e Goiás (-11,6%). Nessa mesma comparação, Bahia registrou estabilidade no volume de vendas.

Em relação a janeiro de 2016, o comércio varejista registrou queda no volume de vendas em 24 das 27 unidades da Federação, com destaque negativo para Distrito Federal, com -20,9%. Por outro lado, Alagoas (1,5%) e Santa Catarina (0,4%) registraram avanços no volume de vendas, enquanto Rio Grande do Sul mostrou estabilidade (0%).

Receita
Em janeiro ante dezembro, a receita nominal do varejo caiu 0,8%. Frente a janeiro de 2016, caiu 2,3%. No acumulado de 12 meses, o avanço é de 4,2%.

Mudanças na pesquisa
Isabella ressaltou que a partir de janeiro foi aplicada sobre a Pesquisa Mensal de Comércio uma atualização da base de amostra em relação ao peso de cada uma das atividades pesquisadas. A atualização é realizada periodicamente com base na relação entre o volume de vendas e a receita de cada uma das atividades. Esta foi a 4ª atualização da pesquisa, segundo Isabella.

A base de comparação anterior era de 2011. Na revisão, perderam peso o setor de hipermercados e supermercados, produtos alimentícios e fumo, que passou de 50,6% para 45,3%, móveis e eletrodomésticos, que caiu de 12% para 10,9%, e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação, que foi de 1,6% para 1,4%. 

As atividades que mais ganharam peso foram as de combustíveis e lubrificantes, que passou de 10,1% para 12,5%, e outros artigos de uso pessoal e doméstico, passando de 9,6% para 11,6%. 
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