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quinta-feira, 11 de julho de 2019

Crânio encontrado na Grécia pode reescrever história do homem moderno

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Segundo cientistas, fóssil achado em caverna nos anos 70 tem 210 mil anos, época em que Europa era ocupada por neandertais; descoberta seria evidência de migração do homem moderno da África anterior à de nossos ancestrais.
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 Por BBC  

 Postado em 11 de julho de 2019 às 13h50m  
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Apidima 1 (ilustrada aqui em uma reconstrução) tem todas as características de um crânio humano moderno, segundo pesquisadores — Foto: Katerina Harvati, Eberhard Karls Uni Tub/DivulgaçãoApidima 1 (ilustrada aqui em uma reconstrução) tem todas as características de um crânio humano moderno, segundo pesquisadores — Foto: Katerina Harvati, Eberhard Karls Uni Tub/Divulgação

Pesquisadores encontraram o mais antigo exemplo da nossa espécie (humanos modernos) fora da África.

Acredita-se que um crânio escavado na Grécia seja de 210 mil anos atrás, uma época em que a Europa era ocupada pelos neandertais.

Por isso, a descoberta representa uma evidência de que houve uma migração anterior de pessoas partindo da África, que não teriam deixado vestígios no DNA de pessoas vivas hoje. Os resultados foram publicados na revista "Nature".

Pesquisadores descobriram dois fósseis significativos na caverna de Apidima, na Grécia, na década de 1970, e estavam guardados em um museu do país, até serem reexaminados, mais recentemente.

Um deles estava muito danificado e o outro, incompleto. Foram necessários tomografia computadorizada e exames com urânio para desvendar as informações contidas ali.
Apidima 2 parece ser de um neandertal e é um crânio mais novo que o moderno crânio humano encontrado junto — Foto: DivulgaçãoApidima 2 parece ser de um neandertal e é um crânio mais novo que o moderno crânio humano encontrado junto — Foto: Divulgação

O crânio mais completo parece ser um neandertal, segundo os pesquisadores. Mas o outro mostra características de humanos modernos.

E o principal: o crânio do neandertal era mais novo.
Isso pode mudar o entendimento sobre as teorias a respeito de migração para fora da África.
"Agora, trabalhamos com o cenário de que havia um grupo moderno na Grécia 210 mil anos atrás, mas que foi posteriormente substituída por uma população neandertal (Apidima 2) há cerca de 170 mil anos", disse o co-autor do estudo, professor Chris Stringer, do Museu de História Natural de Londres.
As populações fora da África hoje traçam sua ancestralidade a uma migração que deixou o continente africano há 60 mil anos.

À medida que esses humanos modernos se expandiram pela Eurásia (Europa e Ásia), eles substituíram outras espécies que encontraram, como os neandertais e os denisovanos.

Mas essa não foi a primeira migração dos humanos modernos (Homo sapiens) da África.
Fósseis de Homo sapiens encontrados em Skhul e Qafzeh, em Israel, foram avaliados na década de 1990 e datados de 90 mil e 125 mil anos atrás. E, na época, foram vistos como uma anomalia, como se tivesse acontecido uma breve incursão fora do continente africano.

No entanto, nos últimos anos passamos a entender que nossas espécies estiveram fora da África ainda mais cedo do que imaginávamos e foram mais longe do que acreditávamos anteriormente.
Nos últimos anos, paleontologistas descobriram fósseis humanos modernos em Daoxian e Zhirendong, na China, que datam de 80 mil e 120 mil anos atrás.

Estudos de DNA revelaram sinais de cruzamento entre os humanos africanos e os neandertais. 
Evidências de neandertais alemães mostram que a mistura ocorreu entre 219 mil e 460 mil anos atrás - embora não esteja claro se o Homo sapiens estava envolvido, ou outro grupo africano primitivo.
 Reconstrução de um homem de Neandertal (esq.) e mulher (dir.) no Museu de Mettmann, na Alemanha, em 2009  — Foto: Federico Gambarini / DPA / Arquivo AFP Reconstrução de um homem de Neandertal (esq.) e mulher (dir.) no Museu de Mettmann, na Alemanha, em 2009 — Foto: Federico Gambarini / DPA / Arquivo AFP

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Sonda espacial japonesa recolhe amostras subterrâneas de asteroide

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Amostras recolhidas pela sonda Hayabusa2 devem ajudar a entender melhor a formação do sistema solar. 
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 Por Agência EFE  

 Postado em 11 de julho de 2019 às 10h00m  
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Imagem de computador da sonda Hayabusa2 — Foto: ISAS / JAXA / via AP PhotoImagem de computador da sonda Hayabusa2 — Foto: ISAS / JAXA / via AP Photo

A sonda espacial japonesa Hayabusa2 fez nesta quinta-feira (11) seu segundo pouso em um asteroide localizado a 244 milhões de quilômetros da Terra para coletar amostras subterrâneas que fornecem informações sobre a origem do sistema solar. O material deve ajudar a entender melhor a formação do Sistema Solar.

Esta foi uma das missões mais importantes do veículo espacial, que está programado para retornar à Terra no próximo ano com as amostras coletadas no asteroide Ryugu.

A Hayabusa2 percorreu até hoje cerca de 4 bilhões de km de distância em uma trajetória elíptica desde que foi lançada em dezembro de 2014. O primeiro pouso, para colher amostras da superfície de Ryugu, foi feito no mês de fevereiro.
Imagem divulgada pelo Instituto de Ciências Espaciais e Astronáuticas (ISAS) da Agência de Exploração Aeroespacial do Japão (JAXA) mostra pesquisadores e funcionários comemorando após receberem a confirmação da aterrissagem da Hayabusa2 no asteroide Ryugu — Foto: Yutaka Iijima / ISAS-JAXA / via AFP PhotoImagem divulgada pelo Instituto de Ciências Espaciais e Astronáuticas (ISAS) da Agência de Exploração Aeroespacial do Japão (JAXA) mostra pesquisadores e funcionários comemorando após receberem a confirmação da aterrissagem da Hayabusa2 no asteroide Ryugu — Foto: Yutaka Iijima / ISAS-JAXA / via AFP Photo

Segundo a Agência Japonesa de Exploração Aerospacial (Jaxa, sigla em inglês), de acordo com as informações recebidas na estação de rastreamento Hayabusa2, a breve aterrissagem da sonda aconteceu por volta das 10h20 (horário de Tóquio).

Esta manobra tinha como objetivo recuperar amostras subterrâneas de uma cratera aberta no mês de abril na superfície do asteroide após ser atingida por um projétil de metal lançado da Hayabusa2.

De acordo com a Jaxa, os restos subterrâneos não foram afetados pela radiação e outros fatores, que podem fornecer informações adicionais às amostras de superfície previamente coletadas.

A manobra foi especialmente complicada, pois a sonda espacial tinha que se concentrar na cratera aberta com 7 metros de diâmetro.
Uma vez que as amostras foram sugadas, durante o breve pouso em Ryugu, a sonda espacial decolou novamente.

A sonda foi lançada em dezembro de 2014 e, para alcançar o asteroide, percorreu um caminho orbital em torno do Sol de cerca de 3,2 bilhões de quilômetros. A missão deve ser concluída em 2020, com o retorno da espaçonave.
Imagem de fevereiro de 2019 feita a 30 metros de distância do asteroide Ryugu mostra a sonda Hayabusa2 se aproximando do corpo celeste. — Foto: Nagooya University / Jaxa / Tokyo University / Kochi University / Rikkyo University / Chiba Institute of Technology / Meiji University / Aizu University / National Institue of Advanced Science and Technology / AFPImagem de fevereiro de 2019 feita a 30 metros de distância do asteroide Ryugu mostra a sonda Hayabusa2 se aproximando do corpo celeste. — Foto: Nagooya University / Jaxa / Tokyo University / Kochi University / Rikkyo University / Chiba Institute of Technology / Meiji University / Aizu University / National Institue of Advanced Science and Technology / AFP

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