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sexta-feira, 5 de abril de 2019

Por que o aquecimento global avança mais rapidamente no Canadá?

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'As pessoas estão começando a sentir a mudança climática – está começando a ser algo que é parte de suas experiências pessoais', diz o professor Matthew Hoffmann, da Universidade de Toronto.

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Por BBC 

Postado em 05 de abril de 2019 às 22h45m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
Visitantes tiram fotos das Cataratas do Niágara cobertas de gelo, em Niágara, no Canadá — Foto: Aaron Lynett/ReutersVisitantes tiram fotos das Cataratas do Niágara cobertas de gelo, em Niágara, no Canadá — Foto: Aaron Lynett/Reuters













O Canadá está esquentando, na média, a um ritmo duas vezes mais rápido que o resto do mundo, segundo um relatório oficial do país.

O relatório do clima do governo também alerta que as mudanças já são evidentes em muitas partes do país e devem se intensificar, segundo as projeções.

O documento indica que muitos dos efeitos do aquecimento global já vistos são provavelmente irreversíveis.

A temperatura anual média no Canadá aumentou, no total, em cerca de 1.7° C desde 1948, quando temperaturas começaram a ser medidas no país todo.

Os maiores aumentos foram registrados no Norte, nas Pradarias e no norte da Columbia Britânica.

A temperatura média no norte do país aumentou em cerca de 2.3° C desde então.
"Embora tanto a ação humana quanto variações naturais do clima tenham contribuído para o aquecimento observado no Canadá, o fator humano é predominante", diz o relatório.

"É provável que mais da metade do aquecimento observado no Canadá seja devido à influência das atividades humanas."

O relatório foi publicado ao mesmo tempo em que o governo criou impostos sobre emissões de carbono em quatro das dez Províncias dos país, que não conseguiram criar seus próprios planos de como trabalhar para diminuir sua contribuição com a mudança climática.

Quais os efeitos?
Os efeitos do aquecimento global no Canadá incluem mais eventos meteorológicos extremos. Temperaturas mais altas podem significar que haverá mais ondas de calor e um maior risco de incêndios e secas em algumas partes do país.
Os oceanos devem se tornar mais ácidos e menos oxigenados, o que pode prejudicar a vida marinha.

Partes do oceano ártico canadense terão períodos sem gelo durante o verão dentro de algumas décadas, segundo a projeção.
O aumento no nível do mar também pode aumentar o risco de alagamento na costa e chuvas mais intensas podem causar alagamentos em centros urbanos.

Por que o fenômeno acontece?
O Canadá está aquecendo mais rapidamente devido a uma série de fatores, incluindo a perda de neve e gelo no mar, o que está aumento a absorvição de radiação solar e causando maior aquecimento da superfície do que em outras regiões do planeta, diz o relatório.

Apesar das projeções desoladores, o relatório afirma que o aquecimento poderia ser limitado que houve uma ação global para reduzir "emissões de carbono para próximo de zero no início da segunda metade do século e reduzir substancialmente as emissões de outros gases causadores do efeito estufa."

O país é um dos quase 200 que assinaram o Acordo de Paris – um pacto global para combater a mudança climática que almeja tentar limitar o aumento das temperaturas no mundo.

O governo canadense diz que honrará o compromisso assumido no Acordo de Paris cortando as emissões em 30% até 2030 - o volume de referência é o de 2005. Apesar disso, o relatório oficial indica que é improvável que o país atinja as metas de redução sem esforços mais significativos.

A opinião pública está mudando?
O professor Matthew Hoffmann, da Universidade de Toronto, disse à BBC que o novo relatório reforça os alertas sobre os impactos da mudança climática feitos pelo Painel Intergovernamental em Mudança Climática (IPCC, na sigla em inglês).

"Esse (novo relatório) é mais uma reafirmação da urgência desse problema" , disse ele.
A sociedade civil parece estar em um "ponto de virada" sobre a questão, com a opinião pública mudando no sentido de apoiar ações do governo para acabar com o problema.

Hoffmann relembra os recentes protestos de estudantes no Reino Unido, no Canadá e em outros países pressionando para que os governos tomem uma ação concreta para lidar com o problema.

"As pessoas estão começando a sentir a mudança climática – está começando a ser algo que é parte de suas experiências pessoais", diz ele. 

O que mais o governo está fazendo?
O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, avisou os governos provinciais há dois anos que eles precisavam ter um plano sobre como iriam ajudar a cumprir as metas nacionais de redução até primeiro de abril deste ano.

As quatro Províncias que o país acusa de não terem apresentado os planos são Ontario, Manitoba, Saskatchewan e Nova Brunswick.

Nessas Províncias, o imposto sobre emissões de carbono vai ser adicionado ao custo dos combustíveis. Serão 4.4 centavos de dólar canadense (R$ 0,11) por litro, inicialmente, o equivalente a 20 dólares canadenses por tonelada de carbono produzido. Essa taxa vai dobrar até 2022.

No entanto, as famílias devem ser compensadas pelo governo federal na forma de incentivos para ações de combate à mudança climática.
O partido conservador, de oposição, disse que irá acabar com o imposto se ganhar as eleições gerais em outubro.

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Estátuas gigantes de dinossauros em 'casa dos Flintstones' causam batalha judicial na Califórnia

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Procuradores de cidade californiana exigem retirada dos bichos, que, segundo eles, causam poluição visual e foram colocados sem autorização. A dona da casa, uma idosa de 84 anos, ignorou ordens de retiradas e vai até o fim para manter os 'enfeites'. 

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Por G1 

Postado em 05 de abril de 2019 às 15h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
'Casa dos Flintstones' na periferia de San Francisco está na mira da Justiça norte-americana por causa das estátuas gigantes de animais pré-históricos — Foto: Terry Chea/AP Photo

Uma idosa de 84 anos trava na Justiça dos Estados Unidos uma batalha para deixar estátuas de dinossauros e outros animais pré-históricos, além de uma girafa, no quintal da "casa dos Flintstones", propriedade que mantém em Hillsborough, na Califórnia, desde 2017.

Procuradores locais processaram a filantropista Florence Fang por considerar que os dinossauros e os cogumelos do quintal – visíveis para quem trafega em uma rodovia próxima – fogem do padrão das casas da pacata Hillsborough, na periferia chique de San Francisco.
Dinossauros e girafa gigante podem ser vistos por quem passa por uma rodovia próxima à Casa dos Flintstones, na Califórnia — Foto: Eric Risberg/AP PhotoDinossauros e girafa gigante podem ser vistos por quem passa por uma rodovia próxima à Casa dos Flintstones, na Califórnia — Foto: Eric Risberg/AP Photo

A casa diferentona foi construída em 1976, e a senhora Fang a arrematou há quase dois anos por US$ 2,8 milhões – equivalente a quase R$ 10 mi. De lá para cá, a idosa vem reformando a propriedade e instalando enfeites para ficar o mais parecido possível com a casa da série "Os Flintstones".

Segundo a agência Associated Press, a idosa não passou pelo procedimento de autorização para colocar o tiranossauro rex, o triceratops e outros animais pré-históricos como o mamute.
A advogada Angela Alioto mostra o interior da 'Casa dos Flintstones', na Califórnia — Foto: Eric Risberg/AP PhotoA advogada Angela Alioto mostra o interior da 'Casa dos Flintstones', na Califórnia — Foto: Eric Risberg/AP Photo

A advogada de Fang, Angela Alioto, disse à AP que "autoridades esnobes" querem tirar da idosa o direito dela de desfrutar do próprio jardim – e, inclusive, plantar uma árvore gigante para tapar a vista dos dinossaurões. "O que há de errado com essas pessoas?", indagou.
"A senhora Fang faz as pessoas sorrirem, ela alegra os outros. Quem não ama o Dino, que age como um cachorro?", disse a advogada Alioto, em referência ao simpático dinossauro roxo da família Flintstone, que dá as boas-vindas na entrada da casa. 
O que dizem as autoridades de Hillsborough?
Placa 'proibido dinossauros' faz referência ao personagem Dino, da série Os Flintstones, na entrada da propriedade de uma idosa de 84 anos na Califórnia — Foto: Eric Risberg/AP PhotoPlaca 'proibido dinossauros' faz referência ao personagem Dino, da série Os Flintstones, na entrada da propriedade de uma idosa de 84 anos na Califórnia — Foto: Eric Risberg/AP Photo

Os procuradores afirmam que o problema não é nem com o Dino, nem com o tiranossauro rex nem com o tricerátops.
"Ela pode construir um projeto com personagens ou com estátuas do Rodin, não importa. Ela ainda precisa passar por procedimentos legais como todo mundo", afirmou o procurador Mark Hudak à AP.
O procurador Hudak defendeu que as leis de Hillsborough garantem que nenhuma casa deve destoar da outra. "Então, seus vizinhos não vão ter de olhar para o que você gostaria de ter e vice-versa", completou.
'Casa dos Flintstones', na Califórnia, está no centro de uma disputa judicial — Foto: Eric Risberg/AP Photo'Casa dos Flintstones', na Califórnia, está no centro de uma disputa judicial — Foto: Eric Risberg/AP Photo

De fato, a propriedade da idosa destoa da vizinhança. As demais casas apresentam arquitetura mais sóbria, com jardins amplos sem muitos enfeites esdrúxulos.

A batalha judicial chamou atenção da imprensa norte-americana. Milhares de pessoas assinaram uma petição online para impedir a retirada das mascotes pré-históricas.

Milionária, a senhora Fang está disposta a levar o caso até o fim. Ela ignorou três ordens para interromper as obras e ainda deixou passar uma outra determinação judicial para retirar as estátuas do quintal – a idosa chegou a pagar multa de US$ 200, mas manteve os dinossauros e o mamute mesmo assim.
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