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terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Brasil é 10º país do mundo mais perigoso para imprensa, diz pesquisa

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Foram 174 casos de agressão a pelo menos 261 profissionais e veículos de comunicação, afirma Abert. Entidade representa emissoras de Rádio e TV do Brasil. 

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Relatório da Abert sobre agressões a jornalistas (Foto: Graziele Frederico/G1)
Relatório da Abert sobre agressões a jornalistas (Foto: Graziele Frederico/G1)
O Brasil fechou o ano de 2016 com 174 casos de agressão a pelo menos 261 profissionais e veículos de comunicação, aponta uma pesquisa Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert) divulgada nesta terça-feira (21). O número coloca o Brasil como o 10º país mais perigoso para profissionais da imprensa e o 2º da América Latina, atrás apenas do México (veja lista ao fim desta reportagem).

De acordo com a pesquisa, houve aumento de 60% no número de casos entre 2015 e 2016. O estudo indica ainda que dois jornalistas morreram no exercício da profissão no ano passado.

O Comitê para a Proteção de Jornalistas e a Federação Internacional de Jornalistas informaram que houve um aumento nas intimidações dos profissionais da comunicação na cobertura dos fatos.

Para o presidente da Abert, Paulo Roberto Camargo, o tratamento das forças de Segurança nas manifestações é uma das causas dessas violências.
"Acho principal fator desse aumento se deu por causa das inúmeras manifestações que ocorreram e de uma incompreensão das próprias autoridades da Segurança Pública sobre o papel da imprensa nessas situações."
Camargo afirmou que a entidade irá sugerir ao governo que seja feito um treinamento para mudar o tratamento das forças de segurança com relação à imprensa em eventos públicos e manifestações.

Dois casos destacados pelo relatório da Abert deste ano são os de violência contra a imprensa no período das Olimpíadas. Mesmo sem contabilizar nas estatísticas, a tragédia da queda do voo da Chapecoense também foi mencionada, por ser considerada pela instituição "a pior do jornalismo brasileiro".

Em 2015, o relatório indicou que oito jornalistas foram mortos e 64, agredidos. Isso colocou o Brasil como quinto mais perigoso para os profissionais da imprensa, atrás de Síria, Iraque, México e França.
Criada em 1962, a Abert reúne 22 associações estaduais, 320 emissoras de TV e 3,1 mil emissoras de rádio.

Países mais perigosos para a imprensa em 2016

  1. Iraque
  2. Síria
  3. Afeganistão
  4. México
  5. Iêmen
  6. Guatemala
  7. Índia
  8. Paquistão
  9. Turquia
  10. Brasil
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'Recessão já terminou', mas Brasil ainda sente consequências, diz Meirelles

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De acordo com o ministro, entre os efeitos da crise está o desemprego. Índice do Banco Central apontou que queda do PIB em 2016 superou os 4%.

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O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou nesta terça-feira (21) que a recessão no Brasil já terminou. Entretanto, o país ainda sente as consequências geradas pela crise econômica que, segundo ele, é a maior da história.

O Brasil hoje já está crescendo. Isso é muito importante porque todos nós passamos por um momento muito difícil quando o Brasil enfrentou a maior recessão de sua história.

Mas a mensagem aqui importante é que essa recessão já terminou. Vivemos ainda as consequências dela em muitos aspectos. Ela foi longa, difícil, dura, gerou esse número de desempregados, mas o Brasil já começou a crescer, disse Meirelles.

A declaração foi dada durante uma reunião no Palácio do Planalto com a presença do presidente Michel Temer, ministros e parlamentares, para discutir a proposta de reforma da Previdência enviada pelo governo ao Congresso Nacional.

Na semana passada, o Banco Central divulgou que o seu Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado uma "prévia" do resultado do Produto Interno Bruto (PIB), aponta que a economia brasileira encolheu 4,34% em 2016.
O resultado oficial do PIB só será divulgado em 7 de março pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Rota de crescimento
De acordo com Meirelles, o Brasil não só voltou a crescer, mas também entrou em um rota de crescimento sustentável no longo prazo. Como argumento, citou que a confiança dos empresários e consumidores está se recuperando, o que não acontecia desde 2011, disse.

Meirelles falou ainda que o Brasil vai sair do padrão de ter uma crise econômica de tempos em tempos, o que tem gerado insegurança em investidores e na própria população, para ter períodos prolongados de crescimento."

Começando a crescer devagar, mas é um crescimento que vai subindo ao longo do ano e cada vez vamos ter um crescimento que vai se acelerando, acrescentou. Em seguida, ele defendeu propostas do governo Temer, como a limitação do teto de gastos públicos e a reforma da Previdência. 
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Renault Captur 2.0: primeiras impressões

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Fora o design, SUV baseado no Duster não tem grandes diferenciais sobre os diversos rivais; maior pecado é a transmissão ultrapassada nesta versão.

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Renault Captur 2.0 quer se destacar pelo visual, mas usa mecânica atrasada

O Renault Captur é o sétimo SUV compacto a ser lançado no Brasil em 2 anos. Antes dele, vieram Honda HR-V, Jeep Renegade, Peugeot 2008, Jac T5, Nissan Kicks e, mais recentemente, Hyundai Creta.

Os dois primeiros inauguraram esta nova e animada fase para o segmento, deixando para trás, inclusive em vendas, os pioneiros Ford EcoSport e Renault Duster.

Em vez de mexer no SUV que já tinha, tática que será adotada pela Ford, a Renault preferiu lançar um novo carro, feito a partir do Duster, e rebaixar o veterano à condição de seu utilitário de entrada.
Pena não ter apostado ao menos em motores e transmissão mais modernos.

Renault Captur (Foto: Gustavo Epifânio/Renault)
Renault Captur (Foto: Gustavo Epifânio/Renault)

Ele quer ser 'sensual'
Como fazer o Captur se destacar entre tantos concorrentes, chegando “por último”? A resposta da montadora é: com design.
O SUV não é um modelo completamente inédito. Trata-se de uma evolução do Captur europeu, lançado em 2013 com base na mais recente geração do Clio vendida lá (não confundir com a que era ofertada no Brasil, bastante defasada).
 Veja os destaques do Renault Captur 2.0 (Foto:   G1)
Veja os destaques do Renault Captur 2.0 (Foto: G1)

Nessa reformulação, a Renault preferiu usar a plataforma do Duster, maior, mas não abriu mão do desenho francês, alterando apenas alguns detalhes. A grade frontal, semelhante à de Sandero e Logan e de acordo com identidade atual dos carros da marca foi mantida.

O C que as luzes de LED formam na moldura do farol de neblina, na grade inferior, são a assinatura do Captur. Junte a isso linhas que pretendem passar a ideia de um carro robusto, mas elegante. Ou, como chega a exagerar a Renault, sensual.
Luzes de LED em forma de C são a assinatura do Captur (Foto: Gustavo Epifânio/Renault)
Luzes de LED em forma de C são a assinatura do Captur (Foto: Gustavo Epifânio/Renault)
Gostos à parte, faz sentido que a montadora levante a bandeira do visual. É o que destaca o Captur da longa fila de rivais. Mesmo depois de experimentá-lo, fica difícil pinçar outro elemento que faça o carro se sobressair.
O SUV da Renault está encaixado, inclusive no preço, na realidade de seus rivais: carros que misturam características de vários segmentos, que são voltados para a cidade -apesar do apelo de utilitários- e que surfam na onda do interesse de uma clientela que ainda compra carro zero.

De onde vem
O Captur que chega às lojas no Brasil, produzido no Paraná, estreou primeiro na Rússia, no ano passado. Além de pequenas alterações visuais, ele tinha uma letra diferente no nome em relação ao europeu: Kaptur.
Captur do Brasil é o mesmo que o Kaptur da Rússia; o visual de ambos deriva do Captur europeu, com pequenas diferenças (Foto: Divulgação)
Captur do Brasil é o mesmo que o Kaptur da Rússia; o visual de ambos deriva do Captur europeu, com pequenas diferenças (Foto: Divulgação)

O projeto de desenvolver um SUV para fora de Europa surgiu bem antes, em 2012, perto do lançamento do Captur original. À frente estava o brasileiro Antonio Fleischmann, que comanda os projetos da Renault para a América Latina. Ele explica por que o Captur que o Brasil terá não vai ser aquele baseado no Clio europeu:
(O Captur europeu) não servia, nem o tamanho, nem o conjunto mecânico. Então, escolhemos a plataforma do Duster
Por isso, o modelo tem o maior comprimento e distância entre-eixos na comparação com os jovens SUVs. Ele é um pouco mais baixo e seu porta-malas é menor que o do irmão mais velho, mas supera os concorrentes atuais.
Renault Duster (à esq) e o Captur (Foto: Gustavo Epifânio/Renault)
Renault Duster (à esq) e o Captur (Foto: Gustavo Epifânio/Renault)

Renault Captur (à esq) e o Duster (Foto: Gustavo Epifânio/Renault)
Renault Captur (à esq) e o Duster (Foto: Gustavo Epifânio/Renault)

É um Duster ‘gourmet’?
Não é muito justo resumir o Captur a um Duster gourmetizado. Houve modificações também em freios, suspensão e, de acordo com Fleischmann, na estrutura –que, no Duster, foi duramente criticada pelo Latin NCap em 2015.

Inexistente no SUV mais antigo, o controle de estabilidade é de série no novato. O item de segurança deverá ser obrigatório para carros novos a partir de 2020, mas foi ignorado na versão básica do Creta, por exemplo. Há ainda airbags laterais.
Interior do Captur 2.0 Intense (Foto: Gustavo Epifânio/Renault)
Interior do Captur 2.0 Intense (Foto: Gustavo Epifânio/Renault)

O painel do Captur é sóbrio, com controles bem distribuídos: nada de botão do retrovisor perdido no console central de Duster. A central MediaNav, sensível ao toque e talvez a fácil de usar no segmento, é boa herança, mas alguns rivais têm sistemas mais modernos.
O nível de acabamento poderia ser um diferencial gritante entre Captur e Duster: infelizmente, não é.
A parte gourmet aparece em detalhes como a chave-cartão, que tem o mesmo funcionamento das presenciais: permite acionar o botão de partida e trancar ou destravar o carro remotamente. Ela é uma característica da Renault e aparece em outros modelos na Europa.
Europa.
Chave-cartão do Captur (Foto: Gustavo Epifânio/Renault)
Chave-cartão do Captur (Foto: Gustavo Epifânio/Renault)

O maior pecado
Seu principal pecado frente os outros é o conjunto mecânico da configuração mais cara, que, por ora, deve ser a mais procurada, segundo a montadora: a 2.0 automática (R$ 88.490).
Nesta versão, o motor igual ao do Duster é combinado com uma caixa automática já ultrapassada, de 4 marchas. A Renault diz que ela sofreu ajustes em relação ao Duster, mais ainda deixa a desejar.
Motor 2.0 do Captur sofre para conversar com a transmissão (Foto: Gustavo Epifânio/Renault)
Motor 2.0 do Captur sofre para conversar com a transmissão (Foto: Gustavo Epifânio/Renault)

Não há previsão de adotar, por exemplo, a transmissão de dupla embreagem e 6 marchas que o Duster recebeu no exterior. E nem de casar o motor 2.0 com o câmbio CVT. A opção que terá esse tipo de transmissão será a 1.6, mas daqui a 3 meses.

Ao volante
O G1 experimentou a versão 2.0 em um trajeto de cerca de 100 km entre São Paulo e a Estrada Velha de Santos.
Bancos confortáveis e suspensão que filtra bem a buraqueira tornam a jornada agradável. Quem busca um SUV pela posição de dirigir vai gostar do Captur.
Posição de dirigir do Renault Captur é alta (Foto: Gustavo Epifânio/Renault)
Posição de dirigir do Renault Captur é alta (Foto: Gustavo Epifânio/Renault)

A direção, porém, podia ser mais leve, problema já visto no Duster e na picape Oroch.

Para a montadora, o conjunto desta versão 2.0 deve satisfazer o tipo de público que o Captur visa: acima dos 40 anos, que busca um carro para a família.

De fato, o motor não é o mais potente da categoria, mas seus 148 cv não deveriam ser um problema, exceto pela ultrapassada transmissão. As trocas de marcha continuam sem agilidade, incomodando principalmente nas retomadas.

Conclusão
Sem grandes diferenciais, o Captur pode se tornar uma aspiração de quem é fã do estilo da Renault e não coloca desempenho em primeiro lugar. Mas faltam armas para entrar na dura briga do HR-V e do Renegade. Com essas versões, talvez nem mesmo supere o próprio Duster em vendas tão cedo.
Renault Captur (Foto: Gustavo Epifânio/Renault)
Renault Captur (Foto: Gustavo Epifânio/Renault)

Central multimídia MediaNAV está inclusa só na versão 2.0 (Foto: Gustavo Epifânio/Renault)
Central multimídia MediaNAV está inclusa só na versão 2.0 (Foto: Gustavo Epifânio/Renault)

Renault Captur (Foto: Gustavo Epifânio/Renault)
Renault Captur (Foto: Gustavo Epifânio/Renault)

Renault Captur (Foto: Gustavo Epifânio/Renault)
Renault Captur (Foto: Gustavo Epifânio/Renault) 
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