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quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Indústria brasileira ficou estagnada no 1º semestre, diz CNI

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Horas trabalhadas na produção, indicador de atividade, apresentou crescimento zero nos seis primeiros meses do ano. Emprego industrial caiu 0,1%, informou a entidade.
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 Por Alexandro Martello, G1 — Brasília  

 Postado em 01 de agosto de 2019 às 20h20m  

GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
A indústria brasileira registrou estagnação no primeiro semestre deste ano, segundo levantamento realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgado nesta quinta-feira (1º).

As horas trabalhadas na produção, indicador do nível de atividade, apresentaram crescimento zero no período, ao mesmo tempo em que o emprego industrial apresentou queda de 0,1%. Já o faturamento da indústria recuou 1% nos seis primeiros meses deste ano.

"A indústria encerra o semestre sem avanços em termos de atividade e emprego. Fica evidente que, além das medidas estruturantes, de longo prazo, necessárias para um novo ciclo de crescimento, também são urgentes e críticas medidas de curto prazo para estimular a economia", avaliou o economista da CNI, Marcelo Azevedo.

Na semana passada, a área econômica do governo anunciou a liberação de saques de contas ativas e inativas do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e do PIS-Pasep. A previsão é injetar R$ 42 bilhões na economia até 2020. Os saques do PIS-Pasep começam em agosto.

Para o economista da CNI, a redução de 0,5 ponto percentual na taxa básica de juros, para 6% ao ano, anunciada nesta quarta-feira pelo Banco Central, foi um "fundamental primeiro passo nesse sentido". Ele avaliou que "há espaço para novas quedas" da taxa Selic.

"Adicionalmente, medidas que facilitem e reduzam o custo do financiamento também seriam muito importantes", concluiu Marcelo Azevedo.

Expectativa de crescimento menor em 2019
No fim de julho, a entidade cortou mais uma vez a projeção de crescimento da indústria brasileira para todo este ano. A taxa estimada de 0,4% de crescimento é quase um terço da prevista em abril, quando o setor esperava uma expansão de 1,1% para este ano.

Segundo a CNI, o fraco resultado do primeiro trimestre, associado aos problemas enfrentados pela indústria extrativa, explicam a revisão.
A entidade lembrou que a indústria extrativa recuou 6,3% no primeiro trimestre de 2019, afetada pelo rompimento da barragem em Brumadinho (MG).
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    Produção industrial cai 0,6% em junho, no segundo mês negativo seguido

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    Houve piora em 17 das 26 atividades e em todas as categorias econômicas de bens intermediários, de consumo e de capital. 
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     Por Daniel Silveira, G1 — Rio de Janeiro  

     Postado em 01 de agosto de 2019 às 14h10m  

    GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
    Com resultados negativos, indústria está longe de se recuperar, aponta IBGE
    Com resultados negativos, indústria está longe de se recuperar, aponta IBGE

    A produção industrial brasileira registrou em junho uma queda de 0,6% na comparação com maio, segundo divulgou nesta quinta-feira (1º) o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Foi o segundo mês seguido de contração do setor – em maio, a indústria teve queda de 0,1%.

    Com os resultados de junho, a indústria brasileira operou em um patamar 17,9% abaixo do ponto mais elevado da série histórica, alcançado em maio de 2011. "Isso remete ao patamar em que a indústria operava no começo de 2009", destacou o gerente da pesquisa, André Macedo.
    Produção industrial cai 0,6% em junho, segundo o IBGE
    Produção industrial cai 0,6% em junho, segundo o IBGE

    Nos dois meses seguidos de perdas na produção, a indústria acumula queda de 0,7%. Em comum para esses dois meses, além do resultado negativo, é o próprio perfil disseminado de quedas. Temos 17 dos 26 ramos industriais com quedas na produção. Por categorias econômicas, todas elas também acumulam queda na passagem de maio para junho, enfatizou Macedo.

    Bens de capital foi o ramo da indústria que mais perdeu em termos de patamar de produção, ficando 32,7% abaixo do seu pico de produção, registrado em setembro de 2013.

    Produção industrial mensal
    Comparação com o mês imediatamente anterior, em %
    Created with Highcharts 5.0.912,812,8-0,2-0,2-0,7-0,7-2,1-2,10,30,3-0,1-0,10,20,2-0,7-0,70,60,6-1,4-1,40,30,3-0,1-0,1-0,6-0,6jun/18jul/18ago/18set/18out/18nov/18dez/18jan/19fev/19mar/19abr/19mai/19jun/19-5-2,502,557,51012,515
    Fonte: IBGE

    Na comparação com junho do ano passado, a queda da indústria foi mais acentuada, de 5,9%. O Instituto aponta que, além da redução do ritmo, contribuiu para o resultado do mês o chamado 'efeito calendário', já que junho de 2019 teve dois dias úteis a menos que o mesmo mês do ano passado. Com isso, o setor acumula queda de 1,6% no primeiro semestre do ano.

    Ainda assim, mesmo que eliminado esse efeito calendário, o resultado viria negativo, ressaltou Macedo.

    Acumulado no semestre
    A indústria fechou o primeiro semestre deste ano com queda de 1,6% em sua produção. No primeiro semestre do ano passado, o saldo havia sido de um crescimento de 2,2%, seguido por uma estabilidade (0,0%) no segundo semestre.
    Especialmente a partir do segundo semestre do ano passado, a gente vê claramente que a produção industrial vem perdendo fôlego. Está claramente em um momento de desaceleração, e isso a gente percebe também quando observa os resultados trimestrais, apontou o gerente da pesquisa, André Macedo.
    Segundo o pesquisador, na comparação com o primeiro trimestre do ano, a indústria recuou 0,7%. Já na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, a queda foi de 1%. Foi o terceiro trimestre seguido de quedas, já que na comparação do segundo trimestre de 2018 com o primeiro do mesmo ano, houve recuo de 0,6%.

    Produção industrial em 12 meses
    Variação acumulada em 1 ano, em %
    Created with Highcharts 5.0.93,13,13,33,33,13,12,62,62,22,21,71,7110,40,40,50,5-0,1-0,1-1,1-1,100-0,8-0,8jun/18jul/18ago/18set/18out/18nov/18dez/18jan/19fev/19mar/19abr/19mai/19jun/19-2-101234
    Fonte: IBG

    Atividades e setores
    Entre as atividades, a piora na indústria na passagem de maio para junho foi puxada principalmente pelas quedas em produtos alimentícios (-2,1%), máquinas e equipamentos (-6,5%) e veículos automotores, reboques e carrocerias (-1,7%), que representam, juntas, cerca de um terço da produção total.
    São segmentos importantes que precisam de uma demanda doméstica mais fortalecida e que são diretamente afetados por um mercado de trabalho ainda longe de uma recuperação consistente, explica Macedo.
    Ainda em relação ao mês anterior, houve perdas em todas as grandes categorias econômicas, sendo a mais intensa de 1,2% em bens de consumo semi e não duráveis. As demais taxas negativas foram em bens de consumo duráveis (-0,6%), de capital (-0,4%) e intermediários (-0,3%).

    Ainda os efeitos de Brumadinho
    Acidente em Brumadinho ainda provoca efeitos negativos na indústria geral, diz IBGE
    Acidente em Brumadinho ainda provoca efeitos negativos na indústria geral, diz IBGE

    Na comparação com os dados de maio, a indústria extrativa teve alta de 1,4%, em sua segunda taxa positiva consecutiva, acumulando 11% de alta, ainda insuficiente para repor a perda acumulada de 25,6% entre janeiro e abril, quando registrou quatro quedas seguidas.

    Apesar destas duas últimas altas seguidas, a indústria extrativa ainda sofre uma relação direta com o acidente de Brumadinho, por causa do minério de ferro, apontou Macedo. Segundo o pesquisador, a indústria extrativa representa cerca de 11% da indústria geral no país.

    Na comparação com junho de 2018, o setor teve queda de 16,3%, também pressionado pelo rompimento da barragem de Brumadinho, em janeiro deste ano, que fez com que algumas atividades extrativas deixassem de funcionar ou o fizessem em ritmo menor.

    No semestre, a produção da indústria extrativa teve queda de 13,7% na comparação com o mesmo semestre do ano anterior. Já a indústria de transformação teve alta de 0,2% no mesmo período.

    Se a gente considerar apenas a indústria da transformação, excluindo o resultado da extrativa, no semestre a indústria teria acumulado alta de 0,2%, não a queda de 1,6%, disse Macedo. A despeito do -1,6% da queda no semestre e da alta de 0,2% da indústria de transformação, ainda assim tem razões para essa indústria estar longe de mostrar qualquer sinal de recuperação, afirmou.

    Ele apontou que a conjuntura econômica impede avanço do setor industrial. Dentre outros fatores, ele apontou o fato de ainda haver muita gente fora do mercado de trabalho, as pesquisas de intenção de consumo ainda mostrando um cenário de pessimismo, o aumento no nível de estoque da indústria e as perdas associadas à crise na Argentina.

    Quando a gente observa um segmento como o de bens intermediários, que é um grupamento com quase 50% do total da indústria, sendo o único negativo [no acumulado do ano] entre as categorias econômicas, a gente tem um pouco da dimensão dos impactos que a redução na extração do minério de ferro tem sobre o contexto da indústria como um todo, enfatizou Macedo.

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