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domingo, 29 de janeiro de 2012

Pouca inovação e má gestão provocam o 'efeito Kodak'

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CAMILA MENDONÇA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA


|[[*-$-*||] Há 11 anos, a Tecla Internet, de hospedagem de sites, nasceu como Bighost. Além do nome, a empresa mudou o rumo de sua história. Uma nova estratégia foi adotada para evitar seu fechamento, explica o diretor, Cristian Gallegos, 36.
Alessandro Shinoda/Folhapress
Cristian Gallegos, diretor da Tecla Internet
Cristian Gallegos, diretor da empresa Tecla Internet

A empresa, de tecnologia, usava "processos defasados em relação à concorrência". A Tecla passou pelos mesmos problemas -evidentemente em proporções menores- que a gigante da imagem Kodak, que pediu concordata no último dia 20, após anos de liderança.


"As companhias fracassam porque não inovam produtos, processos ou estratégias", afirma Francisco Saboya, presidente do Porto Digital, um dos principais parques de desenvolvimento de software do país, em Recife.


Foi esse motivo que levou o faturamento da Tecla a despencar 20% ao ano a partir de 2006. A concorrência passou a oferecer pacotes com diferentes capacidades de armazenamento de e-mail, enquanto a Bighost oferecia apenas o serviço padrão. "A empresa havia parado no tempo."


O destino de quem não muda pode ser a falência. No Estado de São Paulo, das 66.076 empresas que fecharam em 2011, 56.704 eram de micro e pequeno portes, segundo a Junta Comercial. 

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O ‘saleiro gigante’ da renovação londrina

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Maior arranha-céu da UE, com 310 metros, é símbolo da recuperação de área da capital


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Especial para O GLOBO
OPERÁRIOS ESPERAM para entrar no Shard, com uma imagem do arranha-céu londrino ao fundo: príncipe Charles chamou prédio de “saleiro gigante” Foto: AP
OPERÁRIOS ESPERAM para entrar no Shard, com uma imagem do arranha-céu londrino ao fundo: príncipe Charles chamou prédio de “saleiro gigante” AP

|/*=||=*\| LONDRES. O príncipe Charles já o chamou de saleiro gigante. Mas o fato é que o Shard, como é conhecido o futuro maior arranha-céu de Londres e da União Europeia, provoca discussões apimentadas muito mais pelo seu simbolismo do que por seus 310 metros de arquitetura modernista encravados nas barbas da cidade antiga.


O Shard e o enorme guindaste que o acompanha já fazem parte da paisagem londrina. A área externa do prédio estará pronta em junho, mas a inauguração da torre deverá ficar para 2013. A ambiciosa obra que o arquiteto italiano Renzo Piano projetou em 2000 fará então companhia, definitivamente, ao belo domo da catedral de Saint Paul e à Tower Bridge. Seus 95 andares farão ainda mais sombra ao já nebuloso ambiente de recessão em que mergulha uma das principais cidades do mundo.


— Podemos mandar os grandes políticos da Europa para o alto da torre e só deixá-los sair de lá quando resolverem a crise da zona do euro — brincou em dezembro o incorporador do Shard, Irvine Sellar, em entrevista ao diário britânico “Guardian”.


Quatro andares, a partir do 68, estarão disponíveis para o público apreciar do alto das nuvens a cidade de oito milhões de habitantes e de quase dois mil anos de História. Mais três pisos foram projetados para restaurantes finos, outros 27 para escritórios, e 18 para um hotel e spa cinco estrelas. Foi preciso o investimento de 1,5 bilhão de libras do Banco Central do Qatar para que o projeto seguisse adiante em 2009 e começasse a crescer luxo acima.


— Nós queremos que os londrinos sintam que este prédio pertence a eles — disse Sellar esta semana. —Você poderá comer, trabalhar e até dormir aqui. E ainda poderá apreciar a vista do alto da torre.
Alguns vizinhos do empreendimento esperam que aconteça realmente uma mudança efetiva na economia da região que foi, por muito tempo, um dos lados menos prósperos do Rio Tâmisa.


— Eu gosto do design e acho que o prédio promete — aposta Cherille McNeil-Halward, de 71 anos, dona de uma loja de molduras próxima ao Shard. — A torre trará gente com dinheiro para gastar aqui, e isto vai ser bom para a vizinhança.


A região administrativa de Southwark, embora seja uma das mais antigas de Londres e vizinha da City, como é conhecida a área do distrito financeiro, está passando agora por um período de reurbanização depois de quase um século de perda de população. Para Tony Travers, diretor do grupo de estudos para a Grande Londres, da London School of Economics, o Shard, que ele chama de “torre de poder e riqueza num distrito pobre”, é um marco desse novo momento.


— Para trazer transformação, é preciso aceitar a gentrificação — diz Travers, usando o neologismo que define a chegada de pessoas de maior poder aquisitivo a áreas degradadas.


A construção do Shard foi atingida pela crise de crédito: em 2008 o Crédit Suisse garantira o financiamento da obra, mas voltou atrás após a quebra do Lehman Brothers. E foi salva pelo dinheiro do Qatar, que garantiu seu pedaço na torre reservando dois andares convertidos em dois apartamentos para a família real.


O futuro do empreendimento não está seguro. Além dos qataris, investidores chineses e alguns restaurantes garantiram suas fatias da torre. Mas, num momento de crise em que muitas empresas estão apertando os cintos para reduzir os custos, a maioria dos escritórios ainda está por alugar.


Por fora, o Shard já marcou seu espaço no corpo da cidade. Como a torre vai ser por dentro, dependerá do destino da economia britânica.
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