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terça-feira, 6 de maio de 2025

China e Rússia buscam rebalancear ordem global com reuniões, afirma Pfeifer

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Segundo Alberto Pfeifer, coordenador-geral do DSI-USP, encontro entre líderes dois países durante celebração do Dia da Vitória, em Moscou, pode aprofundar vínculos estratégicos e impactar cenário internacional
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Da CNN
05/05/2025 às 23:23 | Atualizado 05/05/2025 às 23:28
Postado em 06 de Maio de 2.025 às 06h15m

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A celebração do Dia da Vitória na Segunda Guerra Mundial, em Moscou, marcando 80 anos desde o fim do conflito, em 1945, será palco de um encontro crucial entre o presidente russo, Vladimir Putin, e o líder chinês, Xi Jinping, segundo o coordenador-geral do Grupo de Análise de Estratégia Internacional em Defesa, Segurança e Inteligência da Universidade de São Paulo (DSI-USP), Alberto Pfeifer.

A data marca a vitória das tropas da União Soviética e de países aliados contra a Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial. Para Pfeifer, a visita oficial do líder chinês à Rússia, de 7 a 10 de maio, promete ser um evento de grande importância geopolítica, potencialmente redefinindo o equilíbrio de forças no cenário internacional.

A visita de Xi Jinping a Moscou representa uma oportunidade para renegociar e aprofundar os vínculos estratégicos entre Rússia e China, afirma Pfeifer.

Para o coordenador do DSI-USP, a China tem desempenhado um papel crucial para a Rússia, que enfrentou severas sanções internacionais após o início do conflito na Ucrânia.

O apoio chinês se manifestou através de exportações de petróleo, alimentos e minérios russos para a China, além do fornecimento de armas e produtos manufaturados chineses para a Rússia. Mais significativo ainda foi o apoio político de Pequim, que, embora não abertamente declarado, foi suficiente para permitir que Putin mantivesse sua campanha militar, explica.

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De acordo com Pfeifer, este encontro entre Putin e Xi Jinping pode sinalizar um rebalanceamento das forças mundiais, com uma concentração no eixo Rússia-China. Tal movimento poderia diminuir o impacto das tentativas ocidentais de reintegrar a Rússia à ordem global por vias mais alinhadas com o Ocidente, avalia.

A visita ocorre em um momento em que as relações entre China e Estados Unidos estão tensas, especialmente após a intensificação da guerra comercial iniciada por Donald Trump.

A incapacidade de se chegar a uma fórmula de paz entre Ucrânia e Rússia também contribuiu para abrir espaço para que estes dois parceiros, China e Rússia, busquem uma nova configuração da ordem mundial que atenda aos seus interesses, conclui.

Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas. O texto final também passa pela revisão da equipe de jornalismo da CNN. Clique aqui para saber mais.

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Brasil sobe 5 posições no ranking global de desenvolvimento humano, aponta relatório da ONU

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País passou da 89ª para a 84ª colocação com avanço nos indicadores de renda e saúde. Educação segue estagnada.
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Por g1 — Brasília

Postado em 06 de Maio de 2.025 às 05h45m

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Brasil passou da 89ª para a 84ª colocação com avanço nos indicadores de renda e saúde — Foto: Reprodução / Recanto Monsenhor Albino
Brasil passou da 89ª para a 84ª colocação com avanço nos indicadores de renda e saúde — Foto: Reprodução / Recanto Monsenhor Albino

O Brasil subiu cinco posições no ranking global do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) divulgado nesta terça-feira (6) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). O relatório, que analisa dados de 2023, mostra que o país saiu da 89ª para a 84ª colocação entre 193 nações avaliadas.

O IDH é um indicador criado pela ONU que mede o progresso dos países com base em três dimensões: expectativa de vida, acesso à educação e renda per capita. A pontuação do Brasil subiu para 0,786, em uma escala que vai de 0 a 1. Quanto mais próximo de 1, maior o desenvolvimento humano. Um IDH entre 0,700 e 0,799 é considerado "alto".

O que melhorou

Segundo o relatório, a melhoria do Brasil se deve principalmente ao aumento da renda nacional bruta per capita e à recuperação nos indicadores de saúde, com a expectativa de vida voltando a crescer após os impactos da pandemia de Covid-19.

Apesar do avanço, o desempenho na área de educação continua estagnado.

O tempo médio de estudo da população permanece abaixo da média dos países com IDH alto, o que ajuda a explicar por que o país ainda não figura entre os mais bem colocados do mundo.

O Brasil ficou acima da média global de IDH, que é de 0,739, mas ainda está distante dos países com IDH muito alto — grupo liderado por nações como Suíça, Noruega e Irlanda.

Comparação com a América Latina

Na comparação com os países da América Latina e Caribe, o Brasil ocupa uma posição intermediária. Está atrás de Chile (IDH 0,855), Argentina (0,849) e Uruguai (0,809), mas à frente de países como Paraguai (0,728), Bolívia (0,693) e Venezuela (0,691).

Desigualdades internas ainda preocupam

Embora tenha melhorado no ranking, o relatório alerta para as desigualdades internas no Brasil. O IDH municipal, por exemplo, varia muito entre regiões e evidencia disparidades de acesso à saúde, educação e renda dentro do próprio país.

Veja os melhores colocados no ranking:

  • Islândia
  • Noruega
  • Suíça
  • Dinamarca
  • Alemanha
  • Suécia
  • Austrália
  • Hong Kong (China)
  • Holanda
  • Bélgica

IDH de cidades brasileiras se mantém estável

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