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terça-feira, 8 de julho de 2014

Inflação oficial fica em 0,4% em junho, mas estoura a meta em 12 meses


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Em relação a maio, variação do IPCA mostra desaceleração.
Com a Copa, as tarifas aéreas e os hotéis subiram mais de 20%.

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08/07/2014 08h59 - Atualizado em 08/07/2014 12h33
Postado às 14h55m
Anay Cury e Cristiane Cardoso Do G1, em São Paulo e no Rio
IPCA ACUMULADO EM 12 MESES
(em %)
 
Fonte: IBGE
A inflação oficial do país desacelerou de maio para junho, passando de 0,46% para 0,4%. No entanto, em 12 meses, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulou alta de 6,52%, acima do teto da meta de inflação do Banco Central, de 6,5%. O limite havia sido ultrapassado pela última vez em junho de 2013, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A previsão é próxima a do mercado financeiro. Segundo o boletim Focus desta semana, divulgado pelo Banco Central, os analistas projetam um IPCA de 6,46% para 2014.
Com esse resultado de junho de 2014, a inflação oficial fechou o primeiro semestre deste ano em 3,75% - taxa superior à de um ano atrás, 3,15%. Em junho do ano passado, o IPCA havia ficado em 0,26%.

“Esse resultado [de junho] é bastante peculiar porque a maioria dos grupos de produtos e serviços pesquisados perdeu folego em relação ao mês anterior, especialmente o grupo dos alimentos, que chegou a apresentar uma pequena queda e foi muito importante no sentido de reduzir a taxa de um mês para o outro”, disse Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de Índices de Preços do IBGE.
IPCA junho 2014 (Foto: Editoria de Arte/G1)
Alimentos mais baratos, passagens mais caras
Seguindo a mesma tendência pelo terceiro mês seguido, os preços de alimentação e bebidas recuaram 0,11% em junho, depois de terem subido 0,58% em maio. Esse foi o menor resultado desde julho de 2013 (-0,33%), de acordo com o IBGE.


"O Brasil este ano espera colher 192 milhões de grãos, isso significa uma alta em relação à safra anterior de cerca de 2%, além disso, outros países, como os Estados Unidos, e a União Europeia, já vêm divulgando projeções bem promissoras para a safra de 2014. Então, isso vem fazendo com que não só no Brasil, mas em todo mundo, os preços dos alimentos recuem”, disse.

Os alimentos consumidos em casa ficaram 0,60% mais baratos em junho, depois de subirem 0,41% no mês anterior. As maiores quedas foram nos preços da batata-inglesa (-11,46%) e do tomate (-9,58%).

Já os alimentos consumidos fora de casa não ficaram mais baratos, mas os preços subiram menos (de 0,91% para 0,82%), com destaque para refeição (de 0,96% para 0,75%), refrigerante (de 1,29% para 0,51%) e cerveja (de 0,34% para 0,01%).

"O tomate e o feijão, todos importantes na mesa da família estão todos com resultado negativo.  A cerveja, apesar da Copa, passou de 0,57% pra 0 em junho, mas nos doze meses, a alta já está em 10,87%. E foi um dos setores que o governo pediu ajuda para colaborar e até o imposto que ia subir, não subiu, foi deixado para depois”, afirmou Eulina.

Com a Copa, as tarifas aéreas ficaram, em média, 21,95% mais caras e influenciaram o grupo de gastos com transportes. Depois de a taxa ter caído 0,45% em maio, subiu 0,37% no mês seguinte.

As diárias dos hotéis também tiveram seus preços reajustados. A alta de 25,33% puxou o avanço do grupo das despesas pessoais (de 0,80% para 1,57%, "configurando tanto a maior variação quanto o principal impacto de grupo".
Tirando as variações desses grupos, influenciados fortemente pelo Mundial, o restante mostrou taxas menores de um mês para o outro.

No caso das despesas com habitação, houve redução de 0,61% em maio para 0,55% em junho, mesmo com o aumento do preço de água e esgoto, aluguel residencial e artigos de limpeza. Isso porque a energia subiu menos, de 3,71%, em maio, para 0,13%, em junho.

O grupo de saúde e cuidados pessoais registrou avanço de 0,60%, abaixo da taxa de maio, de 0,98% do mês anterior. Também foram verificados recuos no grupo de artigos de residência (de 1,03% para 0,38%) e de vestuário (de 0,84% para 0,49%).

"Vestuário não tem peso como transportes, mas tem ajudado a segurar a taxa. O peso dos transportes é de 18,61%, é o segundo maior peso, que também vem contendo a taxa [o grupo dos transportes] com a gasolina que não tem subido, o ônibus”, disse Eulina.

Em comunicação, a taxa foi de 0,11% para -0,02%, e, em educação, de 0,13% para 0,02%.
“A gente observou, de um mês pro outro, o grupo que teve mais peso de conter a taxa, foi o grupo dos alimentos. Por setores de despesas das famílias, as variações foram mais reduzidas. 

Então, dos 9 grupos pesquisados, 7 deles apresentaram resultados inferiores em relação ao mês de maio, especialmente, que foi que fez de fato recuar a taxa, foi o grupo dos alimentos. O grupo que vinha puxando as taxas, desacelerou pelo terceiro mês consecutivo e chegou a apresentar deflação”, explicou.

Tarifa de hotel sobe mais no Recife
Na análise regional, o maior IPCA foi encontrado no Recife (0,71%). Os hotéis da cidade aumentaram, em média, 32,69% o valor das suas tarifas. Na outra ponta, a cidade que menos reajustou preços foi Belém, cujo índice variou 0,21%, influenciado pela queda de preços dos alimentos consumidos em casa (0,56%).


INPC
O IBGE também divulgou nesta terça-feira o índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). O índice teve variação de 0,26% em junho, abaixo do 0,60% de maio. O primeiro semestre do ano fechou em 3,79%. Em 12 meses, o indicador acumula alta de 6,06%. Em junho de 2013, o INPC foi de 0,28%.


Greve dos funcionários
Nesta segunda-feira (7), servidores do IBGE realizaram assembleias em várias partes do país e, segundo a diretora-executiva do sindicato, Ana Magni, reafirmaram a continuidade da greve. No entanto, segundo Eulina, a greve não afetou os resultados do IPCA.

“A coleta de IPCA no período de greve foi integral, não tivemos ausência de informação. Não foi tranquila porque a gente teve todas as equipes funcionado, mas funcionando com número menor de pessoas, sem aquelas que aderiram à greve, e as pessoas que não aderiram fizeram trabalho de todo mundo. Claro que as pessoas estão cansadas, mas sabem que é assim que tem que ser”, declarou.


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Projeção de crescimento da economia cai pela sexta semana seguida

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Agência Brasil
07/07 às 09h35 - Atualizada em 07/07 às 09h36
Postado em 08 de julho de 2014 às 08h55m

A projeção de instituições financeiras para o crescimento da economia  este ano continua em queda. Pela sexta vez seguida, a estimativa para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, foi reduzida. Desta vez, a projeção passou de 1,10% para 1,07%. 

Para 2015, a expectativa é de crescimento um pouco maior: 1,5%, a mesma da semana passada. Essas projeções são do boletim Focus, resultado de pesquisa semanal do Banco Central (BC) com instituições financeiras.

Para a produção industrial, a projeção de retração passou de 0,14% para 0,67%. No próximo ano, as instituições financeiras esperam por recuperação da produção industrial, com crescimento de 2,10%, contra 2,20% previstos na semana passada.

A projeção para a cotação do dólar segue em R$ 2,40, neste ano, e em US$ 2,50, em 2015.
As instituições financeiras também mantiveram a projeção para a taxa básica de juros, a Selic, ao fim de 2014, no atual patamar de 11% ao ano. Para o fim de 2015, a expectativa segue em 12% ao ano.
Para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a estimativa permanece em 6,46%, este ano, e em 6,10%, em 2015.

A pesquisa semanal do BC também traz a mediana (desconsidera os extremos) das expectativas para a inflação medida pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), que passou de 5,45% para 5,33%, em 2014, e segue em 5,50%, em 2015. Para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), a estimativa foi ajustada de 5,44% para 5,35%, este ano, e de 5,50% para 5,57%, em 2015.

A estimativa da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC), da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) passou de 6,04% para 5,77%, em 2014, e de 5% para 4,79%, em 2015.


Captação da poupança em junho é a menor para o mês desde 2011

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Agência Brasil
07/07 às 11h14 - Atualizada em 07/07 às 11h15
Postado em 08 de julho de 2014 às 08h55m

Os depósitos em poupança superaram os saques em R$ 3,223 bilhões em junho, segundo dados divulgados hoje (7) pelo Banco Central (BC). Essa foi a menor captação líquida (depósitos maiores que retiradas) registrada no mês de junho desde 2011, quando foi registrada R$ 220,427 milhões. 

Em junho do ano passado, a captação foi a maior para o período (R$ 9,451 bilhões) registrada na série do BC, iniciada em 1995.
No primeiro semestre, os depósitos foram maiores que as retiradas em R$ 9,614 bilhões, 66% menor dos que os R$ 28,273 bilhões registrados em igual período de 2013.

No mês passado, os depósitos ficaram em R$ 130,630 bilhões e os saques, em R$ 127,406 bilhões. Foram creditados R$ 3,420 bilhões de rendimentos. O saldo da poupança alcançou R$ 626,970 bilhões, dos quais R$ 490,241 bilhões são do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) e R$ 136,729 bilhões da poupança rural.

Pela regra atual, com a taxa básica de juros, a Selic, acima de 8,5% ao ano, a poupança rende 0,5% ao mês (6,17% ao ano) mais a Taxa Referencial (TR), tipo de taxa variável. Essa fórmula está em vigor desde agosto do ano passado, quando a Selic foi reajustada para 9% ao ano. Quando os juros básicos da economia estão iguais ou inferiores a 8,5% ao ano, a caderneta rende 70% da taxa Selic mais a TR.

Atualmente, a Selic está em 11% ao ano.
A fórmula só vale para o dinheiro depositado na poupança a partir de 4 de maio de 2012. Para os depósitos anteriores, o rendimento segue a regra antiga, de 0,5% ao mês mais a TR. Os demais direitos de quem aplica na caderneta foram mantidos, como a isenção de taxa de administração e de impostos.


Anfavea prevê primeira queda na produção de veículos desde 2002

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Agência Brasil
07/07 às 16h30
Postado em 08 de julho de 2014 às 08h55m

O número de veículos produzidos no país até o final do ano deverá alcançar 3,712 milhões, uma queda de 10% na comparação com o ano passado, prevê a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).

Se o recuo for confirmado, será a primeira queda registrada desde 2002, quando o setor havia produzido 1,633 milhão de unidades, contra 1,674 milhão do ano anterior. A previsão para o fechamento dos licenciamentos no ano também não é otimista. O setor deve registrar queda de 5,4% em relação a 2013, somando 3,767 milhões de unidades licenciadas.

Segundo o presidente da entidade, Luiz Moan Yabiku Junior, a manutenção das alíquotas do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para automóveis, anunciada no dia 30 do mês passado pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, evitará uma redução ainda maior. “Se esse aumento [do IPI] tivesse ocorrido, teríamos uma queda de 11,5% nas vendas”, estima ele.

O IPI estava previsto para voltar, no dia 1º deste mês, ao patamar de 7%, para carros até mil cilindradas. Com a decisão do ministro, a alíquota permanece em 3%. Os automóveis entre mil e 2 mil cilindradas, bicombustíveis, continuam tributados em 9%. Antes da redução, a alíquota da categoria era 11%.

Quanto ao volume de comercialização de veículos no segundo semestre deste ano, a previsão é crescimento de 14,3%, na comparação com o semestre anterior. A previsão da entidade é que o número de licenciamentos nos últimos seis meses do ano chegue a 1,663 milhão de unidades.

De acordo com o presidente da Anfavea, o calendário com maior número de dias úteis no próximo semestre deve favorecer as vendas do setor. Nos seis primeiros meses de 2014, o país teve 119 dias úteis, contra 127 dias do segundo semestre. Segundo ele, o mês de junho deste ano foi o mais prejudicado em função da Copa do Mundo, tendo 18 dias úteis.

“Esse aumento de quase 7% fará diferença”, disse ele. “A sazonalidade natural dos últimos dez anos também sempre indica o crescimento [das vendas]. Então, esse é um dado bastante realista”, declarou.

A produção de veículos no próximo semestre também vai crescer, segundo estimativa da Anfavea. O volume produzido deve chegar a 1,566 milhão no segundo semestre, uma alta de 13,2% relação aos primeiros seis meses de 2014.

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