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sexta-feira, 7 de setembro de 2012

Ícone da Independência, rio Ipiranga corre poluído e vira ponto de drogas


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Nascente e pequeno trecho ainda são preservados no Jardim Botânico.
Mas quando deixa o parque, esgoto e canalização destroem suas águas.

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07/09/2012 07h43 - Atualizado em 07/09/2012 07h43
Postado às 11h35
Giovana Sanchez Do G1 SP

Trecho do rio em frente ao monumento (Foto: Flávio Moraes/G1)Trecho do rio em frente ao monumento (Foto: Flávio Moraes/G1)
Em frente ao Monumento da Independência, no bairro do Ipiranga, em São Paulo, um cheiro podre toma o ar. Quem se aproxima do local onde D. Pedro I deu o grito da nossa “libertação” para ver de perto o famoso riacho citado no hino nacional, encontra um cenário triste: sujeira, mal cheiro e meninos fumando crack no que sobrou de suas “margens plácidas”. Cento e noventa anos depois da Independência, esse é o estado do riacho do Ipiranga em seu lugar mais nobre.
Segundo a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), a qualidade da água deste ponto específico do rio foi avaliada como “péssima” em medições feitas em janeiro, em maio e em julho deste ano. Em todos os seus 9,5 km de extensão pela cidade, só há um ponto em que ele é realmente limpo: em sua nascente, no Jardim Botânico.

Lá, uma trilha de 20 minutos construída no meio de uma reserva da mata atlântica leva a uma das três fontes que formam o rio. Limpo e com peixes, ele segue a céu aberto até o final do parque, quando encontra outros dois córregos na cidade e começa a receber o esgoto e a sujeira que o poluem.

“Depois da descanalização, a visitação [no Jardim Botânico] aumentou bastante”, conta Tânia Cerati, diretora do núcleo de pesquisa em educação do Instituto de Botânica. Quando ela chegou ao Jardim, há 20 anos, o riacho era tampado com um concreto, obra provavelmente do começo do século XX. O acesso à uma de suas nascentes era um projeto de Tânia, concretizado em 2006. Dois anos depois, ele foi todo revitalizado, e hoje o paisagismo do parque acompanha suas águas. “Acho que aqui é um bom exemplo de que é possível restaurar a natureza e com isso compensar vários erros que cometemos no passado”, diz ela.

‘Mas esse rio não tinha secado?’
Saindo do Jardim Botânico, no entanto, o riacho praticamente morre. Passando pela Rodovia dos Imigrantes, às vezes sob galerias fechadas e às vezes a céu aberto, suas águas recebem esgoto e são praticamente irreconhecíveis por quem passa ao redor.

Tatu passa sobre água de uma das nascentes (Foto: Flavio Moraes/G1)
Tatu passa sobre água de uma das nascentes
(Foto: Flavio Moraes/G1)
O G1 percorreu a Avenida Abraão de Morais em diversos trechos e apenas um pedestre - nenhum motorista - sabia que no meio daquele buraco acimentado no canteiro central corria o famoso rio Ipiranga. Em outras partes da cidade, algumas pessoas não sabiam nem que o riacho ainda existia. “Mas esse rio não tinha secado?”, perguntou uma moradora da Zona Sul.

A relação das pessoas com o riacho do Ipiranga é quase inexistente. Para Tânia Cerati, isso se deve muito ao fato de ele correr seco, sem mata ao redor, entre grandes avenidas. 

"Uma parte dele é canalizada, e, portanto, imperceptível. Mas a partir de um determinado trecho, ele é descanalizado, corre a céu aberto. Só que tem um grande problema: existem avenidas que percorrem a lateral desse rio. Não basta só a descanalização, é preciso ter um rio que tenha qualidade boa da água. Isso vai trazer peixes, vai trazer uma flora e uma fauna associadas. Também nas margens é preciso criar um ambiente propício, aquilo que chamamos de mata ciliar. É isso que dá suporte à existência do rio, e é isso que torna agradável a convivência das pessoas com o rio”, explica ela.

A historiadora e professora da USP Cecília Helena Salles Oliveira diz que a relação do brasileiro com o riacho do Ipiranga é "dupla". "Por um lado, há o reconhecimento de que é um lugar diferente, porque estas paragens simbolizam o nascimento de uma nação. [...] Mas por outro lado, é profundo desalento, porque o riacho está muito sujo, recebe águas servidas, nas épocas de grandes chuvas ele alaga, continua alagando.”
Imagem de negativo de vidro mostra o Riacho do Ipiranga na região onde hoje é o Monumento à Independência. Não há informações sobre a data específica da imagem, mas sabe-se que foi feita antes das obras do parque, na década de 1920 (Foto: Acervo do Museu Pasulista da USP/José Rosael / Hélio Nobre)Imagem de negativo de vidro mostra o riacho do Ipiranga na região onde hoje é o Monumento à Independência. No detalhe, uma mulher lava roupas. Não há informações sobre a data exata da imagem, mas sabe-se que foi feita antes das obras do Monumento, na década de 1920 (Foto: Acervo do Museu Paulista da USP/José Rosael / Hélio Nobre)

'Supervalorizado'

O Ipiranga tem, e sempre teve, um volume pequeno de água - e por isso é comumente chamado de riacho. Seu uso na história do Brasil nunca foi muito relevante, e sua fama se deve principalmente ao fato de estar ligado à Independência do país. Essa tese foi defendida na dissertação de mestrado do historiador e pesquisador do Arquivo Nacional Pablo Endrigo.


Ao G1, ele disse que o riacho era inexpressivo até a Independência e que a primeira menção a ele nos documentos oficiais data de 1773 - uma tentativa de canalização que nunca aconteceu. "O uso do rio era pelos tropeiros em viagens entre São Paulo e o porto de Santos, passando pela Serra do Mar. Usavam [o rio] para beber água, lavar as botas. [...] O Ipiranga esteve em uma região praticamente desabitada. Ele é mais valorizado do que deveria pelo seu tamanho e uso."
Inscrição de apologia à maconha é vista em uma das pontes que sobrepõem o Riacho em frente ao Monumento da Independência, em agosto de 2012  (Foto: Giovana Sanchez/G1)
Inscrição de apologia à maconha é vista em uma
das pontes que sobrepõem o riacho em frente ao
Monumento da Independência, em agosto de 2012
(Foto: Giovana Sanchez/G1)
Segundo o historiador, a fama do rio foi crescendo com o hino nacional e com a pintura do quadro de Pedro Américo - que, ao retratar a Independência, faz um desvio topográfico deixando o riacho à frente de D. Pedro I, quando na realidade ele estaria atrás. Depois, veio a construção do Museu e do Monumento à Independência."Aí você tem a associação final: a imagem, o hino e a situação histórica."

Projetos (e paulistanos) frustrados
Embora não seja de muito uso pela cidade, a não ser para receber dejetos, o riacho tem um papel histórico para o país. O fato de estar poluído há tantos anos irrita muitos moradores da capital, que já tentaram se mobilizar para mudar a situação.


O professor de engenharia da USP Sadalla Domingos é um dos autores de um projeto de limpeza e revitalização do riacho, que cria um parque linear desde a Rodovia dos Imigrantes até o Parque da Independência. Sadalla apresentou o projeto à Prefeitura da cidade em 2005, mas não recebeu nenhuma resposta. Segundo ele, falta vontade política.

"Como é possível que um símbolo histórico do Brasil tenha chegado a este grau de poluição? Além disso, qual é a expectativa em relação ao Riacho do Ipiranga e a todos os outros rios, e por que não ampliar a questão: qual é o ambiente de cidade que desejamos?", questiona o professor, indignado.

Outro entusiasta do projeto, o professor de direito ambiental da PUC Guilherme José Purvin criou um fórum de debates sobre uma possível revitalização do Riacho e a criação de um parque ao seu redor. "O rio está morto, completamente morto. Se você for na [Avenida Dr] Ricardo Jaffet, aquilo está num estado deplorável. [...] Acho meio vergonhoso. Uma professora leva os alunos para conhecer o lugar da independência e é uma região que tem desmanche e motel", diz ele.
Professor Sadalla Domingos:  (Foto: Giovana Sanchez/G1)
Professor Domingos: 'Qual é o ambiente de cidade
que desejamos?' (Foto: Giovana Sanchez/G1)
A reportagem do G1 percorreu o trajeto do riacho, da nascente até o desague, no rio Tamanduateí, e encontrou sujeira e mal cheiro em todo o caminho - a partir da saída do Jardim Botânico. Em três dias diferentes, pôde ver jovens usavando drogas nas magens que ficam em frente ao Monumento da Independência.

Procurada pelo G1, a Prefeitura de São Paulo informou que desde 1986 foram realizadas 12 obras na região, que contribuíram para diminuir o problema das enchentes. As últimas obras quase dobraram a vazão do córrego e aumentaram de 9 para 13 metros sua largura. "Além disso, as galerias e o sistema de drenagem foram substituídos e ampliados, aumentando o fluxo de escoamento da água", dizia a nota. As Subprefeituras Ipiranga e Vila Mariana também informam que a limpeza no córrego do Ipiranga é realizada mensalmente de forma manual e, em alguns trechos, com ajuda de máquinas.

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) informa que concluiu, em julho deste ano, uma obra na região - parte da terceira fase do Projeto Tietê. Segundo a assessoria de imprensa do órgão, os investimentos foram de R$ 51,6 milhões e permitiram que 380 litros de esgoto por segundo vindos dos bairros Ipiranga, Vila Mariana, Saúde, Bosque da Saúde, Cursino, Jabaquara e Americanópolis seguissem para tratamento na estação de Barueri.

Ainda de acordo com a Sabesp, as medições feitas desde o término da obra mostram uma melhoria na qualidade da água do riacho do Ipiranga. No entanto, o último resultado da coleta feita pela Cetesb, de julho, mantém a indicação de qualidade "péssima".

Futuro
"O riacho do Ipiranga pode e deve ser recuperado como uma prioridade entre todos os rios da cidade. [...] Isto é renaturalização de corpos d'água em áreas urbanas, uma tendência em todos os países: rios são despoluidos e destampados pelo menos em alguns trechos que permitam aos cidadãos perceber que tem um rio sob seus prédios, rodas e pés. É aqui que entra a política não só como interpretação do momento, mas como intuição, uma premonição até, para tomar uma decisão hoje como antecipação de uma demanda que será inevitável e muito mais cara ou até impossível [no futuro]", explica o professor Sadalla.


Ele termina a entrevista expressando um desejo, quase uma profecia, em nome de muitos brasileiros: "Antecipemos o início das programações do bicentenário da Independência e iniciemos no Ipiranga a limpeza de todas os nossas águas."
Fim de tarde de agosto em frente ao Monumento da Independência, no bairro do Ipiranga (Foto: Giovana Sanchez/G1)
Fim de tarde de agosto em frente ao Monumento da Independência, no bairro do Ipiranga (Foto: Giovana Sanchez/G1)
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BRASÍLIA — No esforço de estimular o crescimento do país pelos investimentos e pelo consumo, o Ministério da Fazenda anuncia na semana que vem um novo pacote de desonerações da folha de pagamento para diversos segmentos da economia, entre eles o de serviços, e publica o decreto presidencial que regulamenta o chamado cadastro positivo, que permitirá melhores condições de crédito a bons pagadores. O texto, que está para ser publicado há quase um ano, estava na Casa Civil, onde sofreu ajustes, e é uma das grandes apostas do governo para abrir caminho à redução do spread bancário (diferença entre os juros que os bancos pagam para captar recursos e o que cobram dos clientes) no Brasil.



Nas últimas semanas, o Ministério da Fazenda voltou a cobrar dos bancos a redução dos juros ao consumidor, que não vem acompanhando a queda da taxa básica Selic. Técnicos do Executivo afirmam que o sistema financeiro tem espaço para reduzir suas margens e garantem que o ministro Guido Mantega aumentará a pressão sobre os bancos.

Sobre as desonerações da folha, 15 setores já se beneficiam desde agosto. A ideia é estender o benefício para os setores incluídos pelo Congresso na Medida Provisória 563, do plano Brasil Maior, que está prestes a ser sancionada. Na proposta orçamentária para 2013, já estão reservados R$ 15 bilhões para novas desonerações.

A Fazenda ainda tem sobre a mesa outras medidas em estudo que podem ser adotadas a médio prazo. As instituições financeiras pedem, por exemplo, uma legislação que estenda a outros segmentos do crédito conceitos do financiamento imobiliário, como o pagamento controverso. A modalidade prevê que o devedor que entra na Justiça contra as taxas cobradas em financiamentos de longo prazo siga pagando o valor principal do empréstimo enquanto o caso é avaliado.

Mas o que os bancos querem mesmo é que o governo corte os tributos diretos que incidem sobre os empréstimos. O pleito constava de uma lista de 20 demandas apresentada pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) ao Ministério da Fazenda em abril. Na época, Mantega reagiu dizendo que os bancos tinham margem para cortar. Procurada pelo GLOBO, a Febraban não quis comentar o assunto.

Governo vê margens altas
Estudo da Austin Rating ao qual o GLOBO teve acesso decompõe o spread bancário e mostra quais fatores mais pesam sobre os juros cobrados pelos bancos. Do total, 21,89% referem-se a tributos diretos e outros 4,08% ao compulsório e encargos fiscais.

A margem líquida dos bancos é de 32,73%. Para o governo, ela precisa ser reduzida. O economista-chefe da Austin Rating, Alex Agostini, diz que a regulamentação do cadastro positivo é importante, mas só terá impacto sobre o custo do crédito a longo prazo, quando todos os clientes estiverem em uma mesma base de dados:
— Essa medida, por enquanto, não surtirá efeitos. Os tributos, por outro lado, são muito altos e teriam um impacto sobre a economia ainda mais importante.
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