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quinta-feira, 29 de maio de 2014

Jaguar lança F-Type Coupé no Brasil a partir de R$ 426.300


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Esportivo será oferecido em três versões. 
Com motor V8, potência chega a até 550 cv.

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29/05/2014 10h27 - Atualizado em 29/05/2014 13h44
Postado às 15h30m
André Paixão Do G1, em São Paulo

O esportivo Jaguar F-Type Coupê (Foto: Andre Paixão/G1)
O esportivo Jaguar F-Type Coupé (Foto: Andre Paixão/G1)

O esportivo Jaguar F-Type Coupê (Foto: Andre Paixão/G1)
Interior do F-Type (Foto: Andre Paixão/G1)

A Jaguar lançou oficialmente nesta quinta-feira (29) seu novo superesportivo, o F-Type Coupé. A marca já vendia no país a versão conversível do modelo, o F-Type. O cupê está disponível em três versões, com motorizações V6 ou V8.

O F-Type Coupé tem um motor 3.0 V6 de 340 cavalos, e é vendido por R$ 426.300.
Já o F-Type Coupé S mantém o V6, mas com preparação para render 380 cv. 

Nesse caso, o preço vai para R$ 497.700. Na versão mais potente, o F-Type R, há um V8 5.0 de 550 cv. Com o propulsor, o esportivo sai por R$ 662 mil.
Jaguar cupê (Foto: Andre Paixão/G1)F-Type Coupé tem motor 3.0 V6 de 340 cavalos

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iPhone, iPad e Mac imaginados nos anos 80


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Conheça os protótipos dos aparelhos da Apple imaginados nos idos de 1980 por uma empresa parceria de design na época

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Apple, Murilo Roncolato
28 de maio de 2014 18h27
Quinta-feira, 29 de Maio de 2014
Postado às 08h45m

Por Murilo Roncolato
SÃO PAULO – Nos primórdios da Apple, design não era exatamente o forte da empresa. A priorização do visual dos dispositivos criados por Steve Jobs e Wozniak, fato que marca a marca até os dias de hoje, na realidade teria sido uma lição ensinada a Jobs pelo alemão Hartmut Esslinger, fundador da Frog Design Inc., aos jovens de Cupertino.

Apple 1, de 1976; não era bem um primor de design.FOTO: Reprodução
A Frog trabalhou em parceria com a Apple é, em boa parte, responsável por elevá-la de uma startup típica do Vale do Silício a uma criadora de produtos inovadores à frente do seu tempo. 

Esslinger criou o design “snow white” (mesmo nome do conto alemão que conhecemos como Branca de Neve), que pensava em produtos brancos, com adornos listrados e quinas arredondadas.

Hartmut Esslinger, hoje um professor de design estratégico na chinesa DeTao Masters Academy, falou sobre o assunto no livro Keep it Simple: The Early Design Years of Apple (algo como “Deixe simples: os primórdios do design da Apple”; inédito no Brasil), lançado no início do ano.

Veja alguns dos protótipos desenhados pela Frog na época. Repare na semelhança dos protótipos para os produtos finais lançados na década de 1980 e como alguns desenhos antecipavam o que viria por aí com iPhone, iPad (embora o protótipo em questão se refira a um PDA) e os atuais Macs.
prototipos da apple, na foto um mac nos anos 1980LO primeiro Macintosh (à direita) e o seu protótipo. FOTOS: Reprodução

prototipos da apple imaginados nos anos 80O Apple Phone’  tinha por conceito ser simples e minimalista – só faltou prever a tela touch que viria nos futuros celular da marca

prototipos da apple imaginados nos anos 80É um tablet? Não exatamente, a ideia era a de ser um PDA (como acabou se tornando, com o Newton, nome do produto à direita), mas quem disse  que um PDA não é a base do que viriam a ser os tablets?

prototipos da apple imaginados nos anos 80‘Apple Computer’. Troque isso por ‘Macbook’ e a diferença seria muita?

prototipos da apple imaginados nos anos 80Protótipo de um iMac (à esq.) e um surpreendente relógio da Apple – muito antes de surgirem especulações sobre relógios inteligentes – e um headset que permitia usar o celular sem o dispositivo – se você pensou nesses aparelhinhos de Bluetooth, você está indo bem.

prototipos da apple imaginados nos anos 80O projeto do que viria a ser o mouse de uma tecla da Apple e os fios minimalistas e estilizados com listras
(via The Verge)

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Inflação e eleição levam confiança de brasileiro de volta a níveis da crise

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Em maio, indicadores recuaram a níveis próximos aos da crise mundial.
Avanço da inflação e indefinição sobre eleição são os principais motivos.

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29/05/2014 06h00 - Atualizado em 29/05/2014 06h28
Postado às 08h15m
Anay Cury Do G1, em São Paulo







Consumidor pode denunciar abuso em preços das compras  (Foto: Reprodução/TV Acre)
Inflação preocupa consumidores
(Foto: Reprodução/TV Acre)


As incertezas sobre o futuro da economia e o descontentamento com a situação atual têm levado os indicadores que medem a confiança do brasileiro a níveis abaixo das médias históricas e próximos aos da crise financeira de 2008.

O avanço da inflação, a indefinição do governo depois das eleições de outubro e até os protestos contra a Copa têm abalado a confiança de forma generalizada, atingindo tanto o humor dos consumidores quanto dos empresários.

“A percepção é que a situação piorou e está piorando. Diante da inflação alta, as pessoas ficam pessimistas, o poder de compra diminui. O pessoal tem a noção de estar num limbo”, diz o professor de economia da Universidade de São Paulo (USP) Davi Simão Silber.

Entre todos os indicadores que mostraram retração, o que mede a confiança do consumidor, calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), registrou uma das maiores baixas. Em maio, os brasileiros ficaram mais preocupados com a situação financeira da família e, com isso, o índice caiu 3,3%, passando de 106,3 para 102,8 pontos – o menor nível desde abril de 2009. Com esse resultado, o indicador manteve-se abaixo da média histórica, de 116,4 pontos, pelo 16º mês consecutivo.

Os indicadores de confiança têm como referência o valor 100. Quanto mais acima dele estiver o índice, mais positiva é a percepção da população.

Se o consumidor brasileiro não está muito otimista, o paulistano, especificamente, está menos ainda. Segundo pesquisa da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), em maio, a confiança do consumidor paulistano recuou 25% na comparação com o mesmo mês de 2013. Foi a maior queda desde o início das pesquisas, em junho de 1994.

“Percebemos esse clima de insatisfação em todas as metrópoles. As manifestações acabam influenciando o humor das pessoas. Para se chegar ao trabalho, a um hospital é uma luta. Além disso, a percepção, principalmente aqui em São Paulo, de que os preços dos alimentos estão cada vez maiores afeta o consumidor, afeta as empresas”, afirma Silber.
     
Percepção dos empresários
No caso do comércio, a queda da confiança foi ainda maior. Nos três meses encerrados em maio, o indicador recuou 4,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. Com a queda, o índice médio do trimestre ficou em 117,4 pontos – o menor desde março de 2010, quando a FGV iniciou os cálculos.

A piora do indicador, segundo a FGV, foi resultado da menor satisfação com a situação presente e também da diminuição de otimismo em relação aos próximos meses. Os mais pessimistas são os vendedores de automóveis.

Os empresários da indústria também estão menos confiantes quanto à situação presente e futura dos seus negócios. De acordo com a FGV, entre abril e maio, o indicador recuou 5,1%, passando de 95,6 para 90,7 pontos – a média histórica é de 105,5 pontos. 

Esse resultado mostrou a maior variação negativa na margem desde dezembro de 2008, quando a baixa foi de 9,2%. O que impactou nesse resultado foi a análise dos empresários sobre o nível de demanda de sua produção, que caiu 7,3%, influenciado tanto pela piora no nível de demanda interna quanto externa, atingindo o menor nível desde abril de 2009.

E, segundo a FGV, essa piora sinaliza "desaceleração da atividade no setor e aumento do pessimismo em relação à possibilidade de reversão da tendência nos próximos meses".
A confiança do setor de serviços também piorou de abril para maio. O índice que avalia as opiniões desse setor recuou 5,7%, a maior queda desde dezembro de 2008, segundo a FGV.

Ao passar de 113,3 para 106,8 pontos, o índice chegou ao menor nível desde abril de 2009 (103,5). Em nota, a FGV disse que os resultados sugerem "desaceleração do nível de atividade no segundo trimestre e diminuição do otimismo em relação à possibilidade de recuperação do setor nos próximos meses".

A piora das avaliações sobre o presente e o futuro também atingiram o agronegócio brasileiro. O índice que mede a confiança desse setor recuou nos três primeiros meses de 2014, em comparação ao último trimestre de 2013, segundo levantamento da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).

Na escala de 0 a 200, o IC Agro geral (que abrange os segmentos “antes” e “depois da porteira” mais o “produtor agropecuário”) variou de 104,5 para 102,7 pontos, "indicando uma percepção ainda mais cautelosa em todos os elos da cadeia".

“Um fator importante que, na minha opinião, tem contribuído para a queda de confiança é a eleição. Quando passar a eleição, haverá um saco de maldades. Não dá para represar preços por tanto tempo, se não a Petrobras quebra, a Eletrobras quebra. 

As prefeituras também não poderão continuar dando subsídios para que os preços de transporte, por exemplo, não sofram reajuste. As empresas terão de saber como lidar com isso”, analisa Davi Simão Silber, da USP.

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