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terça-feira, 2 de agosto de 2011

Comércio


BAHIA - NOTÍCIAS


Exportações dos municípios baianos cresceram 17,5% no primeiro semestre


Terça-feira, 02/08/2011 - 23:14

[:]*!!=!!*[:] Salvador - Diversos municípios baianos elevaram as vendas externas durante o primeiro semestre deste ano. Com vendas totais de US$ 4,9 bilhões em seis meses, a Bahia teve alta de 18,4% na comparação com o mesmo período de 2010. O conjunto dos municípios, considerando o critério de empresas com domicílio fiscal no estado, teve incremento de 17,5%.

De acordo com análise da Coordenação de Acompanhamento Conjuntural da Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), os municípios de Itagibá, Vitória da Conquista, Dias D’ávila e Luís Eduardo Magalhães registraram as maiores altas. Camaçari, São Francisco do Conde e Mucuri seguem na liderança entre os maiores municípios exportadores.

Entre os dez principais municípios exportadores destaca-se Itagibá, onde as exportações passaram de US$ 76 mil, no primeiro semestre de 2010, para US$ 34,2 milhões, no mesmo período de 2011. O crescimento foi de mais de 45.000%, devido às vendas externas de níquel feitas pela Mirabela Mineração, que iniciou este ano o embarque do produto extraído da mina no município, sendo embarcadas, no semestre, 12 mil toneladas.

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• AVISO AOS LEITORES - O Jornal da Mídia não se responsabiliza pela veracidade de dados fornecidos por órgãos oficiais. Recomendamos guardar as informações referidas para verificar, mais tarde, se são realmente verdadeiras ou se não passam de meros factóides para enganar a opinião pública.
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EUA ficaram a US$ 25 milhões de dar calote em credores

Crise americana...

 

ECONOMIA --\-- NOTÍCIAS




2 de agosto de 2011 | 23h44

Sílvio Guedes Crespo

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||*-*$+$*-*|| Os Estados Unidos, que aumentam sua dívida pública em US$ 5 bilhões a cada dia útil, teriam o direito de tomar só mais US$ 25 milhões emprestados caso o Congresso não aprovasse a elevação de US$ 900 bilhões no teto do endividamento.

Um ano atrás, no dia 29 de julho de 2010, a situação parecia bem mais tranquila. A lei permitia que o Tesouro aumentasse sua dívida em US$ 1,1 trilhão – o que foi feito.

Em 12 meses, de julho do ano passado até junho deste ano, os EUA acumularam um déficit fiscal (dinheiro que o país toma emprestado para cobrir gastos e rolar dívida) de US$ 1,26 trilhão. Considerando um ano de 252 dias úteis, chega-se à informação dada no primeiro parágrafo, de que o país toma emprestados US$ 5 bilhões diariamente, em média.
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Transposição do São Francisco ficará 36% mais cara

BAHIA - -\-- NOTÍCIAS



INFRAESTRUTURA - - - Recursos hídricos




Terça-feira, 02/08/2011 - 19:45 atualizada 22:10


*-*=#=*-* Brasília – As obras da transposição do Rio São Francisco ficarão 36% mais caras que a previsão inicial do governo. O orçamento de R$ 5 bilhões foi reestimado para R$ 6,85 bilhões. De acordo com o ministro da Integração Nacional, Fernando Bezerra Coelho, o aumento se deve a reajustes contratuais, necessidade de aditivos, elevação de preços para licitação de novos lotes e custos com compensações ambientais.

Em apenas quatro dos 14 lotes da obra, o ritmo dos trabalhos é considerado normal. Em três, o ritmo é lento e, em cinco, as obras estão paralisadas à espera de termos aditivos. Bezerra Coelho disse que o governo espera assinar os termos até o fim deste mês para que o trabalho seja retomado. Segundo o ministro, como a lei limita a assinatura de aditivos a 25% do valor global do empreendimento, algumas obras terão que ser relicitadas. No total, as alterações representarão aumento de R$ 771 milhões no custo da transposição.

Para a licitação dos lotes 5 e 8, que deve ocorrer ainda este ano, o governo calcula uma elevação de preços de 20% a 30% em relação aos valores contratados nas licitações feitas em 2007, o que também foi considerado na nova estimativa.

Além do reajuste nos valores das obras, o ministro disse que o novo custo incluiu gastos extras com a implantação de projetos básicos ambientas (PBAs), que serão necessários para a renovação da licença de instalação concedida pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

“Na época da concessão da licença, o ministério se responsabilizou pela implantação de 38 PBAs. Já gastamos R$ 170 milhões e os técnicos agora estimam gastos de mais R$180 milhões com PBAs novos ou já existentes”.

Apesar da elevação de 36%, Bezerra Coelho disse que não há indícios de sobrepreços nos contratos e que a assinatura de aditivos é comum em obras de grande porte. “Os preços foram auditados, os contratos foram auditados. Qualquer insinuação de sobrepreço nas obras da transposição não se sustenta. E não é pela minha afirmação, isso está em relatórios do Tribunal de Contas da União e da Controladoria-Geral da União”.

O ministro ressaltou que o aumento na estimativa do custo da transposição está dentro da variação de preços para o mercado da construção nos últimos anos. “O valor do aumento do custo, de 36%, está em linha com os reajustes verificados nesse mesmo período com base no INCC [Índice Nacional de Custo da Construção], que no período foi de 39%”, comparou.

Na avaliação geral, 56,7% das obras da transposição estão concluídas. Com a assinatura de aditivos, o governo espera normalizar o ritmo das obras em todos os lotes. “Esperamos que até o fim do mês de setembro a obra possa estar toda remobilizada”, disse o ministro. Este ano, o governo deve desembolsar cerca de R$1 bilhão para o projeto.
 
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Impasse econômico no governo gera problemas para aviação dos EUA

 

INTERNACIONAL  --  -- NOTÍCIAS



Problemas atingem o financiamento da autoridade de aviação do país.
Governo vai deixar de arrecadar, e 4 mil pessoas perderão emprego.



Da Associated Press
 


Trabalho de contrução de torre de controle em Oakland, na Califórnia, foi interrompido por conta do impasse que vai paralisar a FAA (Foto: AP)
Trabalho de contrução de torre de controle em
Oakland, na Califórnia, foi interrompido por conta
do impasse que vai paralisar a FAA (Foto: AP)

[#-$+$-#] Após lidar com a crise da dívida dos Estados Unidos, o Senado norte-americano fracassou nesta terça-feira (2) na tentativa de resolver um impasse relacionado à Administração Federal de Aviação (FAA, na sigla em inglês), órgão que gerencia a aviação no país.

O impasse permanecerá até setembro. Ele é relativo ao financiamento da FAA e vai interromper projetos de construção de aeroportos e privar os cofres federais de receber potencialmente mais de US$ 1 bilhão (equivalente a cerca de R$ 1,55 bilhão) em taxas não cobrados. No total, 4 mil empregados da FAA devem ficar sem trabalho, segundo o "New York Times".

O líder da maioria democrata no Senado, Harry Reid, inicialmente alegou que ele estaria disposto a aceitar um projeto da Câmara (de maioria republicana) para restaurar a autoridade de operação da FAA, mas depois ele mudou de curso, após problemas na negociação.

O Senado saiu em seu recesso de agosto nesta terça-feira, e só vai voltar a discutir a questão em setembro.

"Os republicanos estão jogando de forma irresponsável com segurança aérea", disse Reid em um comunicado. "Não devemos deixar que a ideologia interfira com a garantia de que os americanos possam viajar da forma mais suave e segura possível", disse.

A autoridade de operação da FAA expirou em 23 de julho, bem como a autoridade das companhias aéreas para coletar cerca de US$ 30 milhões por dia em taxas de embarque.

Cerca de 4.000 funcionários da FAA foram demitidos e mais de 200 projetos de construção foram interrompidos. Controladores de tráfego aéreo permanecem em seus cargos, entretanto, e o secretário de Transportes, Ray LaHood, prometeu que a segurança não será comprometida e os viajantes não serão incomodados.

Republicanos responsabilizam os democratas pelo impasse e dizem que eles não estão dispostos a aceitar cortes menores a um programa de serviços aéreos rurais criticado como um desperdício. Mas os democratas dizem que os cortes estavam sendo usados ​​como alavanca para forçá-los a ceder à Câmara em uma disposição sobre leis trabalhistas de financiamento de longo prazo que tornaria mais difícil para os trabalhadores das companhias aéreas se sindicalizarem.

O presidente Barack Obama implorou ao Congresso para resolver a disputa antes de os legisladores deixarem Washington para o recesso de agosto, chamando o impasse "outra ferida infligida por Washington" no país.
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Bilionário saudita construirá torre mais alta do mundo

 

Príncipe Alwaleed bin Talal diz que torre em Jedá terá mais de mil metros.
Ela substituirá a Burj Khalifa, inaugurada em Dubai, que tem 828 metros.



Da Reuters
 

%$/*-*\$%  O bilionário saudita príncipe Alwaleed bin Talal revelou na terça-feira (2) planos de construir a torre mais alta do mundo na cidade portuária de Jedá, no Mar Vermelho, assinando um contrato equivalente a US$ 1,23 bilhão com o Bin Laden Group (empresa saudita de construção fundada pelo pai de Osama bin Laden).

A torre proposta terá mais de 1.000 metros de altura e demorará mais de cinco anos para ser concluída.

"A construção desta torre em Jedá envia uma mensagem econômica e financeira que não deve ser ignorada", disse Alwaleed a repórteres. "Tem uma profundidade política nisso de dizer ao mundo que nós sauditas investimentos em nosso país."

Maquete mostra como será a torre mais alta do mundo, durante apresentação em Riad (Foto: Fahad Shadeed / Reuters)Maquete mostra como será a torre mais alta do mundo, durante apresentação em Riad (Foto: Fahad Shadeed / Reuters)

Se concluída, a torre substituirá a Burj Khalifa de Dubai, que tem 828 metros, como a mais alta do mundo.

A Burj Khalifa foi construída pela Emaar Properties pelo total de US$ 1,5 bilhão.

A torre, que deverá incluir um hotel, apartamentos tipo flat, condomínios de luxo e escritórios, será desenhada pelo escritório de arquitetura norte-americano Adrian Smith + Gordon Gill.

O príncipe Alwaleed, sobrinho do Rei Abdullah, disse que a torre ultrapassará os 1.000 metros, mas a altura final é um segredo bem guardado.

A mais alta torre do mundo é vista durante a inauguração do "At.Mosphere", o mais alto restaurante do mundo, em Dubai.  (Foto: Reuters)
 
A Burj Khalifa, a mais alta torre do mundo hoje é vista durante a inauguração do "At.Mosphere", o mais alto restaurante do mundo, em Dubai. (Foto: Reuters)
 
 
Ilustração mostra o projeto ambicioso (Foto: AFP/Kingdom Holding Co./HO)Ilustração mostra o projeto ambicioso (Foto: AFP/Kingdom Holding Co./HO)
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Renúncia do plano é de R$ 25 bi em dois anos, diz Desenvolvimento

 

ECONOMIA --\-- NOTÍCIAS



Segundo secretário, impacto é de R$ 20 bilhões até o fim de 2012.
Governo anunciou hoje plano para estimular a competitividade da indústria.



Do G1, em Brasília
 

*+$=||||=$+* O secretário-executivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Alessandro Teixeira, revelou nesta terça-feira (2) que o plano de estímulo à competitividade das empresas, o "Brasil Maior", resultará em uma renúncia de arrecadação, por conta principamente das desonerações de tributos anunciadas, de R$ 20 bilhões até o fim de 2012. Segundo o ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, o impacto do programa, do início de 2011 até o final de 2012, será de R$ 25 bilhões.

Inicialmente, o ministério havia informado que a renúncia do programa anunciado nesta terça seria de R$ 25 bilhões em dois anos - portanto, até meados de 2013. Pimentel esclareceu, no entanto, que esse valor engloba as renúncias já feitas desde o início deste ano.

A explicação é que, de todas as medidas anunciadas pelo governo no pacote, a desoneração do Imposto Sobre Produtos Industrializados (IPI) para material de construção, bens de capital (máquinas e equipamentos para produção) e veículos de transporte já estava valendo, desde antes do anúncio do pacote, até o fim deste ano. Deste modo, o governo anunciou algo que já estava valendo antes.

Mesmo assim, o governo havia contabilizado esse valor como "desoneração" do pacote, anunciado hoje, e computado uma perda de R$ 3,8 bilhões. Essa medida, segundo o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa, já estava contabilizada no orçamento de 2011, visto que já havia saído anteriormente. Deste modo, o impacto "novo" nas contas públicas da desoneração do IPI para materiais de construção, bens de capital e veículos de transporte se dá somente para o ano de 2012 - no valor de R$ 4,2 bilhões.

Em 2011

A estimativa do secretário Alessandro Teixeira é de que o governo abdique de cerca de um terço deste valor, cerca de R$ 6,5 bilhões, ainda em 2011. Segundo Teixeira, as principais medidas que gerarão renúncias de receitas para o governo são o Reintegra, programa que, segundo o governo, devolverá aos produtores 3% das exportações imediatamente.

A presidente Dilma Rousseff discursa na solenidade de lançamento do Plano Brasil Maior (Foto: Roberto Stuckert / Presidência) 
Dilma discursa no lançamento do Plano Brasil
Maior (Foto: Roberto Stuckert / Presidência)
 
Além disso, outra medida de impacto nas contas públicas, de acordo com o secretário, é a devolução imediata de créditos do PIS e Pasep sobre bens de capital (máquinas e equipamentos para produção).

Pela regra anterior, essa devolução seria feita em até 12 meses. Também haverá mais "agilidade" na concessão de pedidos de ressarcimento de R$ 13 bilhões dos 116 maiores exportadores - o que também terá efeito nos cofres públicos.

Outras medidas com impacto nas contas públicas são a manutenção, por mais 12 meses, da redução de IPI sobre bens de capital, materiais de construção, caminhões e veículos comerciais leves, além da desoneração da folha de pagamentos de quatro setores (confecções, além de calçados e artefatos, móveis e softawares).

Neste caso, a tributação passará para o faturamento das empresas, com alíquota a partir de 1,5%, estabelecida de acordo com o setor.

O pacote do governo também contempla a manutenção do chamado Programa de Sustentação do Investimentos (PSI), operacionalizado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), até dezembro de 2012, no valor de R$ 75 bilhões em crédito. Sem a prorrogação, o programa terminaria no fim deste ano.

Por meio deste programa, o governo fornece linhas de crédito com juros subsidiados (custo do Tesouro Nacional) para o setor privado realizar investimentos.

Durante o lançamento do plano, a presidente Dilma Rousseff afirmou que "é imperativo defender os nossos empregos”. “É preciso proteger a nossa economia, as nossas forças produtivas, o nosso emprego”, afirmou a presidente. “A indústria nacional tem em mim uma aliada."

Segundo Pimentel, o mercado de consumo brasileiro virou alvo de "cobiça" do mundo todo. "O Brasil virou alvo de cobiça do mundo inteiro tamanho o sucesso e a pujança da nossa economia. Vamos proteger com afinco a nossa produção local e o nosso mercado interno. Aquillo que, ao longo do século passado, a sociedade e os trabalhadores construíram. Está ameaçado pela competição predatória que está instalada no mundo inteiro. O país desenvolvido é país que tem indústria e vamos defender a nossa", declarou.

O plano visa compensar os efeitos da queda do dólar, que oscila ao redor de R$ 1,55 nos últimos dias, a menor cotação dos últimos 12 anos. Confira aqui todas as medidas do pacote de estímulo à competitividade.
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Nasa divulga primeira imagem completa do asteroide Vesta

Espaço

 

 

 

CIÊNCIA  --\-- NOTÍCIA



O Globo
 

Nasa divulga primeira imagem completa do asteroide Vesta/ Foto: Nasa


*]#\\://#[* RIO - A Agência Espacial Americana, Nasa, apresentou na última segunda-feira a primeira imagem completa do asteroide Vesta, feita pelas câmeras da sonda Dawn, que entrou em sua órbita em 15 de julho. As imagens feitas de perto do Vesta revelam uma superfície diversificada e características geológicas surpreendentes, de acordo com os especialistas da Nasa.



VÍDEO:Animação mostra sonda Dawn orbitando asteroide Vesta

A foto foi produzida no dia 24 de julho, quando a Dawn estava a 5200 quilômetros de distância do asteroide, informa o site do jornal espanhol "El Mundo". A sonda, lançada em 2007, passará um ano girando ao redor do Vesta para estudar sua superfície e posteriormente se dirigir ao planeta anão Ceres.

Com 530 quilômetros de diâmetro, o Vesta é o segundo objeto de maior tamanho no cinturão de asteroides, entre Marte e Júpiter, que rodeia o Sistema Solar.

Os cientistas calculam que essa região agrega cerca de cem mil asteroides, considerados os "escombros" que sobraram após a formação do sistema há 4,6 bilhões de anos.
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Aeronáutica diz que 'não há indícios de sobreviventes' em queda de avião



BRASIL -- \ -- NOTÍCIAS


Aeronave da Força Aérea Brasileira caiu no interior de Santa Catarina.
Oito pessoas estavam a bordo; avião havia partido de Canoas para o RJ.



Avião com 8 cai em SC; FAB não
vê 'indícios de sobreviventes' (Vilmar Ribeiro/Rádio CambajuvaAg.RBS)



Do G1, em São Paulo
 

#*|/=|=\|*# Em nota divulgada no fim da tarde desta terça-feira (2), o Comando da Aeronáutica informou que "não há indícios de sobreviventes" da queda de uma aeronave no município de Bom Jardim da Serra (SC), a 135 quilômetros de Florianópolis. O avião pertencia ao 5° Esquadrão de Transporte Aéreo da Força Aérea Brasileira.

Sete militares e uma mulher estavam a bordo. A aeronave havia partido de Canoas (RS) às 11h35 com destino ao Rio de Janeiro e desapareceu do radar às 13h27. Um helicóptero de resgate foi até ao local do acidente.

Uma equipe do Corpo de Bombeiros de Lages (SC) tentou sobrevoar a região do acidente para realizar o trabalho de buscas aos destroços e às vítimas, mas os ventos fortes impediram que a aeronave conseguisse se aproximar do local. Por essa razão, a corporação informou que as buscas serão feitas por terra, já que o avião teria caído em uma área de difícil acesso.

Funcionários de uma pousada localizada próximo ao local disseram ao G1 ter visto um avião caindo de bico e explodindo após a queda.

A Aeronáutica abriu uma investigação para apurar as causas do acidente.
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Depois da Câmara, Senado americano aprova e Obama sanciona plano que eleva teto da dívida dos EUA


Crise

ECONOMIA -\- NOTÍCIAS

 

 

Publicada em 02/08/2011 às 15h04m

Agências internacionais


$+%/*\%-$ WASHINGTON - Um dia depois da Câmara dos Representantes, o Senado dos EUA aprovou o aumento do limite de endividamento do governo, livrando o país da moratória e o presidente Barack Obama já sancionou a lei. A medida permite que o Tesouro aumente imediatamente, em US$ 400 bilhões, o teto do endividamento do país, hoje de US$ 14,3 trilhões. A preocupação do país agora passa a ser a avaliação as agências de risco, que ameaçam rebaixar a nota de risco do país. 

A Fitch Ratings já divulgou comunicado informando que a aprovação do aumento do endividamento torna o risco de uma moratória "extremamente baixo" e está de acordo com o rating "AAA", grau máximo de avaliação do crédito soberano, atualmente conferido aos títulos de dívidas do país. Mas agência também alertou para os riscos gerados pela dívida correspondente a mais de 100% do Produto Interno Bruto (PIB) do país e afirmou que a nota dos Estados Unidos será revisada até o fim de agosto. No comunicado, a Fitch destacou que esse nível de endividamento não é condizente com um rating AAA no médio prazo, o que deixa em aberto a possibilidade de mudança. 

O acordo foi aprovado na segunda-feira à noite na Câmara dos Representantes e passou no Senado horas antes de os EUA ficarem sem caixa para honrar seus compromissos. Se o limite de envididamento não fosse elevado, os EUA teriam de dar um calote. O governo diz que, sem autoridade para se endividar mais, emitindo títulos, não teria como pagar suas contas.
"Não podemos fazer com que os que sofrem mais paguem mais. Todos vão ter que pagar"
Logo após a aprovação, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, fez um pronunciamento nos jardins da Casa Branca, comentando o acordo. 

- Não podemos fazer com que os que sofrem mais paguem mais. Todos vão ter que pagar. E assim será justo. Vou continuar a lutar por novos empregos e por um maior crescimento econômico para o país. Os cidadãos votaram por um governo que resolve os problemas. Quando voltarem do recesso vou pedir que aprovem medidas para ajudar a criar mais empregos e estimular os pequenos empresários - disse o presidente, que deve sancionar imediatamente a lei. 

Na Câmara, o plano passou com apoio maciço dos republicanos, enquanto os democratas ficaram rachados. 

Agora, os EUA têm outra preocupação. O secretário do Tesouro dos EUA, Timothy Geithner, afirmou que não estava seguro se o acordo para elevar o limite de endividamento do país evitará o rebaixamento da nota máxima da dívida americana, hoje em "AAA". 

Em uma entrevista à rede ABC News exibida nesta terça-feira, Geithner frisou que o risco de a economia americana cair em uma nova recessão é baixo, mas que a batalha sobre o teto da dívida e a ameaça de moratória afetaram a confiança no país. 

- Não acho que o risco neste momento seja muito significativo - disse, em referência à possibilidade de outra recessão. 

Na entrevista - gravada na tarde de segunda-feira, antes de o plano ser aprovado na Câmara -, Geithner considerou que as agências de classificação de risco farão uma "análise prudente" para determinar se os políticos americanos têm vontade de controlar o déficit. 

- Não me cabe fazer juízo sobre se o acordo é suficiente para evitar um rebaixamento da nota - afirmou, lembrando que isso depende das próprias agências. - Isso é, de alguma maneira, um juízo sobre a capacidade do Congresso para agir. E o que esse acordo faz é nos colocar em uma posição muito melhor para tomar as decisões difíceis. 

As agências ainda estão analisando o acordo fechado entre democratas e republicanos. A Standard&Poor's disse que uma redução de US$ 4 trilhões no déficit ao longo de uma década evitaria o rebaixamento da nota. O plano aprovado na Câmara contempla US$ 2,4 trilhões em economia de gastos, e muitos analistas acreditam que um rebaixamento para o nível "AA" continua sendo provável. 

Perguntado sobre se a disputa em torno do limite da dívida tornava o rebaixamento mais provável, Geithner respondeu: 

- Não sei, é difícil dizer. Penso que este é um bom resultado, mas um processo terrível. E, novamente, creio que, enquanto o mundo olhava o Congresso chegar à beira do abismo, perguntava (às agências) se isso poderia funcionar. Mas este é um bom acordo. 

Geithner também foi perguntado sobre se deixaria o cargo depois do acordo para reduzir o déficit dos EUA, como deixou entrever. O secretário respondeu que não teve muito tempo para pensar nisso:
- Quero dizer, ainda não tomei a decisão. Temos muitos desafios, o presidente tem muitos desafios e eu tenho outras pressões também. Tomarei essa decisão no momento certo. 

O caminho do acordo

Com o plano aprovado no Congresso, o governo poderá aumentar imediatamente, em US$ 400 bilhões, o teto da dívida, para evitar a moratória. Até fevereiro do ano que vem, poderá fazer uma nova elevação de US$ 500 bilhões. O congresso pode rejeitar esse segundo aumento, mas é algo simbólico, feito para dar aos conservadores da Câmara a opção de mostrar que são contra. O presidente Barack Obama tem poder de veto e dá a palavra final sobre o segundo aumento do teto. 

O contraponto ao plano é o corte de gastos. Em outubro deste ano, começa uma limitação nos gastos que reduzirá o déficit público em US$ 917 bilhões ao longo de dez anos. Apenas US$ 21 bilhões serão economizados no primeiro ano, 2012. 

Até 23 de novembro, um comitê de 12 membros da Câmara e do Senado ficará encarregado de identificar cortes adicionais ou aumento de receita no valor total de US$ 1,2 trilhão a US$ 1,5 trilhão. Os congressistas podem considerar medidas fiscais que aumentem a arrecadação, assim como retiradas de isenções de impostos e cortes na Defesa. A Previdência Social e o programa de saúde Medicaid estão excluídos. 

Até 23 de dezembro, o plano desse comitê será votado no Congresso. Os congressistas poderão dizer sim ou não às sugestões, em um pacote fechado, sem modificar o plano. Se o comitê não chegar a um acordo sobre pelo menos US$ 1,2 trilhão em economias ou o Congresso rejeitar as sugestões, cortes automáticos nesse valor começariam a ser feitos em 2013. 

O plano também conclama a Câmara e o Senado a votar, até 31 de dezembro deste ano, o envio de uma emenda de orçamento aos estados. Essa medida não deve receber os dois terços de votos necessários para passar, mas sua inclusão tornou mais fácil o apoio dos conservadores ao plano, que podem usá-la na corrida à reeleição. 

Se por acaso a emenda passar, Obama pode pedir um segundo aumento do teto de endividamento, de US$ 1,5 trilhão. Se não passar, o presidente pede uma elevação de US$ 1,2 trilhão. O Congresso vota o pedido de Obama. Se negar, o presidente tem de novo o poder de veto. E assim os EUA concluem o ciclo previsto no acordo para elevar o teto da dívida.
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Países ricos têm maiores índices de depressão, diz pesquisa

 

 

EQUILÍBRIO & SAÚDE



 
RAFAEL GARCIA

DE WASHINGTON


&//+_«?»_+\\& Um levantamento sobre a depressão em 18 países indica que esse transtorno psiquiátrico é mais comum em nações ricas do que em pobres. 

Critérios para diagnóstico da depressão podem mudar
 
O Brasil, porém, representado no estudo por dados da Grande São Paulo, foi o país em desenvolvimento com mais pessoas afetadas. 

A pesquisa, para a qual foram entrevistadas 89 mil pessoas, é resultado de um projeto da divisão de saúde mental da OMS (Organização Mundial da Saúde). 

O registro de uma prevalência maior da depressão (14,6%) em países de renda média e alta do que nos de renda baixa (11,1%) não tem uma explicação única, afirmam os cientistas. 

"Diferenças em exposição ao estresse, reação ao estresse e em depressão endógena [de origem interna], não relacionada aos fatores ambientais, são possíveis influências", afirma o estudo, liderado pela psiquiatra Evelyn Bromet, da Universidade de Nova York. 

"A desigualdade social, em geral maior nos países de alta renda do que nos de baixa, leva a problemas crônicos que incluem a depressão." 

Talvez não por acaso, o Brasil, onde a desigualdade social é ampla, figura na pesquisa com uma prevalência de 18% desse transtorno psiquiátrico. Entre os países ricos, a exceção foi o Japão, com só 6,6% de deprimidos. 

CLASSE SOCIAL
 
As pessoas mais pobres dos países ricos tiveram mais risco de passar por um episódio de depressão, tendência que não foi observada nas nações mais pobres. 

Segundo Bromet, a diferença de 3,5% na incidência média de depressão entre países ricos e pobres pode não estar ligada ao grau de desenvolvimento. 

"O que me impressiona mais é que, na maioria dos países, a prevalência em tempo de vida está entre 10% e 20%", disse a pesquisadora à Folha. "Isso significa que toda a comunidade médica precisa manter vigilância para reconhecer a depressão." 

Um dado foi uniforme entre todos os países: mulheres tinham o dobro de risco de apresentar depressão do que os homens. 

A idade do primeiro episódio ficou entre os 20 e 30 anos. Nos países mais pobres, a depressão começa mais cedo do que nos ricos. 

DADOS PONTUAIS
 
No caso do Brasil, um fator que pode ter causado um viés nos dados é que o país foi o único a contar com dados de só um centro urbano. 

A China incluiu dados de três cidades, e os outros países trabalharam com amostragens nacionais. 

"Essa marca de 18% do Brasil não seria tão alta se o estudo tivesse incluído áreas rurais, já que populações urbanas têm maior associação com o estresse em razão da violência", afirma Maria Carmen Viana, psiquiatra da USP e uma das autoras do estudo. 

Viana conta que buscou financiamento para a pesquisa em órgãos federais e estaduais, mas só conseguiu com a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). "Não conseguimos verba para uma amostragem nacional." 


Editoria de arte/folhapress
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Avião da FAB com oito a bordo cai em Santa Catarina



COTIDIANO 


 
DE SÃO PAULO 

 
[=]=-\-=[=] Uma aeronave da FAB (Força Aérea Brasileira) teve problemas durante o voo e caiu por volta das 13h30 desta terça-feira em Bom Jardim da Serra (135 km de Florianópolis), em Santa Catarina. 

De acordo com a Aeronáutica, havia oito pessoas a bordo do avião modelo C-98 Grand Caravan. Ele havia decolado de de Canoas (RS) às 11h35, com destino ao Rio de Janeiro. 

A FAB não informou se há sobreviventes, apenas que um helicóptero do 5º Esquadrão do 8º Grupo de Aviação decolou de Santa Maria (RS) em direção ao local do acidente com uma equipe de resgate. 

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'Carro Fantasma' é leiloado por US$ 308 mil nos Estados Unidos

 

AUTOMOBILISMO -- LEILÃO




Pontiac Deluxe Six 1939 tem carroceria de acrílico transparente.
Modelo único, ele foi atração da Feira Mundial de Nova York




Do G1, em São Paulo
                                  

}{=:=[]=:=}{ O ‘Ghost Car’ (Carro Fantasma) – um Pontiac Deluxe Six 1939 – foi arrematado no último sábado (30) em um leilão nos Estados Unidos por US$ 308 mil (aproximadamente R$ 480 mil). O modelo feito com carenagem de acrílico transparente foi fabricado para a ‘Feira Mundial de Nova York’ 1939/1940 e, na época, custou ‘apenas’ US$ 25 mil (R$ 39 mil).

carro fantasma ghost car (Foto: AP)'Ghost Car' tem motor de seis cilindros que desenvolve 85 cavalos de potência (Foto: AP)
 
O valor do arremate ficou dentro das expectativas dos organizadores do Concours d’Elegance, em Detroit – evento onde ocorreu o leilão -, que acreditavam que o modelo único sairia por um montante entre US$ 275 mil (R$ 427 mil) e US$ 475 mil (R$ 738 mil).

O Pontiac Deluxe Six 1939 é equipado com de seis cilindros de 85 cavalos de potência e transmissão manual de três velocidades. Ele foi construído em para a Feira Mundial de Nova York de 1939/1940 e tem apenas 144 km, já que não podia trafegar pelas rodovias.

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Tablet da Asus que vira netbook tenta ser diferente no mundo do iPad

 

TECNOLOGIA & GAMES

 

 

Aparelho tem extensão que adiciona teclado e mouse para o trabalho.
Processador Nvidia Tegra 2 traz velocidade para o uso de aplicativos.




Gustavo Petró Do G1, em São Paulo
                   



{#=\\||//=#} Para tentar ser diferente em um mercado onde todos tentam ser iguais ao iPad, a Asus buscou dar ares de netbook para o Eee Pad Transformer. O aparelho une o tablet com um teclado de computador, permitindo agilizar atividades como digitação de textos e navegação na internet.

De acordo com a Asus, o tablet deve chegar ao Brasil ainda em agosto, mas ainda não há preço definido. Nos Estados Unidos, o preço do tablet é de cerca US$ 400 e a extensão é de US$ 150.

O tablet tem tela de 10,1 polegadas e utiliza o sistema operacional Android 3.0 (Honeycomb) que, combinado ao processador Tegra 2, da Nvidia, traz velocidade no uso de aplicativos. Programas mais pesados como games rodam muito bem no aparelho e sua tela mais "horizontal" que o iPad permite assistir a vídeos com maior conforto. É possível assistir a vídeos em alta definição tanto na tela do tablet quanto na TV, por meio de uma saída HDMI. Uma câmera frontal de 1,2 MP permite usar programas de conversa por meio de vídeo como o Skype. A câmera traseira tem 5 MP.
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Asus Eee Pad Transformer TF101
Processador Nvidia Tegra 2 (núcleo duplo) de 1Ghz
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Armazenamento Entre 1G GB e 64 GB, expansível com cartão microSD
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     Tela 10,1 polegadas (1.280 x 800)
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Bateria Dura 8 horas; com extensão, pode chagar a 15 horas
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Peso 680 g; com extensão, 1,3 kg
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A bateria é o ponto forte do "Transformer". A promessa é até 15 horas de uso com a bateria adicional presente na base de teclado. O tablet, sozinho, funciona por até oito horas.

Os modelos incluem memória de 16 GB até 64 GB, que são expansíveis por meio de uma entrada de cartão de memória microSD. Sem o teclado, o Eee Pad Transformer pesa cerca de 680g e, com o teclado, pesa pouco mais de um quilo.

Para quem deseja realizar tarefas simples, como digitar textos, planilhas, conversar com amigos e acessar a web, o uso do teclado facilita bastante. Um trackpad presente na extensão, contudo, é pouco usada quando há uma tela sensível ao toque para acessar aplicativos e links, que permite um acesso mais rápido aos programas.

Tablet da Asus se encaixa em extensão com teclado e mouse (Foto: Divulgação)
 
Tablet da Asus se encaixa em extensão com teclado e mouse (Foto: Divulgação)
 
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Entre Google e Facebook, Yahoo procura espaço

 

ECONOMIA & NEGÓCIOS

Empresa que dominou a internet há mais de uma década aposta em e-mail, buscas e notícias, e traça estratégia de


''microrredes sociais''





Gustavo Chacra - O Estado de S.Paulo
 
CORRESPONDENTE / NOVA YORK
Jim Wilson/The New York Times–9/5/2011
Jim Wilson/The New York Times–9/5/2011
Objetivo. Irving, que trabalhou na Microsoft, quer que Yahoo se consolide como a 'maior empresa de mídia digital do mundo'
























!*=*|:|*=*! Uma das marcas mais tradicionais da internet, o Yahoo pretende se concentrar nas áreas onde sempre atuou, como e-mail, buscas e notícias, aperfeiçoando cada uma delas, sem ambições de ser um integrante da "gangue dos quatro", como foi apelidado o grupo formado por Google, Apple, Amazon e Facebook entre os especialistas em tecnologia dos Estados Unidos.
A estratégia, segundo disse ao Estado Blake Irving, que há um ano assumiu o cargo de diretor de produtos do Yahoo, é "se consolidar como a maior empresa de mídia digital do mundo". "Nós usamos algoritmos, como o Google, e também editores, como a AOL, nos deixando em vantagem comparativa em relação aos dois", acrescentou o executivo, que esteve envolvido na criação do HotMail e do MSN nos seus 15 anos de Microsoft.

O site buscará, por meio desta combinação, usar as vantagens das buscas à especialização de jornalistas para atrair leitores e anunciantes. "Também seguiremos criando conteúdo próprio com nossos repórteres", disse Irving, considerado um dos executivos mais disputados no mercado de internet dos Estados Unidos.

Além da área de mídia, o Yahoo desenvolveu um novo sistema de e-mail com armazenamento ilimitado e funções novas que aumentaram a rapidez e facilitaram a interação com o Facebook e o Twitter. O mesmo se aplica para o buscador, com um foco especial no Search Direct. Ao ser perguntado como fazer para superar o Google nas buscas e competir contra o Gmail e o HotMail, ele disse contar "com o boca a boca", conforme já aconteceu com quase todas as iniciativas de sucesso na internet.

Ele lembrou também que o e-mail do Google se fortaleceu entre os brasileiros graças à exigência, por um período, de o internauta possuir um endereço do Gmail para acessar o Orkut. Ainda poderoso nos EUA, o e-mail do Yahoo ocupa a terceira posição no Brasil e a página é a quinta mais visitada do País.

Através do novo e-mail do Yahoo, Irving espera entrar no mercado de redes sociais, mas não da mesma forma que o Facebook e o Twitter. "Acho que o futuro será das microrredes sociais. O Facebook funcionava melhor quando as pessoas tinham 150 amigos.

Com mil, elas optam por não publicar nada. Era mais íntimo. Eu, por exemplo, não falarei que estou em Nova York porque há pessoas que talvez não queira encontrar", disse.

Essa sua estratégia tem alguns pontos em comum com a do Google Plus, que vem conquistando mercado. A diferença é que o novo site de relacionamentos, em vez de criar uma microrrede social, optou por dar ferramentas para, dentro da mesma, o usuário criar círculos.

Mobilidade. O Yahoo também aumentará a sua presença nos celulares e tablets, mas sem a criação de plataformas, como o Android do Google e o iOS, da Apple. O foco será nos aplicativos. Já foram desenvolvidos mais de 18 para o iPhone. Na entrevista, Irving exibiu o LiveStand, maior aposta do Yahoo no iPad. É uma plataforma para publicações colocarem seu conteúdo nos tablets. 
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Digno de aplausos: Brasil bate a Áustria e convence no Mundial Sub-20

 

ESPORTES - FUTEBOL \ Mundial sub-20

 

 

Henrique, Coutinho e Willian marcam na vitória por 3 a 0 em Barranquilla



Por Victor Canedo Direto de Barranquilla, na Colômbia
 



#[=]+[=]# O Brasil vestiu a mesma camisa amarela, short azul e meiões brancos, mas foi outro em relação à apagada estreia contra o Egito. Com uma atuação segura e digna dos aplausos do torcedor colombiano – que compareceu em número reduzido –, a Seleção não encontrou problemas para derrotar a Áustria, por 3 a 0, nesta segunda-feira, no Estádio Metropolitano, em Barranquilla, e assumir a liderança do Grupo E do Mundial Sub-20 pela segunda rodada.

A vitória convincente começou a ser construída no fim do primeiro tempo, com Henrique, e se encerrou com Philippe Coutinho, de pênalti, e Willian na etapa final. Agora com quatro pontos e saldo positivo de três gols, a equipe do técnico Ney Franco precisa apenas passar pelo Panamá, na quinta-feira, também às 22h (de Brasília), por uma diferença que lhe dê a vantagem diante do Egito (quatro pontos e saldo de um gol) para ficar com o primeiro lugar. A posição é valiosa, pois permite continuar na cidade para as oitavas de final.

A Áustria, por sua vez, necessita vencer os africanos, no mesmo dia em horário, mas na vizinha Cartagena, para manter-se com chances de classificação.

Philipe Coutinho gol Brasil (Foto: AP)Philipe Coutinho teve boa atuação, fez um gol de pênalti e participou dos outros (Foto: AP)

Com o dedo de Ney Franco

Ney Franco certamente abriu um sorriso maior ao ver que o camisa 19 com a amarelinha corria de um lado para o outro, dava opções e, principalmente, oferecia perigo aos adversários. Era Henrique, uma de suas modificações no time titular em relação ao empate na estreia. Ele foi o nome do primeiro tempo com um gol, uma bola na trave e o responsável pelos aplausos recebidos pela Seleção ao apito parcial do americano Mark Geiger.

Willian gol Brasil (Foto: AP)
Willian fechou a vitória do Brasil em Barranquilla:
3 a 0 e liderança do Grupo E do Mundial (Foto: AP)
 
Reserva na estreia diante do Egito, o atacante do São Paulo fez também os seus companheiros crescerem de produção. Oscar e Willian, que tiveram outra opção na frente para tabelar e buscar passes mais arrojados, saíram-se bem.

Não quer dizer, no entanto, que a equipe não tenha levado sustos na defesa. A Áustria ameaçou em ao menos três oportunidades, com Weimann e Klem entre os mais presentes. O goleiro Gabriel, aos nove, impediu o gol do primeiro.

Alex Sandro sente lesão e sai

No Brasil, a saída de Alex Sandro, que sentiu a lesão na coxa aos 12 minutos, também foi preocupante, muito embora Gabriel Silva tenha se mostrado mais participativo. Foi dele o cruzamento para Henrique, que não alcançou. Casemiro, logo atrás, emendou de primeira, mas muito mal, aos 26 minutos.

Se o volante são-paulino não parecia em uma noite inspirada, o jogo coletivo funcionava. E muito bem. Aos 37, uma tabela entre Oscar e Philippe Coutinho deixou o meia colorado na boa para rolar. Henrique se antecipou e desviou para o fundo das redes. Foi o gol 200º do Brasil em 91 jogos de Mundiais Sub-20.

O Brasil se empolgou e partiu para cima. Teve ainda outras três chances até os 46 minutos, mas não as aproveitou. Àquela altura, com o resultado encaminhado, não era de todo o mal lamentá-las.

Criação funciona e Brasil deslancha

A Áustria voltou para a etapa final disposta a incomodar. Mas não passou de um chute de Weimann, aos quatro minutos, que obrigou Gabriel a praticar uma defesaça por cima. O jogo do Brasil fluía com maior facilidade e chegar na cara do gol era questão simples de tempo. Aos seis, Oscar descolou ótimo passe para Danilo, que invadiu a área e sofreu pênalti de Radlinger. Coutinho cobrou no canto direito e ampliou: 2 a 0.

Os austríacos não marcavam com a mesma intensidade e davam o espaço necessário para o Brasil fazer a festa. Willian não aceitou o convite aos oito, tampouco Henrique aos 12, após passes de Danilo e Coutinho. Aos 17, não teve jeito. Em rápida troca de passes de Oscar, Coutinho e Casemiro, Willian apareceu frente a frente ao goleiro e não perdoou.

Com um placar confortável e uma atuação convincente, a Seleção fez o tempo passar. Negueba e Dudu receberam suas chances e impuseram um ritmo tão veloz quanto, mas o placar não se modificou. Houve tempo somente para que o zagueiro Juan levasse o seu segundo cartão amarelo e se tornasse desfalque contra o Panamá. O problema, para eles, é que Coutinho, Oscar & Cia. seguem no time. E cada vez mais entrosados.
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BRASIL 3 X 0 ÁUSTRIA
Gabriel, Danilo, Bruno Uvini, Juan e Alex Sandro (Gabriel Silva); Fernando, Casemiro, Oscar e Philippe Coutinho; Henrique (Negueba) e Willian (Dudu).Radingler, Windbichler, Schimpelsberger, Rath, Dilaver; Kainz, Klem, Ziegl (Teigl), Farkas; Gucher (MItrovich) e Weimann (Zulj).
Técnico: Ney FrancoTécnico: Andreas Heraf

Gols: Henrique, aos 37 do primeiro tempo; Philippe Coutinho, aos 7 do segundo tempo; Willian, aos 18 do segundo tempo
Cartões amarelos: Windbichler (Áustria); Juan (Brasil)
Local: Estádio Metropolitano (Barranquilla, Colômbia). Data: 1/8/2011. Árbitro: Mark Geiger (EUA). Assistentes: Mark Hurd (EUA) e Joe Fletcher (CAN)

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