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quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Liga Árabe anuncia acordo com governo da Síria para recuo do Exército e libertação de presos

Em teste

GIPOPE - OPINIÃO.

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INTERNACIONAL


Publicada em 02/11/2011 às 21h53m
O Globo com agências internacionais

][*^.~.^*][ CAIRO e DAMASCO - Retirar as tropas das ruas, libertar presos políticos, negociar com a oposição e, sobretudo, permitir o acesso de jornalistas e observadores internacionais ao território sírio. O pacote de medidas anunciado oficialmente ontem pela Liga Árabe - em um acordo com o governo do presidente Bashar al-Assad para dar fim a oito meses de violência na Síria - tem um prazo de duas semanas para ser implementado. Mas esbarra no ceticismo de analistas e dissidentes dentro e fora do país. Oficializado o entendimento, ativistas descrentes invadiram as redes sociais para convocar para esta sexta-feira, megamanifestações em várias cidades. A meta é testar as intenções do governante que, desde março, vem fazendo promessas vazias de reformas, aparentemente alheio às mortes de mais de 3 mil pessoas calculadas pelas Nações Unidas - pelo menos 24 somente ontem.


- Por que o regime aceitou a mesma proposta da Liga Árabe, que já havia sido rejeitada há dois meses? - questionava Edward Dark, pseudônimo de um proeminente opositor sírio. - Nesta sexta-feira vamos em massa às ruas, pacificamente. E peço a todos os jornalistas ocidentais que façam seus pedidos de visto às representações sírias no exterior. Vamos ver se conseguem.


Entendimento põe em xeque a união dos opositores
As negociações mediadas pela Liga Árabe foram coordenadas pessoalmente pelo Qatar - que era o maior investidor estrangeiro em atuação na Síria, até as relações entre Doha e Damasco estremecerem diante da escalada da violência. O documento final, apresentado pelo primeiro-ministro qatari, Hamad bin Jassim al-Thani, prevê a completa suspensão da violência, a libertação de prisioneiros, a retirada da presença militar das cidades e áreas residenciais, além de permitir que a Liga Árabe e a imprensa tenham acesso ao país para verificar a situação. Outra medida importante, em tese, é o compromisso sírio em negociar com a oposição visando ao diálogo nacional, em terreno neutro - o Cairo.


-Estamos felizes por ter alcançado este acordo e vamos ficar mais felizes ainda se ele for implementado imediatamente - declarou al-Thani.


À noite, relatos na internet davam conta de que sírios de várias cidades do país estavam recebendo mensagem de texto nos celulares com incentivos a candidaturas e futuras eleições. E a TV estatal síria informou que a Presidência preparou um decreto visando à criação de um Comitê Nacional de Diálogo. Sob as incertezas, críticos ao plano da Liga Árabe condenaram a falta da exigência de garantias para sua implementação. E, diante de uma oposição extremamente fragmentada dentro e fora da Síria, representada por diversas entidades formadas nos últimos meses, ativistas anti-Assad racharam - o que pode dar uma vitória estratégica ao regime.


- É bom demais para ser verdade. Muitos acham que é uma medida cínica, não acho que o regime seja capaz de cumprir as promessas - disse o dissidente Luai Safi, do Conselho Nacional Sírio, à rede de TV al-Jazeera.


Outro opositor proeminente nas redes sociais, Shakeeb al-Jabri, asilado em Beirute, compartilhou o ceticismo geral, mas advertiu:


- Alguns são rápidos na condenação à Liga Árabe, mas esquecem que antes desse plano, não tínhamos nada acontecendo.


"Aceitar a mediação da Liga árabe é uma manobra esperta de Assad. Vai ganhar tempo, pois coloca a bola do diálogo no campo da oposição. Se a oposição se recusar a participar da negociação política, como já diz que pretende fazer, Assad vai poder culpar os opositores pela falta de um acordo", observou, em seu blog, Joshua Landis, especialista em Síria da Universidade de Oklahoma, nos Estados Unidos.
EUA insistem na renúncia: "Assad perdeu legitimidade"


Há ainda quem defenda a tese de que o acordo fechado ontem coloca o regime do Partido Baath numa jaula: ou o Exército recua e os protestos aumentam ou restará a Bashar al-Assad confrontar diretamente o mundo árabe. Afinal, na arena diplomática, em jogo, está ainda o papel de liderança da Liga Árabe - uma entidade tradicionalmente criticada pela inoperância e ainda mais esvaziada após a saída do carismático ex-secretário-geral Amr Moussa, que deixou o cargo em junho passado, de olho em uma candidatura à Presidência do Egito.


"Se o diálogo falhar, a Liga Árabe terá que adotar medidas concretas para isolar e condenar a Síria", analisou Landis.


Paralelamente às negociações, no entanto, somente ontem 24 pessoas morreram em confrontos entre manifestantes e militares - principalmente na cidade de Homs, na região central do país bombardeada, segundo vídeos amadores, postados na internet. E, na Casa Branca, atento à movimentação, o governo elogiou a iniciativa árabe para a Síria, mas com uma ressalva.


- Nossa posição é a de que o presidente Assad perdeu a legitimidade para governar e deve renunciar - reiterou, em Washington, o porta-voz da Casa Branca, Jay Carney.



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Dilma é 22ª em lista dos mais poderosos do mundo da 'Forbes'

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POLÍTICA & PODER

Em novembro passado, como presidente eleita, ela era a 16ª colocada.
Obama retomou primeiro posto, que estava com o líder chines Hu Jintao.


Do G1, em Brasília

|[*^X^*]| A presidente Dilma Rousseff aparece em 22º lugar na lista anual das pessoas mais poderosas do mundo divulgada nesta quarta (2) pela revista norte-americana de negócios "Forbes". Entre as 70 personalidades do ranking, Dilma é a única brasileira.


Em relação ao ranking anterior, Dilma perdeu seis posições. Em novembro do ano passado,  já na condição de presidente eleita, ela era a 16ª pessoa mais poderosa, segundo a publicação.

Reprodução do site da revista 'Forbes', com a indicação da posição de Dilma no ranking (Foto: Reprodução)Reprodução do site da revista 'Forbes', com a indicação da posição de Dilma no ranking (Foto: Reprodução)

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, recuperou neste ano o primeiro lugar, que estava com o presidente chinês Hu Jintao.


Jintao e Dilma se reuniram nesta quarta em Cannes, na França, onde, a partir desta quinta (3), participarão da cúpula de líderes mundiais do G20.


Na lista, atrás de Obama, ficaram em segundo e terceiro lugares, respectivamente, o premiê russo, Vladimir Putin, e Hu Jintao, de acordo com a Forbes.
    Entre os fatores considerados pela revista para eleger os mais poderosos estão os recursos financeiros que controlam; a influência em mais de uma esfera; e quão ativamente exercem seu poder para mudar o mundo, segundo a publicação.


    Mulheres
    Em  agosto, a "Forbes" divulgou o ranking das 100 mulheres mais poderosas do mundo, no qual Dilma ocupava o terceiro lugar, atrás da chanceler da Alemanha, Angela Merkel, e da secretária de Estado americana, Hillary Clinton.



    No ranking feminino de 2010, quando ainda era ministra do governo Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma ocupava a 95ª posição, atrás da modelo Gisele Bündchen (a brasileira melhor colocada então) e da presidente argentina, Cristina Kirchner (16ª em 2011). No topo da lista estava a primeira-dama americana Michelle Obama, que neste ano caiu para 8º lugar.

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    Redação da revista francesa que satirizou Maomé é incendiada com coquetel Molotov

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    INTERNACIONAL


    O Globo, com agências internacionais


    *=:=.=:=* PARIS - O prédio onde fica a redação da revista satírica francesa "Charlie Hebdo" foi incendiado na madrugada desta quarta-feira.
    O ataque aconteceu depois que o semanário anunciou que publicaria nesta quarta uma edição em que o profeta Maomé é citado como "editor convidado", numa referência à influência islâmica na Primavera Árabe.

    - Uma janela foi quebrada e um coquetel Molotov foi atirado dentro do prédio - disse o editor da revista, conhecido como Charb, em entrevista à rádio Europa 1 - Não sobrou nada.
    Uma fonte policial disse que ninguém foi ferido no ataque.
    O site da revista nesta quarta-feira aparentava ter sido invadido por hackers e exibia imagens de uma mesquita e o texto: "Nenhum Deus além de Alá". No fim desta manhã, havia apenas a misteriosa mensagem "Funcionou!".

    Charb disse a uma rádio francesa que há semanas vem recebendo ameaças por meio do Twitter e do Facebook e que teria repassado as mensagens à polícia.
    A prefeitura de Paris disse que ajudará a "Charlie Hebdo" a conseguir uma nova redação.

    "Nós nunca deixaríamos um órgão da imprensa livre sem sua redação. Trata-se de um dever da república. 'Charlie Hebdo' precisa poder continuar o seu trabalho", disse pelo Twitter o vice-prefeito da capital francesa, Christophe Girard.
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    Brasil tem 5 milhões de pessoas em situação de pobreza

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    Publicada em 02/11/2011 às 09h04m
    Martha Beck 
    *<<-=->>* BRASÍLIA - O Brasil tem 5,075 milhões de pessoas que vivem em situação de pobreza, segundo o Relatório de Desenvolvimento Humano 2011. Esse número - que equivale a 2,7% da população do país - abrange indivíduos que, além de não terem renda, vivem sem acesso a educação ou saúde ou condições de vida consideradas decentes (como água, luz e saneamento, por exemplo). Para as Nações Unidas, a pobreza deve ser medida não apenas de acordo com a renda, mas com as privações que os indivíduos enfrentam para ter qualidade de vida.

    Por isso, desde o ano passado, o relatório traz o chamado Índice de Pobreza Multidimensional (IPM). Por ele, é classificado como pobre qualquer indivíduo privado de pelo menos três de um total de dez indicadores considerados importantes para se ter qualidade de vida: nutrição, baixa mortalidade infantil, anos de escolaridade, crianças matriculadas em escolas, energia para cozinhar, toalete, água, eletricidade, moradia digna e renda. E quanto maior o número de indicadores, mais grave é a situação.

    Por esses critérios, 1,7 bilhão de pessoas em 109 países, ou um terço da população mundial, vivem em situação de pobreza. O valor é ainda maior do que o grupo de 1,3 bilhão de pessoas que vivem com US$ 1,25 ou menos por dia, que é a linha internacional de pobreza. De acordo com o relatório, Níger é o país com maior proporção de pessoas em pobreza multidimensional, com 92% da população nessas condições.

    No caso brasileiro, quando se considera a proporção de pessoas em situação de pobreza grave (com privação em pelo menos 5 dos 10 indicadores), 375 mil indivíduos são afetados. No entanto, 13,2 milhões de pessoas se encontram numa situação vulnerável, ou seja, sofrem até três privações.

    No entanto, quando se considera a população que vive com menos de US$ 1,25 por dia no país, o percentual é bem maior: 3,8% ou 7,142 milhões de pessoas. Para o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Humano (Pnud), esse quadro indica que, mesmo não tendo renda, uma parte da população pobre tem acesso a outros recursos como saúde ou educação.

    Embora o Relatório de Desenvolvimento Humano de 2010 apontasse que 8,5% da população brasileira viviam em situação de pobreza, o indicador de 2,7% em 2011 não significa uma melhora brutal dos dados do país. Isso porque o que afetou o IPM foi uma mudança na base de dados da pesquisa.

    No ano passado, os números da área de saúde eram de um relatório da Organização Mundial de Saúde de 2003. Agora, os dados utilizados são os da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) relativos a 2006. Por isso, os números não são comparáveis.

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    Brasil melhora índice de desenvolvimento humano, mas ritmo de evolução diminui

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    BRASIL -- SAÚDE PÚBLICA

    País subiu uma posição e ocupa o 84º lugar no IDH divulgado nesta quarta-feira,2, pela ONU


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    02 de novembro de 2011 | 8h 11
    Lisandra Paraguassu, Lígia Formenti e Rafael Moraes Moura

     Brasília -

    |^|*.;.*|^| O Brasil subiu uma posição no Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), divulgado nesta quarta-feira, 2, pelas Nações Unidas. O País ocupa agora a 84ª posição, estando entre os países de Alto Desenvolvimento Humano, com um índice de 0,718. Na América Latina, o País aparece em 20º lugar entre 40 nações. Apesar desse avanço, o ritmo de evolução caiu.


    Desde 1996, o Brasil cresceu quatro posições no ranking. Nesse avanço, passou de um País de médio para alto IDH. No entanto, o ritmo de evolução do índice diminuiu na última década. Entre 1980 e 2011, o IDH brasileiro aumentou por ano 0,86. Nos últimos 10 anos, baixou para 0,69 ao ano. A queda da velocidade mostra, principalmente, que o País chegou em um estágio onde os avanços já são mais difíceis, mais demorados e requerem mais investimento para alcançar os mais pobres entre os pobres.


    Os dados do IDH 2011 mostram que a renda ainda é o principal ponto fraco brasileiro. Em um ranking que levasse em conta apenas o Produto Interno Bruto (PIB) per Capita, o País cairia sete posições. Desde 1980, a renda brasileira subiu 40%, chegando a 10.162 dólares PPP (paridade por poder de compra, uma medida internacional usada para permitir comparação entre as diferentes moedas). Ainda assim, é inferior a de países com situação semelhante no IDH, como a Turquia e a Rússia.


    É a expectativa de vida, de 73,5 anos, o quesito em que o Brasil tem a melhor situação. A educação, medida pelos anos de escolaridade da população, também cresceu na última década, chegando a 7,2 anos. No entanto, é ainda muito inferior ao Chile (9,7 anos) e a Argentina (9,3 anos), únicos países da América do Sul considerados de Muito Alto IDH.


    Desigualdade - Apesar de também ter reduzido consideravelmente a desigualdade social na última década, os índices brasileiros ainda são diretamente afetados pela disparidade entre a população mais rica e a mais pobre, especialmente a diferença de renda. O País cairia 13 posições no ranking  se a desigualdade fosse levada em conta - apenas sete países cairiam mais. O IDH seria de apenas 0,519. Inferior ao índice brasileiro de 1980, que era de 0,549. O índice de renda ajustado pela desigualdade seria de apenas 0,392. Países mais pobres, mas menos desiguais, como Marrocos e Vietnã estariam em uma situação melhor que o Brasil.


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    Teste clínico mostra benefícios do vinho à saúde pela primeira vez

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    BRASIL -- SAÚDE

    Resveratrol, substância encontrada na bebida, foi estudado por cientistas.
    Composto reduz o gasto calórico e a resistência à insulina em obesos.

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    Do G1, em São Paulo

    |:|*-.-*|:| Uma substância natural encontrada no vinho apresenta benefícios para pessoas obesas, segundo um estudo divulgado nesta quarta-feira (2) pela revista científica "Cell Metabolism" (metabolismo celular, em inglês). O trabalho foi feito por uma equipe da Universidade Maastricht, na Holanda.


    Conhecido pelo nome resveratrol, o ingrediente do vinho foi testado em 11 pessoas acima do peso ideal, mas saudáveis. Elas receberam 150 miligramas da substância durante 30 dias. Os médicos mediram os gastos de energia dos participantes da pesquisa e o quanto eles conseguiam armazenar e queimar gorduras.
      Estudos anteriores em animais já tinham demonstrado que o resveratrol reduz a resistência à insulina e protege contra os efeitos nocivos de uma alimentação rica de calorias. O uso da substância teve o efeito comparável ao de dietas controladas nas cobaias. Porém, nunca os benefícios haviam sido testado em humanos.


      Os pesquisadores afirmam o resveratrol consegue fazer o corpo gastar menos energia ao melhorar o funcionamento do metabolismo e da saúde do obeso. O resultado é a presença menor de gordura no fígado, níveis mais baixos de açúcar na circulação e uma pressão sanguínea reduzida. Os participantes do estudo também apresentaram mudanças na forma como os músculos "queimavam" calorias do organismo.


      As mudanças no metabolismo causadas pelo resveratrol não causaram efeitos colaterais, segundo os cientistas holandeses. A escolha dos participantes se deu por conta do risco que eles apresentam para o surgimento de diabetes tipo 2. Nos estudos futuros, o grupo espera descobrir como o resveratrol age em pessoas que já tenham desenvolvido a doença.


      Ainda não se sabe com certeza se o fato de uma pessoa queimar menos calorias é bom ou ruim, mas os pesquisadores acreditam que as células dos participantes da pesquisa passaram a operar de maneira mais eficiente.
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