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quinta-feira, 1 de outubro de 2015

'Tentamos 4 vezes e ainda não temos o carro de R$ 30 mil', diz Chevrolet

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Montadora ainda não conseguiu definir um sucessor para o Celta.
Novo Camaro foi confirmado para 2016, enquanto 'veterano' Classic segue.

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André Paixão Do G1, em Campinas (SP)
01/10/2015 06h00 - Atualizado em 01/10/2015 08h41
Postado às 16h20m
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Chevrolet Celta 2015 (Foto: Divulgação)Chevrolet Celta 2015 (Foto: Divulgação)

No início de setembro, a Chevrolet retirou de seu site oficial o Celta, depois de 15 anos e 1,7 milhão de unidades produzidas. Antes disso, em agosto, já era praticamente impossível encontrar alguma unidade à venda nas lojas.
Com a saída de um modelo, é natural que outro ocupe o espaço deixado. Não é o caso do Celta, que não ganhou um substituto. Mas isso não quer dizer que a GM desistiu de ter um modelo de entrada. A questão é que o substituto ainda não foi encontrado.

“Tentamos por 4 vezes fazer um carro de R$ 30 mil, mas ainda não conseguimos”, afirmou Marcos Munhoz, vice-presidente da GM do Brasil. Para o executivo, a questão, porém, não é fundamental para o sucesso da marca.

Mas a movimentação da concorrência pode apressar os planos para criar o tão falado “carro de R$ 30 mil”. “Vamos esperar e ver como vai ser o 'city car' que a Fiat está preparando”, completou o executivo.

Já para o presidente da GM para a América do Sul, Barry Engle, a resposta para o “novo Celta” pode vir do exterior, mas esbarra em outros problemas. “Câmbio alto e inflação são agora os fatores que complicam a escolha”, disse.

Vale lembrar que a marca irá investir até 2019 a quantia de R$ 13 bilhões no Brasil. Dentro desta quantia, está a criação de uma nova família de veículos para o país.

Mesmo se não houver um sucessor do Celta, a empresa não parece tão preocupada. No segmento imediatamente acima, a marca domina o varejo – o Onix, que parte de R$ 37.790, é o modelo mais vendido do país para pessoas físicas.
Chevrolet Classic 2016 (Foto: Divulgação)Chevrolet Classic 2016 (Foto: Divulgação)

Veteranos
Por outro lado, quem quiser uma opção mais em conta do que o Onix, pode optar por outro veterano da Chevrolet, o Classic. O sedã compacto parte de R$ 33,9 mil, e é um dos modelos que possuem o projeto mais antigo à venda no Brasil.


A história do Classic remete a 1996, ano em que foi lançado no Brasil como Corsa Sedan. De lá para cá, foram alguns aprimoramentos e leves mudanças visuais. Mas, quem pensa que o veteraníssimo estar em linha até hoje é motivo de vergonha para a GM, está errado. 

“O Classic é um fenômeno, é a opção mais barata para quem precisa de um carro barato, mas também espaçoso”, completou Munhoz.
Chevrolet Montana 2015 (Foto: Divulgação)Chevrolet Montana 2015 (Foto: Divulgação)

O terceiro veterano na linha da Chevrolet é a Montana. A picape compacta ainda carrega o visual de 2010, baseado no já extinto Agile.

Nas vendas, ela é a terceira mais vendida em um segmento de três rivais. Apesar de ter números consistentes (foram 18 mil unidades entre janeiro e agosto), ela perde para VW Saveiro (42 mil unidades) e Fiat Strada (72 mil unidades).

Neste caso, os chefes da GM parecem discordar. Para Engle, “o segmento é importante, e a Chevrolet deve sim, fazer algo para atualizar a picape”. Já Munhoz parece menos otimista com mudanças. “A Montana é voltada para o trabalho e faz bem isso, não há por que mudar”, disse.
6ª GERAÇÃO: Chevrolet Camaro 2016 (Foto: Divulgação)
6ª GERAÇÃO: Chevrolet Camaro 2016 (Foto: Divulgação)

Camaro vem
A dificuldade do câmbio, mencionada por Barry Engle sobre a chegada de um novo subcompacto é refletida também nos modelos mais caros da marca, principalmente aqueles que já são vendidos por aqui.


O caso mais exemplar é o Camaro. Nos Estados Unidos, o esportivo já ganhou nova geração. A atual, ainda vendida no Brasil, nem é mais produzida. E é aí que nasce o problema. Ao trocar de geração, a marca teria que atualizar os preços em dólar para real.

“O carro chega no ano que vem, porém, vamos ter que fazer as contas. Não dá pra perder dinheiro vendendo Camaro, que tem um certo volume. Por outro lado, é um carro de imagem, e temos que trazer”, disse Munhoz.

Uma possível solução, a vinda de modelos com motores menores, um V6, ou até um 2.0 turbo, porém, está descartada. “Se vamos trazer uma versão de um esportivo, ela deve ter bom desempenho, não pode ser o 2.0. 
E os clientes nem consideraram o V6, em clínicas, comparado com o V8”, completou o vice-presidente.

Com isso, quando for lançada, a nova geração do Camaro não deve sair por muito menos de R$ 300 mil, contra os R$ 241.350 atuais.

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Nasa e ESA detalham missão para tentar desviar rota de asteroide

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Sonda americana terá colisão a 22.500 km/h, observada por sonda europeia.
Ideia é estudar objeto e testar técnica que salvaria Terra de eventual impacto.

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Do G1, em São Paulo
01/10/2015 11h02 - Atualizado em 01/10/2015 13h40
Postado às 16h00m
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Sonda europeia observa impacto de sonda americana em asteroide (Foto: ESA)Sonda europeia AIM observa impacto de sonda americana Dart com o asteroide Didymoon (Ilustração: ESA)

Se astrônomos descobrirem um grande asteroide em rota de colisão com a Terra, seria possível fazer algo para detê-lo? Cientistas da Nasa e da ESA, agências espaciais americana e europeia, revelaram ontem detalhes de como deve ser uma missão conjunta para tentar responder a essa pergunta. 

A ideia é tentar desviar um asteroide de verdade como teste.
O alvo da missão já foi escolhido. É um sistema binário composto de um asteroide maior, Didymos, de 750 metros de comprimento e outro que o orbita, Didymoon, com 160 metros.

A ideia é que os americanos enviem uma sonda-projétil para colidir com Didymoon, enquanto os europeus operariam uma sonda-observadora no local para registrar e estudar os efeitos do impacto.

O plano geral da missão, batizada de Aida (Avaliação de Impacto e Desvio de Asteroide), foi revelado nesta quarta-feira (30) no Congresso Europeu de Ciência Planetária. A ideia é que as sondas sejam lançadas em 2020 e 2021 e cheguem a seu alvo em 2022. A estimativa de orçamento do projeto ainda não foi anunciada.

A sonda europeia, batizada de AIM (Missão de Impacto de Asteroide), vai usar instrumentos para mapear e estudar Didymos, além de lançar pequenos satélites e um módulo de aterrissagem no asteroide grande. 

A sonda americana, Dart (sigla para Teste de Redirecionamento de Asteroide Duplo), colidiria com Didymoon em 2022. O choque da sonda de 300 kg a 22.500 mil km/h teria força suficiente para perfurar o asteroide e se alojar em seu núcleo.

A ideia é entender a composição do astro e avaliar se a sonda é capaz de alterar sua órbita de maneira significativa. A Aida, além disso, será a primeira missão a estudar um asteroide binário de perto e vai testar novos sistemas de comunicação interplanetária via laser.

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Bolha de frio no Atlântico Norte desafia aquecimento global

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Temperatura ao sul da Groenlândia está abaixo da média há mais de um ano.
Fenômeno está ligado a perturbação em correntes marinhas, dizem cientistas.

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Rafael Garcia Do G1, em São Paulo
01/10/2015 05h00 - Atualizado em 01/10/2015 05h00
Postado às 09h40m
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Sequência de mapas climáticos mostra persistência do frio no Atlântico Norte (Foto: NOAA)Sequência de mapas climáticos mostra persistência do frio no Atlântico Norte (Foto: NOAA)

Com o aquecimento global avançando, 2015 tem boas chances de quebrar o recorde de 2014 como ano mais quente da história, mas existe uma região do mundo que desafia essa tendência: uma bolha de frio no Atlântico Norte.

Em todos os últimos 12 meses de registro de temperaturas na região logo ao sul da Groenlândia e da Islândia, as temperaturas de superfície registradas ficaram muito abaixo da média histórica, e em alguns casos bateram recordes de frio.

O que está acontecendo na região, porém, não é algo que coloque em xeque as previsões de cientistas sobre a mudança climática. Pelo contrário, a queda de temperaturas no Atlântico Norte é até mesmo um fenômeno previsto por climatologistas como consequência da influência do aquecimento global sobre circulação de águas oceânicas.

Desde março, cientistas têm oferecido evidências de que uma corrente marinha chamada Amoc (Circulação de Revirada do Atlântico Meridional, na sigla em inglês), está se desacelerando. Esse padrão de movimentação de águas oceânicas, normalmente, leva águas quentes dos trópicos para perto do Ártico, mas sua movimentação parece estar se desacelerando.

No mundo da ficção, a Corrente do Atlântico Meridional ganhou fama após ser mencionada no filme de catástrofe climática “O dia depois de amanhã”, que menciona o problema do enfraquecimento.

Ciclo desacelerado
A Amoc é um braço da chamada rede mundial de “circulação termoalina”, a macroestrutura de fluxo de água nos oceanos. A Amoc funciona por meio do resfriamento da água salgada perto do Ártico. 


Ganhando densidade por causa de sua temperatura baixa, a água afunda e, nas profundezas, é “empurrada” de volta para o sul. A ausência que ela deixa na superfície é preenchida então por águas quentes de superfície que são “puxadas” para o norte.
Diagrama global de circulação termoalina mostra a importância das correntes do Atlântico Norte em transportar água quente para o norte e levar água fria para o sul (Foto: G1/NOAA)Diagrama global de circulação termoalina mostra a importância das correntes do Atlântico Norte em transportar água quente para o norte e levar água fria para o sul (Foto: G1/NOAA)

Se algum elemento perturbar esse ciclo, porém, a corrente enfraquece. Cientistas acreditam que o que está acontecendo agora esteja relacionado ao derretimento de gelo de água doce na Groenlândia. Menos densa do que a água salgada, o produto desse derretimento compromete o afundamento de massas de água e desacelera a Amoc.
 
Sinais de que isso está acontecendo vêm sendo apontados por cientistas desde que um estudo alertou para o problema em março deste ano. Um enfraquecimento da Amoc já havia sido registrado na década de 1970, mas, depois de 1990, a circulação recobrou parte de sua força. Uma sequência tão grande de meses frios no Atlântico Norte, porém, não havia sido registrada em décadas mais recentes.

“Esse tipo de resfriamento local no extremo norte do Atlântico é consistente com o impacto esperado da desaceleração da circulação”, disse ao G1 o climatologista Tal Ezer, do Centro Para Oceanografia Física Costeira, de Norfolk (EUA). “Isso foi previsto há muito tempo por estudos básicos e simulações de computador em dinâmica oceânica, e parece que já estamos começando a ver algumas dessas mudanças climáticas.

Antes de as temperaturas começarem a cair de modo consistente na região, Ezer já havia conseguido documentar uma ligação entre o aumento acelerado do nível do mar na costa nordeste dos EUA e a desaceleração da Amoc.

Num estudo publicado na revista “Nature Climate Change” em março, Stefan Rahmstorf, do Instituto de Pesquisa de Impactos no Clima, de Potsdam (Alemanha), alertou para o problema.

Uma reconstrução de temperaturas sugere que “o enfraquecimento da Amoc depois de 1975 é um evento sem precedentes no último milênio”, afirmam os cientistas. “Um maior derretimento da Groenlândia nas próximas décadas pode contribuir para um maior enfraquecimento da Amoc.”

Tendência permanente?
Segundo Ezer, não está claro ainda se o atual resfriamento do Atlântico será um evento permanente, porque existe um componente de variabilidade natural na variação de força da Amoc. 


As consequências de um enfraquecimento drástico e prolongado da corrente para áreas continentais habitadas ainda são difíceis de prever, mas como a corrente é um fator importante no transporte de calor para a Europa, é possível que o clima ali se altere.

“Se a tendência de enfraquecimento continuar, essa anomalia pode se tornar uma característica mais constante no futuro, mas não acho que cientistas consigam prever isso ainda”, afirmou o cientista. 

“Cientistas não esperam que ocorra uma mudança climática drástica no espaço de poucas semanas, como no filme ‘O dia depois de amanhã’, mas a ideia de que correntes do Atlântico afetam o clima da Europa e dos EUA é correta.”

Para o geólogo Jefferson Simões, da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), especialista em clima polar o resfriamento atual não pode ser encarado ainda como uma sentença de morte da Amoc, mas é preocupante.

“É preciso levar em consideração que as mudanças no Ártico estão muito rápidas”, afirmou. “Nós erramos nossas previsões para menos, e pensávamos que as coisas que estão acontecendo agora, como a diminuição do gelo marinho e uma série de mudanças nos hábitats, só fossem ocorrer em 2040 ou 2050.”
Imagem divulgada por um dos pesquisadores mostra corredeira no meio de calota polar na Groenlândia em 4 de julho deste ano (Foto: Ian Joughin/AP)Derretimento da calota da Groenlândia pode estar ligado à bolha de frio do Atlântico (Foto: Ian Joughin/AP)

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