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quinta-feira, 3 de julho de 2014

Depois de montanha-russa cambial, real está sobrevalorizado

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Agência Brasil
Hoje às 11h02 - Atualizada hoje às 11h05
Postado às 13h35m

Atualmente cotado em torno de R$ 2,25 por dólar, o real atravessou uma montanha-russa cambial em 20 anos de existência. Na data de sua criação, em 1º de julho de 1994, o real valia exatamente US$ 1. 

Em outubro do mesmo ano, o dólar chegou a ser cotado a R$ 0,829. Após a crise da Rússia, o câmbio foi liberado e ultrapassou R$ 2 pela primeira vez em fevereiro de 1999. O real, no entanto, atingiu o ponto mais baixo em outubro de 2002, quando o dólar chegou a encostar em R$ 4.

Depois de 2003, o real experimentou uma valorização contínua (com queda do dólar), interrompida pela crise financeira global de 2008. No entanto, as injeções de dólares do Banco Central norte-americano fizeram a cotação voltar a cair para abaixo de R$ 2. 

Somente no ano passado, com a redução das ajudas monetárias nos Estados Unidos, o câmbio voltou a subir até o nível atual. Apesar da alta recente do dólar, economistas consideram que o real está sobrevalorizado, prejudicando a competitividade e as exportações do país.

Segundo André Nassif, professor titular de Economia Internacional da Universidade Federal Fluminense (UFF), a taxa de câmbio de equilíbrio – com impacto neutro para exportadores, importadores e produtores domésticos – está entre R$ 2,70 e R$ 2,90. 

No nível atual, o câmbio incentiva as importações, desestimula as vendas externas e, advertem os especialistas, torna o país cada vez mais vulnerável a choques internacionais.
Atualmente, o déficit em transações correntes do Brasil está em 3,65% do Produto Interno Bruto (PIB, soma das riquezas produzidas no país). 

O indicador, composto pela balança comercial, de serviços, de renda e pelas transferências unilaterais, mede a dependência da economia em relação a capitais estrangeiros, que costuma fugir do país em tempos de turbulências externas.

Diretor do Banco Central entre 1985 e 1988 e entre 1999 e 2003, Carlos Eduardo Freitas diz que o país só não sofreu uma crise cambial aguda até agora porque os investimentos estrangeiros diretos – que geram empregos no país – continuam fortes, em torno de US$ 65 bilhões por ano. 

Segundo ele, a política de estímulo ao consumo, que se reflete no aumento das importações nos últimos anos, está gerando os déficits em transações correntes.
“Há deterioração do balanço de pagamentos para elevar o consumo. Se o país estivesse importando máquinas e equipamentos para investir e produzir mais, seria outra história”, critica Freitas. 

“O déficit em conta corrente aumentou para uma zona de sinal amarelo. O país está se endividando.”
Para Nassif, o Brasil está repetindo os erros do começo do Plano Real. 

“Nos primeiros anos após o plano, o câmbio foi artificialmente valorizado, e o país incorreu em grandes déficits em transações correntes até o início da década de 2000”, recorda. Os anos com piores resultados nas transações correntes após o Plano Real foram 1999 (-4,32% do PIB) e 2001 (-4,19%).

Na etapa inicial do Plano Real, o governo recorreu à âncora cambial para impedir a volta da inflação. Os juros altos para evitar a explosão do consumo e a renegociação da dívida externa em 1992 e 1993 fizeram os recursos externos retornar ao país de uma só vez, pressionando o dólar para baixo. 

“Havia muito capital estrangeiro represado, esperando para entrar no país. Os brasileiros tinham muita poupança no exterior e havia estrangeiros desejosos de aplicar no Brasil”, explica Freitas.

De 1994 a 1999, o Banco Central adotou o modelo de bandas cambiais, que permitia ao dólar flutuar dentro de um intervalo e praticamente equivalia a um regime cambial fixo. O modelo ajudou a baratear os produtos importados e a conter os preços dos produtos nacionais. 

No entanto, ressalta Nassif, o erro consistiu em tornar permanente uma política temporária. “Diversos estudos recomendam usar a âncora cambial no máximo um ano e meio. Não cinco anos”, diz.

Segundo o professor da UFF, os problemas começaram a partir do momento em que os investidores internacionais pararam de apostar no Brasil após as crises da Ásia, em 1997, e da Rússia, em 1998. Por um momento, o Banco Central queimou reservas internacionais, mas foi obrigado a deixar o real flutuar em 1999. 

“Como os investimentos estrangeiros não compensavam mais os déficits em transações correntes, o modelo de câmbio fixo deixou de ser sustentável”, relembra. “Hoje, o país está com o câmbio livre, mas com as contas externas insustentáveis do mesmo jeito.”

Em 1999, o governo adotou o modelo em vigor até hoje, baseado no controle da inflação por meio da taxa Selic (juros básicos da economia), em vez da âncora cambial. Apesar de o câmbio estar livre, Nassif diz que o real continua sobrevalorizado, com prejuízo para os exportadores e a indústria nacional. 

Ele sugere que o Banco Central deixe o dólar chegar lentamente à taxa de equilíbrio para então introduzir o controle de capitais estrangeiros que entram no país e impeçam o dólar de cair novamente.


Expectativa do consumidor sobre inflação volta a aumentar de maio para junho

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Agência Brasil
Hoje às 10h58 - Atualizada hoje às 11h01
Postado às 13h45m

Depois de ter caído de 7,5% para 7,2% de abril para maio deste ano, o Indicador de Expectativas Inflacionárias dos Consumidores voltou a subir em junho, chegando a 7,4%, consolidando-se em patamar elevado em termos históricos. 

Observado em médias móveis trimestrais, o Indicador de Expectativas Inflacionárias divulgado hoje (3), pela Fundação Getulio Vargas (FGV), manteve a tendência de aumento gradual da inflação prevista, segundo o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre).

Na avaliação do economista Angelo Polydoro, do Ibre/FGV, “o aumento em junho reverte a queda observada no mês anterior e aproxima a leitura atual do maior valor já observado na série do indicador, que foi exatamente os 7,5% do mês de abril”. 

Segundo o economista, a tendência é que haja "manutenção das expectativas de inflação em níveis elevados acompanhando o índice acumulado do IPCA [Índice de Preços ao Consumidor Ampliado] em 12 meses.”

A previsão da distribuição dos valores citados pelos consumidores para os 12 meses seguintes, em síntese, acusa diminuição das taxas relativamente menores, como 5% ou 6%, e um consequente aumento das de valores maiores como 7%, 10%, 12% ou até mesmo acima de 12%.


Em 20 anos, número de cédulas nas mãos de brasileiros quadruplicou

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Agência Brasil
02/07 às 09h55 - Atualizada em 02/07 às 09h56
Postado às 13h45m

O número de cédulas nas mãos dos brasileiros quadruplicou em 20 anos. Até 1993, o dinheiro em circulação correspondia a menos de 1% do Produto Interno Bruto (PIB), a soma de todo os bens e serviços produzidos no país. No ano passado, essa relação estava em 4,2%, de acordo com dados do Banco Central (BC).

Segundo o chefe do Departamento do Meio Circulante do BC, João Sidney de Figueiredo Filho, antes do Plano Real, a população evitava ter dinheiro na mão porque as cédulas perdiam o valor rapidamente devido à inflação alta. “Naquele tempo tinha um custo de oportunidade muito elevado. 

Se ficasse com dinheiro no bolso, estava perdendo poder de compra. As pessoas ficavam com a menor quantidade de dinheiro possível no bolso”, disse. Com a estabilidade ao longo dos anos e o aumento da confiança, o uso do dinheiro se expandiu.

No dia 30 de junho de 1994, antes do lançamento do Plano Real, estavam em circulação 797 milhões de cédulas de cruzeiro real e mais 2,661 bilhões de notas de cruzeiro (parte dessas carimbadas com a exclusão dos últimos três zeros). Em valores convertidos, esse número de cédulas corresponde a R$ 9 bilhões, bem menor do que os cerca de R$ 190 bilhões em circulação atualmente.

“E a população não cresceu isso tudo”, disse Figueiredo Filho. De acordo com o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 1991 a população brasileira estava em quase 150 milhões. No ano passado, o instituto estimou a população em 201 milhões de habitantes.

Além do aumento da confiança da população, ele citou também a melhoria de renda como fator de expansão do meio circulante. “Isso acaba favorecendo o uso do dinheiro físico”, disse.
Mesmo com outros meios de pagamento, como cheques e cartões, os brasileiros ainda usam bastante as cédulas e as moedas de real para fazer transações. 

De acordo com a pesquisa do BC de 2013, para 70% da população o dinheiro é a forma preferida de pagamento. Na percepção do comércio, o percentual de uso de dinheiro para pagamentos ficou em 57%. “Cerca de 51% dos brasileiros recebem os seus salários em dinheiro”, acrescentou o chefe do Departamento do Meio Circulante do BC.

Para manter o dinheiro em circulação por mais tempo e com segurança, foi necessário investir em tecnologia. A primeira mudança foi a troca das moedas de aço inoxidável para as coloridas. “Em anos anteriores, houve muitas trocas de padrão monetário, com muitas emissões de moedas. 

Chegamos a ter 53 moedas no intervalo de 1980 até 1994”, contou Figueiredo Filho. Toda vez que mudava o padrão monetário, eram usados os mesmos discos das moedas antigas para cunhar os novos valores.

Sidney lembra que nessa época começaram a entrar no país as vending machines (equipamentos automáticos usados na venda de produtos como refrigerante, cafés e salgadinhos) e muita gente “pagava” o produto com moedas que já não valiam mais. 

“A tecnologia era apenas pelo diâmetro e pelo sinal magnético. Só que tudo era aço inoxidável e o sinal magnético era igual”, disse.
Outra mudança na família do real apontada pelo chefe do Departamento do Meio Circulante do BC foi o lançamento das cédulas de R$ 2 e R$ 20. 

“Economizou dinheiro em circulação. Uma de 20 substitui duas de 10. Melhora para o lado do Estado, que não precisa fazer tantas notas, e facilita o troco. Essas são as duas notas que mais circulam no país”, disse.

Já as cédulas de R$ 1 saíram de circulação devido ao desgaste elevado. “Em 2003, quase 40% dos gastos foi com a produção de notas R$ 1. Estavam durando oito meses, enquanto uma moeda de R$ 1 dura 30 anos. E havia queixas de que a nota estava muito contaminada”, acrescentou.

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Datafolha mostra Dilma com 38%, Aécio com 20% e Campos com 9%


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Na pesquisa anterior, Dilma tinha 34%, Aécio, 19% e Campos, 7%.
Fatia de indecisos passou de 13% para 11%; margem de erro é de 2 pontos.

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02/07/2014 23h16 - Atualizado em 03/07/2014 08h06
Postado em 03 de julho fr 2014 às 08h45m
Do G1, em Brasília

Intenção de voto para presidente da República do Datafolha - 2 de julho de 2014 (Foto: Reprodução)

Pesquisa Datafolha divulgada na noite desta quarta-feira (2) pelo jornal "Folha de S.Paulo" indica que a presidente Dilma Rousseff (PT) tem 38% das intenções de voto. O senador Aécio Neves (PSDB-MG) aparece com 20% das intenções de voto e o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB), com 9%.

No levantamento anterior do Datafolha, realizado no início de junho, Dilma tinha 34% das intenções de voto, Aécio, 19%, e Campos, 7%.

O percentual de entrevistados que disseram não saber em quem votar ou que não responderam passou de 13% para 11% entre a pesquisa de junho e a deste mês. Brancos e nulos eram 17% e agora são 13%.

O quarto colocado, pastor Everaldo (PSC), se manteve com 4% das intenções de voto, mesmo índice da pesquisa de junho.

Veja os números do Datafolha:


- Dilma Rousseff (PT): 38%
- Aécio Neves (PSDB): 20%
- Eduardo Campos (PSB): 9%
- Pastor Everaldo (PSC): 4%
- José Maria (PSTU): 2%
- Eduardo Jorge (PV): 1%
- Mauro Iasi (PCB): 1%
- Luciana Genro (PSOL): 1%
- Eymael (PSDC): 0%
- Levy Fidelix (PRTB): 0%
- Brancos/nulos/nenhum: 13%
- Não sabe: 11%


A pesquisa do Datafolha foi realizada entre os dias 1 e 2 de julho. Foram entrevistadas 2.857 eleitores em 177 cidades do país. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. 

O nível de confiança é de 95%, o que quer dizer que o instituto tem 95% de certeza de que os resultados obtidos estão dentro da margem de erro.

A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-00194/2014.

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