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segunda-feira, 22 de setembro de 2025

Lula diz que 'tirania do veto' impede ONU de evitar 'atrocidades' e volta a dizer que Gaza sofre 'genocídio'

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Presidente deu declaração na Conferência Internacional de Alto Nível para discutir a situação da Palestina, em Nova York, na véspera de discurso na Assembleia Geral da ONU.
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Por Marcela Cunha, g1 — Brasília

Postado em 22 de Setembro de 2.025 às 18h30m
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Lula está em NY para primeira viagem aos EUA após tarifaço
Lula está em NY para primeira viagem aos EUA após tarifaço

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta segunda-feira (22) que a "tirania do veto" impede o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) de coibir "atrocidades". O presidente também voltou a dizer que o povo que vive na Faixa de Gaza sofre um "genocídio".

"[O conflito entre Israel e Palestina] mostra como a tirania do veto sabota a própria razão de ser da ONU, de evitar que atrocidades como as que motivaram sua fundação se repitam", disse Lula.

Os Estados Unidos vetaram na quinta-feira (18) um projeto de resolução do Conselho de Segurança que exigiria um cessar-fogo em Gaza. A medida recebeu 14 votos na ONU e exigiria que Israel suspendesse todas as restrições à entrega de ajuda ao enclave palestino.

🔎 O Conselho de Segurança da ONU é formado por 15 membros, mas somente cinco ocupam os chamados assentos permanentes e, com isso, têm direito a poder de veto. São eles: Estados Unidos, Rússia, China, França e Reino Unido.

Durante a fala, Lula voltou a chamar a ofensiva de Israel na Faixa de Gaza de genocídio e que o direito de defesa de Israel contra o Hamas "não autoriza a matança discriminada de civis".

"Não há palavra mais apropriada para descrever o que esta ocorrendo em Gaza do que genocídio", afirmou o presidente.

Presidente Lula durante cerimônia no Planalto — Foto: Ricardo Stuckert/PR
Presidente Lula durante cerimônia no Planalto — Foto: Ricardo Stuckert/PR

A conferência foi convocada por França e Arábia Saudita para discutir uma "resolução pacífica" da guerra na Faixa de Gaza e a solução dos dois estados, um judeu e outro palestino.

"O que está acontecendo em Gaza não é só o extermínio do povo palestino, mas uma tentativa de aniquilamento de seu sonho de nação. Tanto Israel, quanto a Palestina tem o direito de existir", continuou o presidente.

Durante a reunião, a França anunciou o reconhecimento do Estado palestino. Em discurso, o presidente francês, Emmanuel Macron, disse que a decisão busca a paz entre israelenses e palestinos.

Recai sobre nós uma responsabilidade histórica. Devemos fazer todo o possível para preservar a própria possibilidade de uma solução de dois Estados, Israel e Palestina, vivendo lado a lado em paz e segurança, afirmou Macron.

🔎 Atualmente, mais de 140 países reconhecem o Estado Palestino, entre eles o Brasil. Outro movimento mais recente de reconhecimento foi feito por Reino Unido, Canadá e Austrália no último domingo (21).

Os reconhecimentos têm sido vistos como um sinal político contra a expansão de assentamentos e a presença militar israelense em Gaza. França e Arábia Saudita lideram uma ação diplomática para influenciar outros países a favor da Palestina.

Discurso na ONU

Há expectativa que Lula envie recados a Trump, de forma calibrada, durante o discurso na Assembleia Geral da ONU. Mesmo sem citar diretamente Trump, a participação de Lula deve ter falas em defesa da soberania do Brasil e críticas à imposição de tarifas.

O objetivo é marcar a posição do governo brasileiro, fazer um contraponto aos EUA e reconhecer a independência do STF no julgamento de Bolsonaro. O texto deve abordar outros temas a exemplo de democracia, multilateralismo e reforma da ONU.

Outro tema que deve ser abordado é a guerra na Ucrânia. Lula tem defendido um cessar-fogo do conflito.

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Ações da Embraer sobem mais de 5% com encomenda de aviões feita pela Latam

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O acordo entre a fabricante e a aérea contempla um pedido de 24 aviões, avaliado em aproximadamente US$ 2,1 bilhões, considerando o preço de tabela das aeronaves, e 50 opções de compra.
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TOPO
Por Reuters

Postado em 22 de Setembro de 2.025 às 15h10m
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Embraer vende 24 jatos da família E-2
Embraer vende 24 jatos da família E-2

As ações da Embraer subiam mais de 5% nesta segunda-feira (22), após a Latam Airlines firmar acordo com a fabricante brasileira para adquirir até 74 aeronaves E195-E2, dentro de sua estratégia de ampliar a conectividade na América do Sul.

O pedido anunciado pela Latam é um dos poucos conquistados pela Embraer nos últimos anos envolvendo uma companhia aérea brasileira e ocorre em meio à crise de atrasos nas entregas das gigantes Boeing e Airbus.

O acordo inclui um pedido de 24 aeronaves, avaliado em cerca de US$ 2,1 bilhões pelo preço de tabela, além de 50 opções de compra.

As entregas das 24 aeronaves estão previstas para começar no segundo semestre de 2026, inicialmente para a Latam Airlines Brasil, com possibilidade de atender também outras afiliadas do grupo.

O último pedido no Brasil de aeronaves E2, geração atual de jatos comerciais da Embraer, foi feito em 2018 pela Azul, única companhia que opera esse modelo no país.

A encomenda da Latam foi anunciada poucos dias após a Embraer divulgar a venda de 50 jatos E195-E2 para a norte-americana Avelo Airlines, em contrato avaliado em US$ 4,4 bilhões.

Até então, a Latam não operava aeronaves da Embraer. Sua frota é composta por 286 jatos Airbus, 56 Boeing e 20 cargueiros da fabricante norte-americana, segundo dados da própria Embraer.

Segundo a Embraer, a encomenda permitirá à Latam adicionar até 35 novos destinos aos 160 já atendidos na América do Sul, cujo maior mercado é o Brasil.

Ótima notícia

Analistas do Itaú BBA consideraram a notícia positiva, estimando que o pedido de US$ 1,05 bilhão, com desconto de 50%, pode elevar a carteira de encomendas da Embraer a um recorde de US$ 31 bilhões no terceiro trimestre de 2025, contribuindo para a valorização das ações.

"Considerando que a Latam Airlines já opera aeronaves da Boeing e da Airbus, acreditamos que esse pedido reforça a competitividade dos produtos da Embraer", afirmaram Daniel Gasparete e equipe do Itaú BBA em relatório enviado a clientes.

Por volta das 13h30, as ações subiam 5,34%, a R$ 80,85, liderando os ganhos do Ibovespa, que recuava 0,55%. No acumulado do ano, a valorização chega a 44%.

Analistas do Santander, considerando um desconto de 60% sobre os preços de tabela, estimaram que o pedido firme acrescenta 6,4% à carteira de aviação comercial da Embraer e 2,8% à carteira consolidada. Com as opções de compra, os aumentos seriam de 19,8% e 8,7%, respectivamente, segundo Lucas Esteves e equipe.

Em relatório a clientes, os analistas também destacaram que o pedido reduz os riscos no cronograma de entregas de 2026 da Embraer, especialmente diante das dificuldades com os motores dos jatos E1 e da recuperação judicial (Chapter 11) da única operadora desse modelo no Brasil.

Embraer fecha acordo com Latam para a venda de até 74 aviões E2 — Foto: Divulgação/Embraer
Embraer fecha acordo com Latam para a venda de até 74 aviões E2 — Foto: Divulgação/Embraer

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Latam encomenda 24 aviões da Embraer e pode ampliar pedido para até 74 unidades .

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As primeiras aeronaves devem ser entregues a partir do segundo semestre de 2026, começando pela Latam Airlines Brasil e, mais adiante, podendo atender outras empresas do grupo
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Por Paula Arend Laier — São Paulo

Postado em 22 de Setembro de 2.025 às 10h00m
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Embraer faz venda bilionária para empresa americana
Embraer faz venda bilionária para empresa americana

A Latam Airlines firmou um acordo com a Embraer para comprar até 74 aviões modelo E195-E2, como parte dos planos de ampliar a malha aérea na América do Sul, segundo comunicado da fabricante.

O pedido anunciado pela Latam nesta segunda-feira é um dos poucos fechados pela fabricante brasileira nos últimos anos com uma companhia aérea nacional, e ocorre em meio à crise persistente de atrasos na entrega de aviões pelas gigantes Boeing e Airbus.

As 24 aeronaves confirmadas estão avaliadas em cerca de US$ 2,1 bilhões, com base no valor de catálogo dos modelos.

O acordo prevê 24 entregas confirmadas e outras 50 em opção de compra. As primeiras unidades devem ser entregues a partir do segundo semestre de 2026, começando pela Latam Airlines Brasil e, mais adiante, podendo atender outras empresas do grupo.

O último pedido de aviões da linha E2 — geração atual de jatos comerciais da Embraer — no Brasil foi feito pela companhia aérea Azul, única operadora desse modelo no país, em 2018.

A negociação ocorre poucos dias após a Embraer anunciar a venda de 50 jatos E195-E2 para a norte-americana Avelo Airlines, em um contrato estimado em US$ 4,4 bilhões.

Até então, a Latam não utilizava aviões da Embraer. A frota atual da companhia é composta por 286 jatos da Airbus, 56 da Boeing e 20 cargueiros da fabricante norte-americana, segundo a Embraer.

Segundo a fabricante brasileira, com a nova encomenda, a Latam poderá adicionar até 35 novos destinos aos 160 já existentes na América do Sul, sendo o Brasil o principal mercado da região.

Latam vai operar nova rota Uberaba-Guarulhos com aeronaves da família Airbus A320 — Foto: Latam/Divulgação
Latam vai operar nova rota Uberaba-Guarulhos com aeronaves da família Airbus A320 — Foto: Latam/Divulgação

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