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quinta-feira, 6 de junho de 2019

Preços globais dos alimentos sobem em maio, diz FAO

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Agência da ONU também vê menor produção de cereais diante de cheias que afetaram o cultivo de milho nos EUA. 
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 Por Reuters  

 Postado em 06 de junho de 2019 às 23h20m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Índice de preços de alimentos da FAO atingiu 172,4 pontos em maio, contra 170,3 pontos em abril — Foto: Andrei Lasc/UnsplashÍndice de preços de alimentos da FAO atingiu 172,4 pontos em maio, contra 170,3 pontos em abril — Foto: Andrei Lasc/Unsplash

Os preços mundiais dos alimentos aumentaram pelo quinto mês consecutivo em maio, depois que o mau tempo elevou os preços do queijo e do milho, informou a agência de alimentos da ONU nesta quinta-feira (6).

A Organização para a Alimentação e a Agricultura (FAO) também alertou que uma queda acentuada na safra de milho esperada nos Estados Unidos, afetada por cheias, diminuiu sua previsão anterior de produção global de cereais em 2019.

O índice de preços dos alimentos da FAO, que mede as variações mensais de uma cesta de cereais, oleaginosas, laticínios, carne e açúcar, registrou uma média de 172,4 pontos no mês passado contra 170,3 pontos em abril – seu maior nível desde junho do ano passado.

O índice de preços do leite da FAO subiu 5,2% em relação ao valor de abril, atingindo máxima de cinco anos, com o queijo ajudando a elevar o índice graças à forte demanda global pelo produto, já que uma seca na Oceania limitou as perspectivas de exportação da região.

O índice de preços de cereais da FAO subiu 1,4% devido a um aumento repentino nas cotações de preço do milho após o plantio da safra ter caído para o ritmo mais lento já registrado nos Estados Unidos devido às inundações generalizadas e chuvas.

Em contrapartida, o índice do açúcar caiu 3,2% no mês e o índice de preços dos legumes caiu 1,1%.

Em sua segunda previsão para 2019, a FAO previu que a produção mundial de cereais chegará a 2,685 bilhões de toneladas, abaixo da previsão anterior de 2,722 bilhões de toneladas, mas ainda 1,2% acima dos níveis de 2018, quando a produção caiu.

"O aumento na produção mundial de cereais na comparação anual reflete a expansão da produção de trigo e cevada, enquanto a produção global de arroz deverá permanecer próxima ao nível recorde do ano passado", disse a FAO.

"A produção mundial de milho, no entanto, está agora projetada para cair, com a produção dos EUA podendo encolher 10% em relação ao ano anterior, em meio a um ritmo muito reduzido de plantações devido às condições climáticas desfavoráveis".

A agência da ONU disse que as novas estimativas de produção e utilização sugerem que os estoques mundiais de cereais podem cair em até 3% na nova temporada, atingindo uma mínima de quatro anos de 830 milhões de toneladas.

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Bradesco e Itaú passam Skol e são marcas mais valiosas do país, aponta Kantar

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Marcas dos bancos tiveram valorização de 35% em relação a 2018, segundo a consultoria. 
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 Por G1  

 Postado em 06 de junho de 2019 às 23h00m  
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013


Os bancos Bradesco e Itaú ultrapassaram a Skol e se tornaram as marcas mais valiosa do país, segundo levantamento da consultoria Kantar. Na liderança do ranking, a marca Bradesco foi estimada em US$ 9,468 bilhões; já a marca Itaú foi avaliada em US$ 8,369 bilhões.

De acordo com a ranking, os dois bancos viram suas marcas se valorizarem em 35% desde o ano passado, enquanto a marca Skol perdeu 12%, passando a ser estimada em US$ 7,253 bilhões.

Marcas mais valiosas do país
Posição no rankingMarcaValor (em US$ milhões)Variação em relação a 2018
1Bradesco 9.468 35%
2Itaú 8.368 35%
3Skol 7.253 -12%
4Brahma 3.781 -16%
5Globo 3.624 -16%
6Antarctica 2.672 -10%
7Magazine Luiza 2.287 276%
8Petrobras 2.002 154%
9Renner 1.903 132%
10Amil 1.840 160%
11Natura 1.521 13%
12Ypê 1.395 0%
13Sadia 1.339 -9%
14Bohemia 1.302 -19%
15Ipiranga 1.284 1%
16Lojas Americanas 1.257 23%
17Ypióca 1.004 143%
18Vivo 990 13%
19Embratel 944 -17%
20Banco do Brasil 806 90%
21Net 777 -17%
22Localiza 736 69%
23Drogasil 719 -5%
24Porto Seguro 686 -26%
25B3 668 57%
26Droga Raia 631 7%
27Seara 612 16%
28Schin 604 -3%
29Netshoes 469 0%
30CVC 461 -1%
31Totvs 458 46%
32Cielo 454 -28%
33Pão de Açúcar 452 -41%
34Casas Bahia 452 -4%
35Suvinil 398 36%
36Iguatemi 383 -36%
37SBT 338 -10%
38Caixa 327 -59%
39Bauducco 325 0%
40Gol 323 33%
41Estacio 318 2%
42Buscapé 318 12%
43Havaianas 284 -40%
44Fleury 278 -15%
45Smiles 266 -60%
46Arezzo 258 -21%
47Dorflex 258 4%
48Tigre 257 0%
49Perdigão 256 -23%
50Extra 236 -30%
51Vigor 229 -14%
52Hering 213 14%
53Multiplus 197 -43%
54Sul América 194 N/A
55Riachuelo 192 N/A
56Assaí 191 N/A
57Vitarella 186 N/A
58Anhanguera 181 -61%
59Adria 165 N/A
60Ponto Frio 126 N/A
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Em quatro anos, setor industrial encolheu em faturamento, número de empresas e pessoal ocupado, diz IBGE

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Indústria extrativa foi a que mais perdeu participação no setor no período. Indústria alimentícia segue líder no país, com aumento de sua relevância na última década.
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 Por Daniel Silveira, G1 — Rio de Janeiro  

 Postado em 06 de junho de 2019 às 15h35m  
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013

Indústria extrativa é o segmento que mais perdeu participação no total do setor, segundo levantamento feito pelo IBGE. — Foto: ShutterstockIndústria extrativa é o segmento que mais perdeu participação no total do setor, segundo levantamento feito pelo IBGE. — Foto: Shutterstock

A indústria brasileira vem encolhendo. É o que evidencia a Pesquisa Industrial Anual (PIA), divulgada nesta quinta-feira (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Só em termos de receita líquida de vendas, o recuo foi de 7,7% entre 2014 e 2017.

Segundo o levantamento, em 2017 a receita líquida de vendas da indústria somou cerca de R$ 3 trilhões. Em 2014, este valor foi de aproximadamente R$ 2,8 trilhões. Tanto a indústria de transformação quanto a extrativa tiveram o faturamento reduzido neste período, sendo mais intensa a perda desta última, de 16,9% – a de transformação perdeu 7,4% da receita líquida.

Receita líquida de vendas da indústria em 2017
Indústria de transformação responde pela maior parte do faturamento do setor
Created with Highcharts 5.0.9Indústria extrativa: 5,05 %Indústria de transformação: 94,95 %
Fonte: IBGE

A queda da receita foi acompanhada pela redução no número de empresas ativas no setor industrial do país. Em 2014, havia 333,7 mil empresas, número que caiu para 318,4 mil em 2017, uma redução de 15,3 mil unidades industriais, o que equivale a uma redução de aproximadamente 5%.

Com menos empresas ativas, diminuiu em 12,5% a ocupação na indústria entre 2014 e 2017. Isso representa um contingente de 1,1 milhão de trabalhadores a menos empregados no setor industrial.

O IBGE destacou que, na comparação com 2013, ano em que o Brasil bateu recorde no número de pessoas contratadas pela indústria (cerca de 9 milhões de empregados), a perda de postos de trabalho chegou a 14,8%, o que representa 1,3 milhão de pessoas empregadas no setor.

"De 2013 até 2017, a ocupação na indústria não parou de cair, embora a queda no último ano tenha sido a menos acentuada (-0,6% ou 44,5 mil postos de trabalho a menos)", destacou o instituto.

População ocupada na indústria brasileira
De 2013 a 2017, setor perdeu 14,8% do número de pessoas contratadas.
Created with Highcharts 5.0.97.840.9067.840.9067.878.3087.878.3088.387.1428.387.1428.655.9468.655.9468.820.3508.820.3509.029.1549.029.1548.799.1958.799.1958.147.0628.147.0627.739.6177.739.6177.695.0707.695.070Contingente ocupado20082009201020112012201320142015201620177.500k7.750k8.000k8.250k8.500k8.750k9.000k9.250k
Fonte: IBGE

Segundo o IBGE, em termos de participações no pessoal ocupado não houve alterações relevantes no período. A indústria de transformação segue liderando as contratações, respondendo por 97,5% do pessoal ocupado em 2017.

Os segmentos do setor com maior representatividade no emprego foram a Fabricação de produtos alimentícios (23,3%) e a Confecção de artigos do vestuário e acessórios (8,2%). Nas Indústrias Extrativas, as maiores participações continuam com a extração de minerais metálicos (41,4%) e extração de minerais não-metálicos (41,1%).

Sudeste perde participação para o Centro-Oeste
Em termos estruturais, o IBGE apontou para uma mudança da representatividade regional da indústria, com aumento da participação do Centro-Oeste em detrimento do Sudeste.

Segundo o levantamento, em 2017 a Região Sudeste se mantinha líder do setor no país, respondendo por 58% do valor de transformação industrial, mesmo diante da perda de representatividade nos últimos dez anos.

Desde 2008, houve um recuo de 4.2 p.p na participação do Sudeste, em favor do Centro-Oeste, que teve o maior avanço (1,9 p.p), seguido pelo Sul (1,3 p.p.).
"Esse deslocamento produtivo em direção ao Centro-Oeste se deu principalmente em razão da migração de plantas agroindustriais que eram dedicadas à Fabricação de produtos alimentícios e passaram a participar da produção de biocombustíveis, fazendo com que esta atividade se tornasse uma das três mais relevantes da região", destacou o estudo.
A Região Sul aparece logo depois da Sudeste em termos de representatividade, sendo responsável por 19,6% do valor de transformação industrial do país, sendo seguida pelo Nordeste (9,9%), Norte (6,9%) e Centro-Oeste (5,6%).
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