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Ter um objetivo e criar metas para alcançá-lo pode aumentar a longevidade, independente da faixa etária, sustenta pesquisa com sete mil americanos
OTTAWA (Canadá) — Um rumo na vida. É tudo o que você precisa ter para viver mais, garante uma nova pesquisa publicada na revista “Psychological Science”.
Segundo os estudiosos, encontrar um objetivo para a vida, seja ele qual for, e construir metas para alcançá-lo tem o poder de aumentar a longevidade, independente da faixa etária.
A força mental que move a busca por conquistar o que se almeja promoveria um envelhecimento saudável ao longo da vida.
— Nossos resultados apontam para o fato de que encontrar um sentido para a vida, e estabelecer metas globais para o que você deseja alcançar pode ajudá-lo a realmente viver mais tempo, independentemente de quando você encontra o seu propósito — disse Patrick Hiil, pesquisador do departamento de Psicologia da Universidade Carleton, em Ottawa, Canadá, à “BBC”.
O estudo, realizado em parceria com a Universidade do Centro Médico Rochester, em Nova York, acompanhou a saúde física e mental de sete mil americanos com idade entre 20 e 75 anos por 14 anos.
Os pesquisadores fizeram um esquema de pontuação baseado na concordância ou não de três afirmações: Algumas pessoas vagam sem rumo pela vida , mas eu não sou uma delas; Eu vivo a vida um dia de cada vez e realmente não penso sobre o futuro; Às vezes me sinto como se eu tivesse feito tudo o que poderia ser feito na vida.
No fim do estudo — 14 anos depois —, 9% dos participantes haviam falecido. Aqueles que ainda estavam vivos tinham pontuado melhor na escala de objetivo na vida.
Para os mais velhos, com risco maior de mortalidade e sem a responsabilidade do trabalho, os pesquisadores haviam previsto um efeito mais forte. Mas o fato de que o mesmo padrão foi mostrado em todas as faixas etárias surpreendeu os autores.
De acordo com Hill, isso prova que “quanto mais cedo alguém chega a um sentido na vida, mais tempo esses efeitos protetores poderão agir”.
— Mostrar o efeito de vidas mais longas para adultos jovens e mais velhos da mesma forma é muito interessante, e ressalta o poder da idealização — afirmou Nicholas Turiano, do Centro Médico Rochester.
Ter um rumo na vida já havia sido apontado como um dos fatores preditores da longevidade, mas este foi o primeiro estudo a isolar o efeito de outras influências psicológicas e sociais na vida.
Também é o primeiro a incluir os grupos etários mais jovens.
— Estes resultados sugerem que há algo único em encontrar um propósito, que parece estar levando a uma maior longevidade — sustentou Hill.
Ainda não se sabe através de que mecanismos o objetivo pode aumentar a expectativa de vida de uma pessoa. Uma das possibilidades levantadas pelo estudo é a de que pessoas com um propósito na vida cuidem mais da sua saúde, por acreditarem que algo bom lhes espera no futuro.
Um bom exemplo disso é a nadadora americana Diana Nyad. Com 64 anos, quando a maioria das pessoas de sua idade estava pensando na aposentadoria, ela se tornou a primeira pessoa a completar o percurso de 177 quilômetros entre Cuba e a Flórida sem a proteção de uma gaiola contra tubarões.
Para tanto, se preparou física e mentalmente e se manteve firme mesmo após quatro tentativas frustadas.
A meta não precisa ser tão grandiosa, mas o exemplo de Diana vale como motivação.
Segundo os estudiosos, encontrar um objetivo para a vida, seja ele qual for, e construir metas para alcançá-lo tem o poder de aumentar a longevidade, independente da faixa etária.
A força mental que move a busca por conquistar o que se almeja promoveria um envelhecimento saudável ao longo da vida.
— Nossos resultados apontam para o fato de que encontrar um sentido para a vida, e estabelecer metas globais para o que você deseja alcançar pode ajudá-lo a realmente viver mais tempo, independentemente de quando você encontra o seu propósito — disse Patrick Hiil, pesquisador do departamento de Psicologia da Universidade Carleton, em Ottawa, Canadá, à “BBC”.
O estudo, realizado em parceria com a Universidade do Centro Médico Rochester, em Nova York, acompanhou a saúde física e mental de sete mil americanos com idade entre 20 e 75 anos por 14 anos.
Os pesquisadores fizeram um esquema de pontuação baseado na concordância ou não de três afirmações: Algumas pessoas vagam sem rumo pela vida , mas eu não sou uma delas; Eu vivo a vida um dia de cada vez e realmente não penso sobre o futuro; Às vezes me sinto como se eu tivesse feito tudo o que poderia ser feito na vida.
No fim do estudo — 14 anos depois —, 9% dos participantes haviam falecido. Aqueles que ainda estavam vivos tinham pontuado melhor na escala de objetivo na vida.
Para os mais velhos, com risco maior de mortalidade e sem a responsabilidade do trabalho, os pesquisadores haviam previsto um efeito mais forte. Mas o fato de que o mesmo padrão foi mostrado em todas as faixas etárias surpreendeu os autores.
De acordo com Hill, isso prova que “quanto mais cedo alguém chega a um sentido na vida, mais tempo esses efeitos protetores poderão agir”.
— Mostrar o efeito de vidas mais longas para adultos jovens e mais velhos da mesma forma é muito interessante, e ressalta o poder da idealização — afirmou Nicholas Turiano, do Centro Médico Rochester.
Ter um rumo na vida já havia sido apontado como um dos fatores preditores da longevidade, mas este foi o primeiro estudo a isolar o efeito de outras influências psicológicas e sociais na vida.
Também é o primeiro a incluir os grupos etários mais jovens.
— Estes resultados sugerem que há algo único em encontrar um propósito, que parece estar levando a uma maior longevidade — sustentou Hill.
Ainda não se sabe através de que mecanismos o objetivo pode aumentar a expectativa de vida de uma pessoa. Uma das possibilidades levantadas pelo estudo é a de que pessoas com um propósito na vida cuidem mais da sua saúde, por acreditarem que algo bom lhes espera no futuro.
Um bom exemplo disso é a nadadora americana Diana Nyad. Com 64 anos, quando a maioria das pessoas de sua idade estava pensando na aposentadoria, ela se tornou a primeira pessoa a completar o percurso de 177 quilômetros entre Cuba e a Flórida sem a proteção de uma gaiola contra tubarões.
Para tanto, se preparou física e mentalmente e se manteve firme mesmo após quatro tentativas frustadas.
A meta não precisa ser tão grandiosa, mas o exemplo de Diana vale como motivação.
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