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sábado, 13 de agosto de 2011

Governador do Texas é candidato à presidência dos EUA

 

Sucessão presidencial Americana...


INTERNACIONAL -- -- -- NOTÍCIAS


Rick Perry afirmou que quer ser o candidato republicano para tirar Barack Obama.

AE - Agência Estado
 
||*:^|^:*||O governador do estado do Texas, Rick Perry, entrou na corrida do Partido Republicano para a presidência dos EUA hoje. Durante uma teleconferência feita a partir de Columbia, na Carolina do Sul, Perry afirmou aos eleitores que quer ser o candidato republicano para tirar Barack Obama do poder e disse: "Eu acredito inteiramente que vou vencer."
Cerca de uma hora depois, Perry detalhou seus princípios em um discurso durante uma conferência conservadora em Charleston, também na Carolina do Sul. Ele afirmou que quer reduzir impostos e livrar os empresários das correntes da regulação para estimular a recuperação da economia norte-americana.
Durante seus três mandatos como governador do Texas, Perry viu aumentarem os empregos em seu estado e trabalhou para manter os impostos baixos. Perry foi um dos primeiros incentivadores do movimento Tea Party e tem apoio de conservadores por causa de sua oposição ao aborto e aos direitos aos gays.
Perry também é um prodigioso arrecadador de recursos que começou a delinear o terreno para uma rede financeira nacional que seus apoiadores dizem que pode ser maior do que a de Obama. O atual presidente dos EUA deverá exceder seu recorde de US$ 750 milhões de 2008.
No entanto, alguns republicanos se preocupam com o extremo conservadorismo de Perry e seu "estilo Texas", que podem não cair bem em uma eleição nacional contra Obama tão pouco tempo depois de seu antecessor no governo texano, George W. Bush, terminar o mandato como presidente com taxas de aprovação negativas históricas em 2009. As informações são da Associated Press. 
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Presidente do Banco Mundial: economia entra em fase mais perigosa


Turbulências


ECONOMIA -- -- NOTÍCIAS


"Apocalípse na Economia global!??... Será..."




O Globo com agências
 
 

$\\::\\%//$ PARIS - Após a degradação da nota americana e uma semana de turbulências nos mercados financeiros de todo o mundo, o presidente do Banco Mundial, Robert Zoellick, tem uma visão pessimista acerca do futuro da economia mundial em entrevista ao semanário australiano "Weekend Australian".

Segundo ele, a economia mundial entrou em "uma fase nova e mais perigosa", e isso é somente "o início de uma tempestade nova e diferente". "Não é a mesma crise de 2008. Nos últimos 15 dias, passamos por uma reprise difícil - com um bom crescimento dos emergentes (...) mas muito mais hesitante para os mais desenvolvidos - em uma fase nova e mais perigosa."

Zoellick disse que a lição de 2008 é que quanto mais se espera, medidas mais severas precisam ser tomadas. "A maioria dos países desenvolvidos já utilizaram tudo que podiam de política fiscal e monetária", disse o adepto da política de rigor.

Além das consequências financeiras imediatas, Zoellick estima que a situação atual vai provocar mudanças no equilíbrio geopolítico mundial. Toda esta crise está transferindo "muito rapidamente, do ponto de vista histórico", o poder econômico do Ocidente para a China.

Mas ele afirma que Pequim não sustenta ainda esse papel por se encontrar confrontado com seus problemas internos: evitar o sobreaquecimento da sua economia, fazer uma reforma no seu sistema fiscal e manter o equilíbrio entre empresas públicas e privadas.

Ele afirma, porém, que o maior desafio para a atual crise está no continente europeu, com ameaças à existência do euro. Os investidores começam a se perguntar quanto tempo a Alemanha e a França vão continuar a sustentar os países ameaçados sem correr o risco deles próprios terem suas notas rebaixadas, afirma.

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Alemanha relembra 50 anos do Muro de Berlim

 

INTERNACIONAL -- \ -- NOTÍCIAS




Barreira dividiu cidade durante 28 anos e deixou cicatrizes profundas em seus moradores; em cerimônia, políticos alemães celebram união.




[]=+*+=[] A Alemanha comemora, neste sábado, os 50 anos desde a construção do Muro de Berlim, quando o lado leste (comunista) fechou suas fronteiras, dividindo a cidade em dois durante 28 anos e partindo famílias ao meio.

A cerimônia em memória desse marco começou com a leitura dos nomes de 136 berlinenses que morreram tentando cruzar o muro.

O presidente alemão, Christian Wulff, disse que o muro é agora parte da história, e que o país está estabelecido em segurança como uma nação unificada.

A construção da barreira remete aos primeiros anos da Guerra Fria, quando Berlim Ocidental era o caminho escolhido por milhares de berlinenses orientais para fugir rumo à democracia do oeste.

Em resposta, autoridades da Alemanha Oriental construíram, na noite de 13 de agosto de 1961, uma muralha que rodeava totalmente o lado ocidental da cidade.

Pelas três décadas seguintes, Berlim se tornou um ponto de ebulição da Guerra Fria.

E, apesar de a barreira ter sido derrubada em 1989, é considerada até hoje um símbolo de divisões econômicas na Alemanha.

Cicatrizes

O correspondente da BBC na cidade, Stephen Evans, explica que o muro teve um impacto fortíssimo na cidade, deixando alguns de seus moradores abalados pela sensação de aprisionamento. Alguns guardam as cicatrizes psciológicas até hoje.

É o caso de Gitta Heinrich, que atualmente não tem muros ao redor de sua casa. A proteção de seu terreno é feita com árvores e arbustos, em vez de concreto e pedras. Dentro de casa, ela mantém as portas entre os cômodos sempre abertas. Nas ruas, evita espaços confinados em que haja multidões.

Gitta é da pequena vila de Klein-Glicenicke, nos arredores de Berlim, por onde passou o muro, transformando o local em uma ilha da Alemanha Oriental presa dentro de Berlim Ocidental.

Quando este foi derrubado, ela foi submetida a uma consulta médica, porque se sentia ansiosa e angustiada. Seu diagnóstico: "Mauerkrankheit", ou "doença do muro".

'Dia mais triste'

O prefeito dde Berlim, Klaus Wowereit, declarou que, apesar de o muro ter ficado para a história, "não devemos esquecê-lo".

Em uma cerimônia em Bernauer, rua que ficou conhecida por ter sido dividida pelo muro (e que hoje abriga um memorial), ele disse que a cidade está relembrando neste sábado "seu dia mais triste na história recente".

"É nossa responsabilidade comum manter vivas as memórias e passá-las adiante às próximas gerações, para manter a liberdade e a democracia e para evitar que injustiças não voltem a ocorrer."

** BBC Brasil

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Aviação

 

ECONOMIA & NEGÓCIOS


Na feira de aviação executiva que está sendo realizada no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, o maior jato é o Airbus ACJ318, de tamanho equivalente a um avião de 100 lugares; frota brasileira nesse segmento mais que dobrou em cinco anos

 
Glauber Gonçalves - O Estado de S.Paulo
 
#=$-*-$=# O vigor da economia nacional, o aumento do faturamento das empresas e o consequente crescimento do número de milionários e bilionários no País está turbinando o mercado de aviação executiva no Brasil. Com os preços das aeronaves ainda deprimidos por conta dos efeitos da crise mundial de 2008 e do dólar em patamares baixos, empresários e executivos vão às compras e querem aviões cada vez maiores.
Nilton Fukuda/AE
Nilton Fukuda/AE
Compradores. Turbulência nos mercados financeiros globais não espantou o público da Labace, que foi verificar de perto as novidades no segmento executivo




De acordo com dados da Embraer, a frota brasileira de jatos executivos mais do que dobrou nos últimos cinco anos, atingindo cerca de 630 aviões no ano passado. Pelas contas da Associação Brasileira de Aviação Geral, que incluem também helicópteros, turboélices e outros tipos de equipamentos, o País fechou 2010 com 12.310 aeronaves. Desse total, mais de 75% são destinadas a serviços aéreos privado e táxi aéreo.
Para este ano, a previsão das empresas é de forte crescimento no País. Nos hangares do Aeroporto de Congonhas, onde termina hoje a Labace, maior feira de aviação executiva da América Latina, clientes que se aglomeravam nos estandes disputavam um espaço na agenda dos executivos das fabricantes de jatos.
"Antes, vinham muitos curiosos. Mas, neste ano, a maior parte vem para fechar negócios", diz o presidente da TAM Aviação Executiva, Fernando Pinho. A companhia, que representa a americana Cessna no Brasil, espera fechar o ano com vendas de US$ 350 milhões, 16% acima do registrado em 2010.
Se o movimento chama a atenção de quem circula entre as 65 aeronaves expostos, especialmente num momento de turbulência dos mercados internacionais, também impressiona o tamanho dos jatos exibidos pelas empresas.

O maior é o ACJ318, avião da Airbus trazido pela primeira vez à Labace. De dimensão equivalente à de um jato comercial de mais de 100 lugares, o avião de US$ 65 milhões é configurado para transportar confortavelmente 19 ocupantes, com direito a sala de reuniões privativa, camas e banheiro espaçoso.

Já a francesa Dassault deve entregar este ano no País 12 unidades do Falcon 7X, avião executivo de grande porte, que custa US$ 50 milhões e tem capacidade para até 16 passageiros.
"Há uma mudança de perfil. As empresas brasileiras estão fazendo mais negócios lá fora", diz José Eduardo Brandão, diretor de Vendas da Synerjet, empresa que representa a Bombardier no Brasil, ao explicar que os empresários precisam de aeronaves capazes de percorrer maiores distâncias e ofereçam conforto para viagens longas.
"Para ir a Paris, o empresário pode pegar um voo comercial em primeira classe, mas há empresas com negócios no Zimbábue. Como se faz para chegar lá?", questiona. Excluindo o segmento de jatos de menor porte, a Bombardier detém uma participação de 26% do mercado brasileiro e quer chegar a 30%, mesma fatia que detém do mercado mundial. A empresa vai abrir em São Paulo seu primeiro escritório de suporte no País até o fim do ano.
Para enfrentar as fabricantes estrangeiras que veem o Brasil como mercado promissor, enquanto as economias da Europa e dos Estados Unidos cambaleiam, a Embraer confia na sua estrutura de assistência ao cliente no Brasil como diferencial no mercado.
"Sempre que há fábricas próximas, o consumidor se sente mais seguro para comprar", diz o diretor de Vendas, Breno Corrêa. Ele não esconde, porém, a apreensão com a crise na Europa e Estados Unidos, mercados importantes para a Embraer.
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Para Dilma, é 'inaceitável' vazamento de fotos de presos, diz porta-voz


POLÍTICA...



FATOS POLICIAIS



Presidente do STF pediu investigação do caso a MP e governo do AP.
Suspeitos de desvios no Turismo estavam em penitenciária estadual.


@daRedação
Vez ou outra o pobre tira um sarro da cara deles *( Políticos)...Ninguém *(pobre) é de ferro prá levar chumbo a vida inteira!...Ha...ha...hahahahahahaa!
" ... Isto é Brasil!...começando a melhorar!"


Nathalia Passarinho Do G1, em Brasília

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Arte Operação Voucher Ministério do Turismo VALE ESTA (Foto: Editoria de Arte / G1)
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[*\\#=:=#//*] O porta-voz da Presidência, Rodrigo Baena, afirmou nesta sexta-feira (12) que a presidente Dilma Rousseff considerou "inaceitável" o vazamento de uma foto de seis presos na Operação Voucher, que investiga um esquema de desvio de verbas no Ministério do Turismo.

Nesta sexta, foi divulgada pelo jornal "aGazeta", de Macapá, foto em que seis suspeitos de corrupção aparecem sem camisa e segurando um papel com a própria identificação.

Na condição de presidente do Conselho Nacional de Justiça, que fiscaliza penitenciárias, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Cezar Peluso, em resposta a um pedido do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, enviou ofício pedindo que o Ministério Público, o governo do Amapá e o juiz da Vara de Execuções Penais do estado apurem a responsabilidade pelo vazamento das imagens.

De acordo com a Secretaria de Comunicação Social da Presidência, Cardozo disse que a divulgação das fotos "viola o princípio da dignidade do preso".

A Polícia Federal afirmou que não tem responsabilidade pelo o vazamento porque as fotos foram feitas após a prisão dos suspeitos, que ficaram sob custódia no Instituto de Administração Penitenciária (Iapen).

"Esclarecemos, por oportuno, que os fatos e as fotos divulgadas não se deram no âmbito da Superintendência da PF em Macapá, tendo em vista que os presos, desde o dia 10 de agosto de 2011, encontram-se custodiados no Instituto de Administração Penitenciária (Iapen) daquela capital e à disposição da Justiça Federal", diz o diretor-geral da PF, Leandro Daiello Coimbra, em ofício enviado a Cardozo.

Entre os envolvidos no casos que aparecem nas fotografias estão o secretário-executivo do Ministério do Turismo, Frederico Silva Costa, o secretário de Desenvolvimento do Turismo, Colbert Martins, e o ex-secretário executivo da pasta e ex-presidente da Embratur Mário Augusto Lopes Moysés. No total, a Operação Voucher, da Polícia Federal, prendeu 36 pessoas, entre servidores e integrantes da cúpula do Ministério do Turismo.

Mais cedo, nesta sexta, o juiz federal Guilherme Mendonça do Tribunal Regional Federal da 1ª Região concedeu habeas corpus ao secretário-executivo do Ministério do Turismo. Ele foi preso em São Paulo e transferido para a superintendência da PF em Macapá (AP), onde a investigação é sediada.

Na decisão, o juiz federal manteve a determinação de que o secretário fique afastado do cargo, sem remuneração, até a conclusão do processo. Para ser solto, Costa terá ainda de pagar fiança de 200 salários mínimos, o equivalente a R$ 109 mil.

Ao todo, o TRF-1 já concedeu liberdade a cinco presos na operação nesta sexta. Entre eles, está também o secretário nacional de Programas e Desenvolvimento do Turismo e ex-deputado pelo PMDB, Colbert Martins da Silva Filho, e o ex-presidente da Embratur Mário Moysés.
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Reprodução da primeira página do jornal 'aGazeta' (Foto: Reprodução)Reprodução da primeira página do jornal 'aGazeta' (Foto: Reprodução)
 
 
Obs.: Lugar de corrupto é na cadeia... Xadrez neles!.... Merecem isto e muito mais!
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