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domingo, 26 de agosto de 2012

EUA exportaram US$ 66,3 bilhões em armas em 2011, diz "NYT"


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26/08/2012-21h56 -- Atualizado às 23 h50
DE SÃO PAULO


Os Estados Unidos exportaram US$ 66,3 bilhões em armas no ano passado, maior valor da história e o triplo do valor de 2010, revelou neste domingo o jornal "The New York Times".

Há dois anos, os EUA venderam US$ 21,4 bilhões em armas.
As exportações americanas representaram quase 78% de todo o mercado mundial de armas, que movimentou US$ 85,6 bilhões em 2011, segundo relatório entregue ao Congresso americano na sexta e publicado hoje pelo jornal.
A Rússia, segundo maior exportador, vendeu US$ 4,8 bilhões (7,2% do mercado).

"É o maior valor total em um ano da história das exportações de armas dos Estados Unidos", diz o relatório, elaborado pelo Serviço de Pesquisa do Congresso, uma divisão da Biblioteca do Congresso.

O recorde anterior havia sido em 2009, quando os EUA venderam aproximadamente US$ 31 bilhões, menos da metade do novo recorde.
Para poder comparar as vendas de armas ao longo de vários anos, o estudo usou valores corrigidos pela inflação, em dólar, a números de 2011.

GOLFO PÉRSICO
As cargas americanas foram enviadas principalmente a aliados no Golfo Pérsico, que dizem precisar se defender de um possível ataque do Irã.

Os maiores clientes dos EUA foram Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Omã. Eles compraram principalmente sistemas de mísseis avançados e aviões de última geração.
Os Estados Unidos têm trabalhado com aliados árabes no Golfo Pérsico para construir um sistema regional de defesa antimísseis que proteja cidades, refinarias de petróleo, oleodutos e bases militares de um possível ataque iraniano.

ACORDOS BILIONÁRIOS
Só a Arábia Saudita importou US$ 33,4 bilhões em equipamentos, 50,3% de todas as transações americanas, no maior acordo militar já assinado pelos EUA. Os americanos venderam ao país 84 novos aviões de combate F-15, atualizaram outras 70 aeronaves e ofereceram 178 helicópteros --70 Apaches, 72 Black Hawks e 36 Little Birds.

Os Emirados Árabes Unidos compraram US$ 4,42 bilhões em armas --US$ 3,49 bilhões em um escudo antimísseis avançado e US$ 939 milhões em 16 helicópteros "Chinook".
Omã, por sua vez, comprou 18 aviões de combate F-16 por US$ 1,4 bilhão.

CHINA E TAIWAN
Além dos países do golfo, os EUA venderam US$ 4,1 bilhões em aviões C-17 à Índia e US$ 2 bilhões em baterias antimísseis Patriot para Taiwan, em um acordo muito criticado pelo governo chinês.
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Acidente entre ônibus e caminhão-tanque deixa 36 mortos na China


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Colisão ocorreu em Yan'an, na província de Shaanxi.
Caminhão-tanque carregava metanol altamente inflamável.

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26/08/2012 07h24 - Atualizado em 26/08/2012 08h43
Postado às 11h46
Do G1, em São Paulo

Trinta e seis pessoas morreram depois de um ônibus de dois andares colidir com um caminhão-tanque carregado com metanol altamente inflamável, neste domingo (26), em uma estrada em Yan'an, na província de Shaanxi (China).

Apenas três dos 39 passageiros do ônibus conseguiram sobreviver no acidente.

A polícia investiga as circunstâncias exatas do acidente ocorrido a 200 metros de um posto de gasolina na rodovia Baotou-Maoming, que cruza China da província de Guangdong (sul) até a Mongólia Interior (norte).

No ano passado, mais de 62 mil pessoas morreram em acidentes de trânsito, indicou a imprensa, citando estatísticas policiais.
Acidente entre ônibus e caminhão-tanque deixou 36 mortos. (Foto: Li Yibo/Xinhua/AP)Acidente entre ônibus e caminhão-tanque deixou 36 mortos. (Foto: Li Yibo/Xinhua/AP)
Acidente ocorreu em estrada em Yan'an, na província de Shaanxi. (Foto: Li Yibo/Xinhua/AP)Acidente ocorreu em estrada em Yan'an, na província de Shaanxi. (Foto: Li Yibo/Xinhua/AP)
Polícia inspeciona ônibus envolvido no acidente. (Foto: Li Yibo/Xinhua/AP)Polícia inspeciona ônibus envolvido no acidente. (Foto: Li Yibo/Xinhua/AP)

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Inspiração de clássicos de ficção, Marte pode ser visto em fotos de alta definição

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26/08/2012-03h00 Atualizado às 11h25
IVAN FINOTTI
DE SÃO PAULO


2012: O jipe-robô Curiosity pousa em Marte.
1877: Um minuto antes, Marte era só um planeta vermelho. Em seguida, o astrônomo italiano Giovanni Schiaparelli (1835-1910) avistou recortes na superfície marciana que se assemelhavam a cursos de água. A histeria dos canais. Sabia-se que Marte possuía calotas polares com gelo. De repente, em 1895, o cientista inglês Percival Lowell (1855-1916) deu um salto mental: são canais de irrigação construídos por marcianos para trazer a água dos polos para os desertos vermelhos. A histeria dos canais ("canal craze", em inglês).

Missão: Marte

Nasa
Rastros do jipe Curiosity após seus primeiros deslocamentos no planeta Marte, 16 dias depois de pousar...
E os extraterrestres eram, além de tudo, avançadíssimos. Afinal, os humanos haviam demorado dez anos para concluir, em 1865, o canal de Suez, no Egito, ligando os mares Mediterrâneo e Vermelho. E as trincheiras marcianas pipocavam a cada nova observação. Canais estavam sendo mapeados e nomeados às dezenas; logo seriam 200.

DELÍRIO
Terreno fértil para a ficção. Já em 1880, um astronauta visitava anõezinhos em Marte no livro "Across the Zodiac" (Através do Zodíaco), do inglês Percy Greg (1836-1889).
Em 1898, o inglês H.G. Wells (1866-1946) publicou "A Guerra dos Mundos", com uma invasão marciana à Inglaterra. Os extraterrestres de Wells eram parecidos com polvos, e seus tentáculos não demonstravam qualquer respeito à vida vitoriana.

A primeira metade do século 20 foi pródiga em marcianos, inclusive no cinema. Para testar seu cinetógrafo (câmera de cinema rudimentar), o cientista norte-americano Thomas Edison (1847-1931, o inventor da lâmpada) produziu um filme de ficção científica cheio de efeitos especiais, em 1910. Nele, um cientista descobre como anular a gravidade e voa até Marte, onde se depara com criaturas gigantes que parecem árvores. O curta, mudo, está no YouTube (www.goo.gl/e85Nb ).

Já a nascente União Soviética (1922-1991) fez política no longa "Aelita: Rainha de Marte" (1924), baseado em livro de Alexei Tolstói (1883-1945). Nele, um cosmonauta viaja de foguete e lidera as massas marcianas na derrubada do governo das elites. É ajudado pela rainha Aelita, que se apaixona pelo comunista ao vê-lo através de um telescópio.

HOMENZINHOS VERDES
A possibilidade de existência dos ETs ganhou ares de delírio em 1938, quando um rapaz de 23 anos chamado Orson Welles (1915-1985) aterrorizou os Estados Unidos ao ler no rádio uma adaptação da história de H.G. Wells. Descrevendo uma invasão em Nova York como se fizesse transmissões jornalísticas, o futuro cineasta Welles dizia que as forças terrestres estavam aniquiladas e que os nova-iorquinos estavam em rota de fuga pelas estradas. Como consequência, moradores da vizinha Nova Jersey fizeram o mesmo -mas de verdade.

"Estou falando do teto do prédio da rádio, em Nova York. Os sinos que você ouve estão avisando que os marcianos se aproximam. Estima-se que 3 milhões de pessoas pegaram a estrada para o Norte. Evite as pontes para Long Island. Todas as comunicações com Nova Jersey pararam há 10 minutos. Não há mais defesas. Nosso exército foi aniquilado. Esta deve ser minha última transmissão."

Orson Welles, em sua adaptação radiofônica de "A Guerra dos Mundos", 1938

O imaginário norte-americano passou por diversas outras provações, além da arquitetada por Orson Welles. Nos anos 1950, notícias de discos voadores sobrevoando fazendas e abduzindo moradores começaram a aparecer em jornais locais.

É dessa época a popularização do termo "little green men", homenzinhos verdes, para designar os marcianos. A expressão, que já era usada ironicamente no século 19 para descrever alucinações, foi incorporada pelos autores de ficção científica. Tornou-se o estereótipo de pequenos alienígenas, muitas vezes com antenas na cabeça.

Os sonhos de civilizações em Marte foram desmoronando aos poucos, com o avanço da tecnologia de observação. Os canais, afinal, não passavam de uma ilusão de ótica, resultado de telescópios pouco acurados e da tendência inconsciente de conectar pontos indistintos, como crateras e cadeias de montanhas, para criar algo compreensível, como uma linha.

CRÔNICAS
Grandes autores como os norte-americanos Edgar Rice Burroughs (1875-1950), Isaac Asimov (1920-1992) e Philip K. Dick (1928-1982) escreveram aventuras passadas no planeta, muitas delas no futuro, quando os humanos assumem o papel de colonizadores. Uma dessas histórias, "O Vingador do Futuro", baseado em obra de K. Dick, estreou em agosto no Brasil.

"Marte tem apenas um pingo de água porque é muito pequeno. (...) Então a Terra tem que suprir não só para os colonos beberem e tomarem banho, para as indústrias e fábricas hidropônicas, como também para jogar fora às toneladas. Qual é a força propulsiva das espaçonaves? O que elas jogam para trás para que possam acelerar para a frente? (...) Qual o mais barato e mais abundante líquido disponível? Água, é claro."

Isaac Asimov, em "O Jeito Marciano", 1955
Mas, com o fim da ideia de civilizações nativas, a expressão "marciano" foi sendo abandonada. Coube ao cinema apontar novos caminhos. "Alien, o Oitavo Passageiro" (1979), de Ridley Scott, popularizou bastante o termo "alienígena", enquanto Steven Spielberg escreveu a palavra "extraterrestre" na cultura mundial com seu filme "E.T.", de 1982.

Na primeira de suas 26 "Crônicas Marcianas" (1950), o escritor americano Ray Bradbury (1920-2012) narra os efeitos da saída da primeira nave terráquea para a conquista da civilização de forma delicadíssima: "Um minuto antes, era inverno em Ohio (...). Em seguida, uma onda de calor cruzou a cidadezinha. O verão do foguete. O ar quente redesenhou os cristais de gelo nas janelas. De repente, os esquis e trenós tornaram-se inúteis. A neve que caía do céu gelado sobre a cidade transformou-se em chuva quente antes de tocar o solo. O verão do foguete (...)".

A respeito das crônicas de Bradbury, o grande escritor argentino Jorge Luis Borges (1899-1986) anotou: "Como podem tocar-me essas fantasias, e de modo tão íntimo? Toda literatura (atrevo-me a responder) é simbólica; há poucas experiências fundamentais, e é indiferente que um escritor, para transmiti-las, recorra ao 'fantástico' ou ao 'real', à invasão da Bélgica em agosto de 1914 ou a uma invasão a Marte. (...) Bradbury colocou seus longos domingos vazios, seu tédio americano, sua solidão". Como discordar do mestre argentino?

"Marte era uma praia distante. E os homens chegavam a ela em ondas. Cada onda diferente, e uma mais forte que a outra. A primeira trouxe homens acostumados a espaços amplos, ao frio e à solidão, os homens do deserto e do campo (...). Marte não poderia atingi-los porque haviam sido criados para planícies e pradarias tão amplas quanto os campos marcianos. Foram os primeiros homens. Todo mundo sabia quem seriam as primeiras mulheres."
Ray Bradbury, em "Crônicas Marcianas", 1950



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