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segunda-feira, 24 de março de 2014

Agência de risco Standard & Poor's rebaixa nota do Brasil


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Nota de crédito da dívida foi revisada de 'BBB' para 'BBB-'.
Apesar do rebaixamento, Brasil ainda mantém 'grau de investimento'.

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24/03/2014 18h33 - Atualizado em 24/03/2014 22h06
Postado às 23h10m
Do G1, em São Paulo
A agência de classificação de risco Standard & Poor's rebaixou nesta segunda-feira (24) a nota de crédito soberano do Brasil, que reflete a confiança de investir no país, de "BBB" para "BBB-". A S&P também mudou a perspectiva do rating de negativa para estável.

A classificação de "BBB-" ainda mantém o país com grau de investimento, que recomenda o país como destino de aplicações, mas é o último degrau para perder esse posto. O fato de ter mudado a perspectiva para estável indica que a S&P não deve fazer novos rebaixamentos no curto prazo.

grau de investimento (Foto: Arte G1)

A Standard & Poor's apontou em sua justificativa sinais pouco claros da política econômica do governo da presidente Dilma Rousseff, que enfrenta um frágil quadro fiscal, e também a desaceleração do crescimento do país.

Em comunicado, a S&P disse que o rebaixamento do rating reflete a combinação de "derrapagem orçamentária" em meio às perspectivas de "crescimento moderado nos próximos anos", baixo volume de investimentos, "capacidade restrita" a ajustar a política antes das eleições presidenciais de outubro e "algum enfraquecimento das contas externas do país".

Sinalizações mistas de políticas pelo governo, com implicações negativas para a credibilidade das contas fiscais e da política econômica, além de perspectiva fraca para o crescimento nos próximos dois anos, continuam pesando sobre a flexibilidade das políticas e do perfil de desempenho do país, destacou a agência.

Em nota, o Ministério da Fazenda classificou a decisão da S&P de "contraditória com a solidez e os fundamentos do Brasil" e "inconsistente com as condições da economia brasileira".
O revés para o governo acontece duas semanas após o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ter recebido a visita de uma representação da agência de classificação, que veio ao país colher dados sobre a situação econômica brasileira e contas públicas.

Apesar de o governo ter anunciado cortes de gastos recentemente, a S&P aponta que o Brasil pode ter dificuldades em alcançar sua meta de superávit primário (economia para pagar os juros da dívida pública) de 1,9% do PIB.
classificação agências de risco (Foto: Editoria de Arte/G1)
Primeira revisão para baixo desde 2002

Esta é a primeira vez desde 2002 que uma das três principais agências de rating piora a classificação do país, destaca a Reuters.

A S&P foi a primeira agência que qualificou o Brasil como país com grau de investimento "BBB-", em 2008, e chegou a elevar sua qualificação para "BBB" em novembro de 2011, mas, no ano passado, tinha colocado a nota em perspectiva negativa, em decorrência do crescimento fraco e dos gastos do governo.

A agência também é a primeira a rebaixar a nota do Brasil para o primeiro degrau do grau de investimento. Pela Moody´s e Fitch, o rating do Brasil permanece no segundo degrau desde 2011.

O Brasil atingiu grau de investimento peça primeira vez em abril de 2008, durante o governo Lula. Na ocasião, o petista comemorou o marco, afirmando que o grau de investimento  significa que o Brasil é um país sério e mundialmente respeitado.

Rebaixamento era esperado por parte do mercado
Embora a expectativa de parte do mercado fosse de que a mudança só viesse depois das eleições de outubro, o economista do Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (IEDI) e ex-secretário de política econômica do Ministério da Fazenda, Júlio Gomes de Almeida, destaca que o rebaixamento da nota do Brasil "já era esperado".

“O que assustou muito o mercado internacional foi a redução do superávit primário de 3,1%, há alguns anos, para 1,5% do PIB, se não levarmos em conta receitas extraordinárias", disse ao G1. “A solução é dupla: tem que conter despesa e o Brasil precisa encontrar o seu ritmo maior de crescimento, que facilita o ajuste fiscal”, completou.

"O que eles estão dizendo é faça a lição de casa para não perder o outra nota e perder o grau de investimento. O alerta é esse. O governo acabou tomando medidas e decisões que colocaram em suspeita a condução da política fiscal", disse à Reuters o economista-chefe do Espirito Santo Investment Bank, Jankiel Santos.

Como o rebaixamento já era esperado, apesar de ter ocorrido antes do que se imaginava, não deve trazer muita volatilidade aos mercados, na avaliação de economistas.

Grau de investimento significa que país é seguro
A nota "BBB-" ainda significa que o país é considerado seguro para investir, mas aponta para um aumento do risco.

Quanto maior o rating de um país, melhor ele é sob o ponto de vista de atração de investimentos. A nova nota representa o primeiro degrau na escala considerada "grau de investimento", dada a países avaliados como investimento seguro pelas agências.

No mercado financeiro, o rating de um país funciona como um "certificado de segurança" que as agências de classificação dão a países que elas consideram que são bom pagadores de seus compromissos.


Confira abaixo a íntegra da nota da agência em inglês:

On March 24, 2014, Standard & Poor's Ratings Services lowered its long-term foreign currency sovereign credit rating on Brazil to 'BBB-' from 'BBB' and its long-term local currency rating to 'BBB+' from 'A-'. The outlook on our long-term credit ratings is stable.

We lowered the short-term foreign currency credit rating to 'A-3' from 'A-2', while the short-term local currency rating is unchanged at 'A-2'. The transfer and convertibility assessment was lowered to 'BBB+' from 'A-'.
Our 'brAAA' national scale rating on Brazil remains unchanged, and the outlook on the national scale rating remains stable.

RATIONALE
The downgrade reflects the combination of fiscal slippage, the prospect that fiscal execution will remain weak amid subdued growth in the coming years, a constrained ability to adjust policy ahead of the October presidential elections, and some weakening in Brazil's external accounts. Low growth prospects reflect both cyclical and structural factors, including investment as a share of GDP of only 18% in 2013 and a slowdown in growth in the labor
force. 


Combined, these factors underscore the government's diminished room for maneuver in the face of external shocks.
The credit ratings on Brazil reflect its well-established political institutions, broad commitment to policies that maintain economic stability, and its large and diversified economy. 

Following deterioration in the current account deficit and some moderation in foreign direct investment (FDI) inflows, net external debt levels are rising but remain manageable. Brazil's general government debt burden is high, but its composition remains solid (denominated overwhelmingly in local currency and mostly at fixed- or inflation-linked rates). These factors underpin the low-investment-grade ratings.

Brazil's fiscal deterioration during the past several years includes somewhat higher deficits as a result of a lower primary (or non-interest) fiscal surplus and ongoing off-budget activities. Credibility around the conduct of fiscal policy systematically weakened as the government exempted various spending and revenue items from the fiscal target, in addition to lowering the target itself over time. 

Persistent use of state-owned banks, financed by "below the line" funding from the Treasury, also undermined policy credibility and transparency. Fiscal execution, such as that in 2013, has become more reliant on receiving "non-current" or one-off revenues and adjusting the timing of spending outlays to meet official fiscal targets.

Policy signs ahead of the October presidential election to stem the fiscal slippage this year are mixed. In addition, so are prospects for adjustment after the election, in our view. Despite the recent budgetary reprogramming effort that cuts some spending from the 2014 budget passed by Congress, it will be difficult to achieve the formal 1.9% of GDP primary surplus target
without recourse to "one-off adjustments," in our view, given low growth and the continuation of some tax exemptions. The implementation of the recently announced measures to manage losses in the electricity sector (given low rainfall and reliance on high cost thermal energy) with a limited increase in electricity tariffs in an election year may be challenging. Whereas these
measures are in line with recent history of quasi-fiscal activity, the government appears to be reducing the pace of lending from state-owned banks, and with it "below the line" financing for them from the Treasury; if that remains on track, over time it could be supportive for the rating. 


However, other downside fiscal risks stem from the performance of state and local governments (whose shortfalls are no longer compensated for by the federal government) and the impending ruling from the Supreme Court regarding savings accounts (that may result in the federal government having to fund losses in the banking sector). Combined these factors could put additional pressure on Brazil's future fiscal performance.

We expect low growth in Brazil to persist over the next several years with real GDP expanding by 1.8% in 2014 and 2% in 2015. This outlook reflects some modest improvement in exports this year, and an expected stronger contribution in 2015, from lagged effects of real depreciation. Following many delays, the government's important concession program is slowly advancing and should provide some support for investment. 

That said, we still expect overall private-sector investment to remain lackluster given persistent negative business sentiment and a wait-and-see attitude associated with the election, the risk of energy rationing, and the lagged effects of the 350-basis-point rise in the monetary policy rate since April 2013. We expect the pace of household spending to be constrained by higher consumer indebtedness and more moderate job creation and real wage gains. 

The prospect for at least some additional fiscal and monetary tightening after the elections (assuming some
electricity and energy prices increases) is likely to keep growth little changed next year, in our view. We expect general government debt, net of liquid assets (not including international reserves), to rise somewhat in 2014 and 2015 to around 44% to 45% of GDP. 


We project that the general government deficit will rise toward 3.9% of GDP, from 3.2% in 2013, on a lower primary surplus result relative to 2013 and the government's target, and higher interest rates, with interest as a percent of revenues over 13%. We expect some decline in the deficit
beginning 2015 reflecting prospects for a somewhat tighter fiscal policy following the election. 


However, there is uncertainty on its size and scope. The larger change in general government debt to GDP vis-à-vis the deficit incorporates "below the line" fiscal spending, besides some fluctuations in central bank repo operations.

We expect Brazil's external vulnerability will rise somewhat over the next several years. In 2013, FDI did not fully cover Brazil's current account deficit; we expect this trend to continue, with narrow net external debt set to rise to over 20% of current account receipts from an average 10% over the past five years. 

Our estimates of external debt are calculated on a residency basis. They include nonresident holdings of locally issued Brazilian real-denominated government debt estimated at about US$139 billion (47% of current account receipts) in 2013. They do not include, however, debt raised offshore by Petrobras and upstreamed in the form of FDI to the head office. 

That said, despite the wider current account deficit, more than 3.5% of GDP, Brazil has comparatively low external financing needs vis-à-vis some peer issuers owing in large part to its high level of international reserves.
Our higher local currency rating on Brazil reflects the credibility of its monetary policy, its floating exchange-rate regime, and the depth of its capital markets.

OUTLOOK
The stable outlook reflects our view that Brazil's institutional and policy framework coupled with its fiscal and external balance sheet strengths afford it sufficient room for maneuver and the ability to withstand external shocks consistent with a low-investment-grade rating.


We could raise the ratings following more consistent policy initiatives to strengthen the fiscal accounts or outline a more proactive reform agenda to put medium-term growth on stronger trajectory. This would likely generate greater private-sector confidence and higher investment and afford the government more fiscal and monetary flexibility.

We could lower the ratings following a sharp deterioration in Brazil's external and fiscal indicators that is coupled with an unraveling of Brazil's past commitment to pragmatic policy. Notwithstanding the downgrade, we see Brazil's broad macroeconomic policy framework as supportive of its investment-grade ratings.

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Malásia anuncia que voo 370 caiu no Oceano Índico sem deixar sobreviventes


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China cobra mais informações sobre queda
Aviões chineses e australianos detectaram objetos e navios tentam recuperá-los
Parentes de passageiros serão levados para a Austrália, diz TV

PEQUIM — O Ministério de Relações Exteriores da China pediu à Malásia que forneça todas as informações e provas que levaram o governo a concluir que o Voo MH370 caiu no sul do Oceano Índico. 

Nesta segunda-feira, o primeiro-ministro malaio, Najib Razak, disse que sinais de satélite jogaram mais luz sobre a trajetória da aeronave, levando investigadores a concluírem que o avião voou ao longo do corredor sul e que a sua última localização foi no Sul do Oceano Índico. 

Segundo a Malaysia Airlines, não houve sobreviventes.
Razak acrescentou que a Malásia vai fornecer mais informações sobre a busca do voo na terça-feira.

“A China já foi informada sobre a Malásia de seu anúncio e está prestando grande atenção”, disse o ministério em comunicado. “A China já pediu que a Malásia forneça toda informação e provas sobre como chegou a essa conclusão.”

Parentes das vítimas foram informados por torpedo pela companhia aérea antes mesmo do pronunciamento do premier, com muitos deles passando mal e pelo menos uma pessoa sendo removida de ambulância.

Mais cedo, aviões australianos e chineses detectaram novos objetos flutuando nos mares remotos na costa da Austrália, no Sul do Oceano Índico, o que aumenta a probabilidade de que os destroços do avião da Malaysia Airlines possam ser logo localizados. De acordo com fontes da Sky News, familiares serão levados de Pequim para a Austrália.

O primeiro-ministro australiano, Tony Abbott, disse que uma embarcação naval estava próxima de onde os objetos foram vistos e esperava ser capaz de recuperá-los em breve. Um é circular e cinza-esverdeado e o outro tem a forma retangular e alaranjado. 

Já a aeronave chinesa Ilyushin IL-76, segundo a agência de notícias Xinhua, teria avistado outros dois objetos flutuantes relativamente grandes e vários destroços brancos menores dispersos por vários quilômetros. A China desviou seu quebra-gelos Xuelon (Dragão da neve) em direção ao local.

Uma frota de outros barcos chineses também avançava em direção ao sul. A aeronave chinesa é uma das sete que buscam o avião da Malaysia. Não há ainda nenhuma confirmação sobre a origem dos objetos localizados.

Vários países, entre eles China e Austrália, já detectaram por satélite a presença de possíveis destroços, na principal zona de busca, do Boeing 777, a cerca de 2.300 quilômetros da costa australiana. Mais cedo, foram localizados um palete de madeira e vários cintos de segurança ou correias no Oceano Índico.

O voo MH370 desapareceu dos radares no dia 8 de março com 239 pessoas a bordo, a maioria chinês, quando fazia o trajeto Kuala Lumpur-Pequim.

Equipes intensificam buscas
Aviões e navios ultramodernos intensificaram as busca do Boeing 777 da Malaysia Airlinese nesta segunda-feira ao sul do Oceano Índico, depois da detecção de vários destroços que poderiam pertencer à aeronave desaparecida.

A Austrália, que coordena as operações nesta região, disse nesta segunda-feira que se apega a todas as pistas para localizar o avião antes que piorem as condições meteorológicas.

— Seguimos sem ter segurança de que o avião está na zona, mas nos apegamos a qualquer informação que nos chega para circundar um perímetro para concentrar nossos esforços — explicou o vice-primeiro-ministro Warren Truss.

Na noite de domingo, a rede americana CNN divulgou a informação de que o avião desaparecido da Malaysia Airlines reduziu drasticamente sua altitude antes de desaparecer dos radares. 

Segundo o informante, dados de radares militares mostram que o Boeing 777 que fazia o voo MH370 entre Kuala Lumpur e Pequim fez uma curva acentuada quando sobrevoava o Mar do Sul da China e desceu para uma altitude de 12 mil pés (cerca de 3,7 mil metros) até sair da vista dos radares.

De acordo com especialistas consultados pela CNN, a revelação fornece mais detalhes sobre o que pode ter acontecido no avião, mas não explica porque ele desapareceu nem onde ele poderia estar. Ela, no entanto, diminui as suspeitas de que o piloto ou copiloto da aeronave tenham deliberadamente derrubado o avião.

— Até agora não temos nenhuma evidência de que a tripulação tenha feito algo errado – disse Miles O'Brien, especialista em aviação da CNN. — De fato, agora deveríamos operar com a premissa de que algo de ruim aconteceu com aquele avião pouco depois de darem “boa noite”.

Segundo O'Brien, uma crise a bordo que tenha provocado despressurização da cabine pode ter levado o piloto a reduzir a altitude.

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Premiê da Malásia afirma que avião desaparecido caiu no Oceano Índico


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Boeing da Malaysia Airlines sumiu no dia 8 com 239 pessoas a bordo.
Premiê e empresa dizem que aeronave se perdeu e não há sobreviventes.

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24/03/2014 11h04 - Atualizado em 24/03/2014 14h04
Postado às 16h30m
Do G1, em São Paulo
O primeiro-ministro da Malásia, Najib Razak, afirmou nesta segunda-feira (24) que o Boeing 777-200 que fazia o voo MH370 da Malaysia Airlines, desaparecido desde o dia 8 de março com 239 pessoas a bordo, caiu no Oceano Índico.

A informação foi obtida com base em uma nova análise de dados de satélite, que apontaram que a última localização do avião foi no sul do Índico. Segundo o premiê, não há sobreviventes. Até agora, porém, os destroços da aeronave ainda não foram avistados nem localizados.

A conclusão baseia-se na última localização feita por satélite do Boeing somada a cálculos que apontam que, se ele não avançou mais que isso, com o combustível disponível era limitado, o avião só poderia ter caído no mar. Veja o que já se sabe e o que ainda se especula sobre o voo MH370.

A companhia aérea Malaysia Airlines enviou uma mensagem por SMS às famílias dos passageiros, anunciando que admite que todas as evidências sugerem que o avião tenha caído no Oceano Índico e que não há sobreviventes.

"Baseando-se em novas análises, concluiu-se que a última posição do MH370 foi no meio do Oceano Índico. Essa é uma região remota, longe de qualquer possível local de pouso. Com muita tristeza, eu devo informar que, de acordo com novos dados, o voo acabou no sul do Oceano Índico", afirmou o Razak.

O premiê malaio não confirmou, entretanto, que novos objetos avistados no mar nesta segunda-feira por aviões chineses e australianos sejam os destroços do voo MH370. Os objetos foram vistos em uma área 2,5 mil km ao sudoeste da cidade litorânea de Perth, na Austrália. As buscas na região ainda continuam.

Razak disse que já informou às famílias dos passageiros e tripulantes sobre a nova informação da queda do avião. Segundo ele, análises de imagens de satélite e novos dados mostram que a última posição da aeronave foi a oeste de Perth.

"A Malaysia Airlines falou com os familiares dos passageiros e a tripulação para informá-los. Para eles, as últimas semanas foram dilaceradoras e sei que esta notícia será ainda mais", acrescentou o primeiro-ministro malaio, que prometeu oferecer mais detalhes nesta terça-feira (25).
Parente de um passageiro do avião da Malaysian Airlines se desespera após ouvir anúncio que a aeronave caiu no mar (Foto: Jason Lee/Reuters)Parente de passageiro do avião da Malaysia Airlines se desespera após ouvir o anúncio de que a aeronave caiu no mar, no Oceano Índico (Foto: Jason Lee/Reuters)

vale este mapa malásia MH370 atualiza 24/3   (Foto: Arte G1)
"Lamentamos profundamente que temos que assumir, sem nenhuma dúvida, que o voo MH370 se perdeu e nenhuma das pessoas a bordo sobreviveu. Devemos agora aceitar todas as evidências que sugerem que o avião caiu no sul do Oceano Índico", acrescentou o premiê.

Segundo o jornal britânico "The Guardian", foram ouvidos gritos e muito choro na sala onde os parentes dos passageiros estavam reunidos em Pequim. Uma mulher desmaiou ao receber a confirmação sobre a queda do avião.

A Malásia acredita que o avião foi desviado deliberadamente por alguém a bordo. Mas a ausência de provas concretas alimentou intensas especulações e teorias da conspiração, e atormentou as famílias dos desaparecidos.

As principais teorias incluem sequestro, sabotagem do piloto ou um problema em pleno ar que incapacitou a tripulação de voo e deixou a aeronave voar no piloto automático até ficar sem combustível.

O MH370 fez contato pela última vez no Mar do Sul da China, a meio caminho entre a Malásia e o Vietnã. Por razões desconhecidas, ele deu uma guinada sobre a península da Malásia e, em seguida, voou por horas.

Buscas continuam
A companhia aérea informou que a busca multinacional, que está percorrendo um trecho do Oceano Índico para encontrar todos os destroços, prosseguirá "enquanto buscamos respostas para as perguntas que permanecem".


Uma aeronave australiana envolvida nas buscas pelo avião desaparecido da Malaysia Airlines avistou dois novos objetos 2,5 mil km ao sudoeste de Perth nesta segunda-feira, informou o primeiro-ministro australiano, Tony Abbott.

O premiê disse ao Parlamento da Austrália que um navio do país estava perto do local onde os objetos – um deles circular e de cor verde acinzentada e o outro laranja e retangular – foram avistados. Abbott afirmou esperar que os itens sejam recuperados em breve do mar.


"O navio HMAS Success está perto e é possível que recolha os objetos dentro de algumas horas, ou amanhã pela manhã no mais tardar", afirmou o ministro malaio dos Transportes, Hishamuddin Hussein, em entrevista coletiva em Kuala Lumpur.

Mais cedo nesta segunda-feira, um avião chinês envolvido nas buscas também avistou alguns "objetos suspeitos" no sul do Oceano Índico.
Segundo a agência oficial de notícias chinesa Xinhua, a tripulação de um avião do país também avistou dois objetos relativamente grandes, "brancos e quadrados", e muitos outros de menor tamanho, também de cor branca, espalhados por um raio de vários quilômetros.

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