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quarta-feira, 25 de julho de 2018

Cerveja de maconha pode prevenir cirrose

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Forbes Brasil
  
Postado em 25 de julho de 2018 às 21h00m 
 * Série Carros Antigos - N. 015 







© Fornecido por Forbes Brasil iStock 

Não deixe que os comerciais e os rótulos artísticos o enganem- o álcool é uma das substâncias mais perigosas neste nosso planeta bizarro. É responsável por matar cerca de 3,3 milhões de pessoas a cada ano em todo o mundo, mas é uma grande parte da vida diária na maioria das culturas. Um estudo recente publicado no British Medical Journal mostra que essa admiração pela bebida afetou negativamente os norte-americanos mais jovens. 

Parece que as mortes por doenças hepáticas relacionadas ao álcool (cirrose) estão aumentando em todo o país. O estudo mostra que a situação é mais terrível em pessoas com idades entre 25 e 34 anos.

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Médicos especialistas dizem que são necessários apenas dez anos de consumo pesado para aumentar as chances de uma pessoa desenvolver a doença. Tendências adversas na mortalidade relacionada ao fígado são particularmente lamentáveis, dado que na maioria dos casos a doença hepática é evitável, concluiu o estudo.

Infelizmente, não há muita esperança de que esta praga contra a humanidade seja remediada. No ano passado, um estudo publicado no Lancet Medical Journal alertou que a doença do fígado está destinada a se tornar a principal causa de morte prematura até 2020. Para aqueles que acham que temos de morrer de alguma coisa mesmo, a recomendação é considerar um caminho menos destrutivo para o grande além.

A morte por cirrose não é rápida e indolor. Esse dano do maior órgão importante do corpo humano causa muitas complicações de saúde desagradáveis ​​antes de realmente matar. Perda de massa muscular, inchaço do escroto e dificuldades respiratórias são apenas a ponta do iceberg. Sem um transplante, um paciente no estágio 4 está condenado a sofrer a natureza atroz desta inevitável sentença de morte.

Morrer de cirrose é algo que você nunca deve desejar a alguém, disse o autor do estudo, Elliot Tapper, especialista em fígado da Universidade de Michigan, ao The Washington Post. Mas se quem bebe desistir ou encontrar um substituto mais saudável para as compulsões por álcool, há uma excelente chance de o fígado se recuperar, acrescentou.

Felizmente, a legalização da maconha está se tornando mais difundida em partes da América do Norte. Nove estados e o Distrito de Columbia legalizaram a cannabis para uso recreativo. O Canadá acabou, recentemente, com essa proibição em todo o país. Por causa disso, uma variedade de produtos derivados dela estão surgindo. Um dos mais populares é a bebida com infusão de THC. Estes produtos estão sendo comercializados para quem gosta de cerveja e pessoas conscientes da saúde que não querem fumar para obter o efeito da maconha.

VEJA TAMBÉM: Como ganhar até US$ 40 mil por ano com a venda de maconha nos EUA

Na verdade, uma empresa com sede em Ontário, no Canadá, chamada Province Brands acaba de criar a primeira cerveja sem álcool feita inteiramente a partir da planta de cannabis.

Em vez de ser fabricada com cevada e infundida com THC, esta cerveja é fabricada a partir dos talos, caules e raízes da planta de cannabis, segundo o The Guardian. A Province Brands espera que os consumidores se apoiem ​​em seus produtos como um substituto mais saudável para a bebida. Se eu pudesse criar uma alternativa ao álcool, isso mudaria o mundo, disse Dooma Wendschuh, da empresa.. Isso é a minha paixão.

A Lagunitas, da Heineken, colocou recentemente no mercado californiano uma bebida similar. A Constellation Brands também está trabalhando para levar uma cerveja com infusão de cannabis para o mercado internacional. Há rumores de que a Molson-Coors está considerando esse conceito. O criador do Blue Moon, Keith Villa, em breve distribuirá a Ceria Beverages, com infusão de THC, no Colorado e em outros estados legais.

Como a maconha legal está sendo difundida, espera-se que mais empresas de álcool entrem no negócio. Embora esse movimento seja impulsionado principalmente pelo dinheiro, ele pode salvar algumas vidas.

Não só os estudos mostraram que a maconha não prejudica o fígado ou qualquer outro órgão importante, mas também há evidências de que a erva pode atuar como um escudo contra a doença hepática.

Uma pesquisa publicada no início deste ano na Liver International mostra que a cannabis pode diminuir o risco de problemas hepáticos relacionados ao álcool. Entre os usuários de álcool, indivíduos que também usam maconha (dependentes e não dependentes) apresentaram chances significativamente menores de desenvolver esteatose alcoólica (EA), esteato-hepatite (HA), fibrose, cirrose (CA) e carcinoma hepatocelular (CHC), concluiu o estudo.
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'Irmã' da Via Láctea foi engolida pela galáxia Andrômeda, descobrem cientistas

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Apenas o núcleo central da galáxia M32p sobrou após ser 'canibalizada'; e a nossa galáxia também deve se chocar com a Andrômeda daqui a alguns bilhões de anos.
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Nathalia Passarinho, BBC
Por Nathalia Passarinho, BBC 

Galáxia Andrômeda 'engoliu' a M32p, que era uma galáxia de grande porte, há 2 bilhões de anos (Foto: Science Photo Library) 

A Via Láctea já teve uma "irmã" que foi engolida há 2 bilhões de anos pela galáxia mais próxima de nós, Andrômeda.

A descoberta foi feita por cientistas do Departamento de Astronomia da Universidade de Michigan a partir de um detalhado estudo das estrelas que circundam Andrômeda.

Por muitos anos, acreditou-se que essa auréola de estrelas tivesse sido formada a partir da fusão de Andrômeda com pequenas galáxias.

Mas, usando modelos e simulações de computador, os pesquisadores Richard D'Souza e Eric Bell conseguiram juntar indícios suficientes para concluir que grande parte desse rastro é o que restou de uma única galáxia massiva que foi "canibalizada".
A "irmã" engolida da Via Láctea foi apelidada de M32p.

Como a pesquisa surgiu
D'Souza explicou à BBC News Brasil que a descoberta foi feita quando ele e Bell comparavam as "auréolas" de galáxias distantes.

"Durante essas observações, percebemos que a o halo estelar de Andrômeda só poderia ser formado pela fusão com uma única galáxia de grande porte", disse.
"Não havia galáxias menores suficientes no universo para se chocar com Andrômeda durante o curso de vida dela e formar uma auréola daquele tamanho."

A pesquisa, publicada nesta semana na revista científica Nature Astronomy, mostra que a M32p era, pelo menos, 20 vezes maior que qualquer galáxia que já se fundiu com a Via Láctea.

"Quando percebemos isso, ficamos em êxtase, porque essa descoberta poderia explicar vários outros mistérios associados a Andrômeda", afirmou o pesquisador à BBC News Brasil.
Um desses mistérios é a origem da M32, uma galáxia satélite que orbita Andrômeda.

D'Souza e Bell afirmam que a compacta e densa M32 é a parte central da M32p, que teria sobrevivido à fusão com Andrômeda. Ela seria, conforme analogia feita pelos cientistas, "como o caroço de uma ameixa que sobra após a fruta ser comida".

Estudo muda o entendimento sobre colisão de galáxias 
O estudo também coloca em xeque o entendimento vigente de que colisões de "larga escala" entre galáxias destroem o formato original delas.

A pesquisa da Universidade de Michigan mostra que o disco de Andrômeda persiste, embora agora se saiba que ela se fundiu com outra galáxia de grande porte há 2 bilhões de anos.

"Esse estudo muda o entendimento sobre como as galáxias sobrevivem a colisões. Achava-se que uma fusão assim destruiria a galáxia principal, transformando-a de uma galáxia em disco para uma elíptica", explicou D'Souza.

"Agora, sabemos que Andrômeda sobreviveu à colisão, embora ainda não saibamos como. Novos estudos vão nos ajudar a compreender as razões disso."

Via Láctea em rota de colisão
A nossa própria galáxia está em rota de colisão com Andrômeda, mas isso só deve ocorrer daqui a cerca de 4 bilhões de anos. As duas galáxias estão se aproximando devido à gravidade que exercem uma sobre a outra.

Elas estão separadas por uma distância de 2,5 milhões de anos-luz, mas estão convergindo a uma velocidade de aproximadamente 400 mil quilômetros por hora.

Como Andrômeda tem o dobro do tamanho da Via Láctea e a nossa galáxia, por sua vez, é maior que a M32p, a expectativa é que o "estrago" seja bem maior.

"Andrômeda e a nossa galáxia são comparáveis em termos de massa e tamanho a um fator 2, portanto, a colisão será bem mais enérgica", explicou D'Souza à BBC News Brasil.

E quem deve "sair perdendo" nesse impacto é a Via Láctea.
"Achamos que a Via Láctea, por ser menor, será destroçada e, eventualmente, se tornará parte do halo estelar de Andrômeda", disse.

"Mas, como também somos uma galáxia de grande porte, é possível que deformemos Andrômeda, fazendo com que se transforme de uma galáxia em disco para uma galáxia elíptica gigante."
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Evidências da presença de água líquida em Marte são descobertas por pesquisadores com uso de radar

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Estudo publicado na revista 'Science' aponta reservatório oculto sob a superfície da região polar sul do 'Planeta Vermelho'. Descoberta foi realizada por pesquisadores italianos.
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Por Carolina Dantas, G1 


Imagem mostra a representação artística da sonda Mars Express sobre o hemisfério sul de Marte. No canto superior direito está a cobertura de gelo no planeta. No canto inferrior, a representação das leituras de radar. Em azul, pontos interpretados como preserça de um reservatório. (Foto: Davide Coero Borga/INAF/ESA via AP)Imagem mostra a representação artística da sonda Mars Express sobre o hemisfério sul de Marte. No canto superior direito está a cobertura de gelo no planeta. No canto inferrior, a representação das leituras de radar. Em azul, pontos interpretados como preserça de um reservatório. (Foto: Davide Coero Borga/INAF/ESA via AP)

Pesquisadores italianos anunciaram nesta quarta-feira (25) que há indícios de presença de água líquida em Marte. Segundo dados coletados por um radar da Agência Especial Europeia (ESA), há um "reservatório" de água líquida repousando abaixo de camadas de gelo e poeira na região polar sul do planeta vermelho.

A descoberta levanta a possibilidade de que se encontre vida no planeta, já que a água é essencial para a existência de organismos vivos. Os cientistas tentam há muito tempo provar a existência de água líquida em Marte. 

O estudo de pesquisadores, a maioria ligada ao Instituto Nacional de Astrofísica da Itália, foi publicado nesta quarta na revista "Science".
Cientistas europeus anunciam descoberta de um lago de água salgada em Marte
Cientistas europeus anunciam descoberta de um lago de água salgada em Marte

A confirmação científica sobre como deve ser esse líquido – doce ou salgado – deverá demorar, de acordo com o doutor em astronomia pela USP, Douglas Galante. Ele diz que para conseguir isso, precisamos perfurar o solo do planeta em uma profundidade que ainda não estamos preparados.

"A certeza vai existir só quando formos lá em Marte com uma sonda perfurar e medir", disse Galante. O trabalho foi feito com a ajuda do radar da sonda Mars Express, lançada em 2003, que mediu a quantidade de água na geleira. Os dados foram coletados entre maio de 2012 e dezembro de 2015.

As próximas missões até o planeta vermelho, como a Mars 2020, deverão fazer perfurações, mas não conseguirão chegar a esse novo reservatório descoberto – os instrumentos conseguem se aprofundar apenas alguns metros, e seria necessário chegar mais fundo.
Pesquisadores italianos mostram réplicas dos radares Cosm-SkyMed nesta quarta-feira (25) antes de coletiva de imprensa; eles analisaram sinais de radares e detectaram a presença de água líquida em Marte (Foto: Gregorio Borgia/AP Photo)Pesquisadores italianos mostram réplicas dos radares Cosm-SkyMed nesta quarta-feira (25) antes de coletiva de imprensa; eles analisaram sinais de radares e detectaram a presença de água líquida em Marte (Foto: Gregorio Borgia/AP Photo)

Profundidade incerta
Outra questão é que o estudo não determina a profundidade exata do reservatório. Isso significa que os cientistas não puderam especificar se é uma piscina subterrânea, algo parecido com um aquífero ou apenas uma camada de lodo.

"Em comparação com os lagos terrestres, é um lago pequeno com seus 20 quilômetros de diâmetro. Mas não conseguimos saber a profundidade porque a água atenua o sinal do radar", disse o astrônomo autor do estudo, Roberto Orosei, em entrevista para a BBC.
"Mesmo no caso mais pessimista, portanto, acredito que o volume de água deve ser de várias centenas de milhões de metros cúbicos."
Água em Marte: mapa da área investigada com uso de radares por pesquisadores italianos. (Foto: Divulgação)Água em Marte: mapa da área investigada com uso de radares por pesquisadores italianos. (Foto: Divulgação)

Água em salmoura
Antes dos pesquisadores italianos, a Nasa já tinha apontado outras evidências de água líquida em Marte. Em 2015, a agência anunciou que o robô Curiosity descobriu sinais da existência de 'salmouras' na superfície do planeta, formadas quando os sais no solo, chamados de percloratos, absorvem vapor de água da atmosfera.

"O que a gente descobriu primeiro é que existia água congelada em solo marciano. Depois, foram encontradas evidências de água escorrendo pela superfície de Marte, mas ela aparecia esporadicamente, só no verão, e era salobra. E o que esse novo trabalho mostrou? É a primeira vez que foi encontrada uma grande quantidade de água na superfície marciana em estado líquido", explicou Galante.

Esse lago, ou reservatório, é muito parecido com um outro encontrado na Antártica, o Vostok. Ele é estudado há anos por cientistas para ser uma referência – eles querem entender se é possível a proliferação de vida no local.

Além disso, ainda em 2015, a Nasa apontou que o "Planeta Vermelho", por sua distância do Sol, seria muito gelado para conseguir manter água na forma líquida na superfície, mas os sais no solo poderiam diminuir seu ponto de congelamento, permitindo a formação de camadas de água bem salgada – como uma salmoura.

O que é importante entender é que esses sais na água de Marte, os percloratos, podem não ser os melhores para proliferação de organismos vivos e são tóxicos. Pesquisadores mostram, no entanto, que há alguns tipos de vida que poderiam viver nessa salmoura do planeta vermelho.

"Há muito tempo já dizia que a superfície de Marte seria inabitável por causa desse sal. Mas desde 2017 estão saindo trabalhos mostrando micro-organismos na Terra que são resistentes. Quem sabe eles também estão em Marte?", completou.

Material orgânico
Neste ano, a Nasa publicou também na revista "Science" que descobriu material orgânico preservado entre rochas (argilitos) com cerca de três bilhões de anos em cratera do planeta Marte. Os cientistas acreditam que pode ser uma evidência de vida no passado.

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