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sexta-feira, 28 de junho de 2019

Após 4 quedas seguidas, confiança de serviços registra alta em junho

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Em médias móveis trimestrais, o índice recuou pela quarta vez consecutiva.
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 Por G1  

 Postado em 28 de junho de 2019 às 18h35m  
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Empresa de telemarketing, em João Pessoa, na Paraíba — Foto: Dani Fechine/G1Empresa de telemarketing, em João Pessoa, na Paraíba — Foto: Dani Fechine/G1




A confiança do setor de serviços registrou alta em junho, interrompendo uma sequência de 4 quedas seguidas, segundo pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgada nesta sexta-feira (28).

O Índice de Confiança de Serviços (ICS) subiu 2,2 pontos em junho, para 91,2 pontos. Em médias móveis trimestrais, entretanto, o índice recuou pela quarta vez consecutiva, desta vez em 0,6 ponto.

Segundo a FGV, houve alta em 9 das 13 atividades pesquisadas, com o avanço sendo determinado principalmente pelo crescimento de 3 pontos do Índice de Expectativas (IE-S), para 95,0 pontos, e de 1,2 ponto do Índice de Situação Atual (ISA-S), para 87,5 pontos.

Apesar da melhora pontual, o resultado sugere que os empresários ainda estão calibrando suas expectativas e que ainda não conseguem perceber uma recuperação significativa do momento atual. Essa combinação de resultados indica que ainda não é possível vislumbrar uma retomada mais forte do setor de serviços nos próximos meses, mantendo o ritmo gradual de recuperação ao longo do ano, afirma Rodolpho Tobler, economista da FGV IBRE.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) do setor de Serviços subiu 0,6 ponto percentual, para 82,6%, registrando pela primeira vez no ano a segunda alta consecutiva.

Os indicadores de confiança entre os diferentes segmentos da economia mostraram uma leve recuperação em junho, embora a leitura dos analistas ainda seja de uma cenário de estagnação.


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    Confiança do consumidor cai em junho pelo 2º mês seguido, diz pesquisa

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    Levantamento foi feito pelo Ibope, a pedido da CNI. Queda da confiança em junho é resultado, especialmente, da piora da percepção dos brasileiros sobre o emprego.
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     Por Alexandro Martello, G1 — Brasília  

     Postado em 28 de junho de 2019 às 15h45m  
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    O Índice Nacional de Expectativa do Consumidor (INEC) caiu para 1,4 ponto em junho, na comparação com abril, para 47 pontos, informou nesta sexta-feira (28) a Confederação Nacional da Indústria (CNI).

    A entidade realizou pesquisa, em parceria com o Ibope, com 2 mil pessoas em todo o país, de 20 a 23 de junho.

    Essa foi a segunda queda consecutiva do indicador, que continua acima da média histórica de 46,1 pontos. O INEC varia de zero a cem pontos. Quando está abaixo dos 50 pontos, mostra que consumidores estão sem confiança.

    O indicador, segundo a CNI, ajuda a antecipar variações na atividade econômica. Consumidores menos confiantes tendem a diminuir as compras. Com a redução do consumo, aumentam as dificuldades de recuperação da economia.

    "A queda da confiança em junho é resultado, especialmente, da piora da percepção dos brasileiros sobre o emprego e o aumento do endividamento das famílias", avaliou a CNI.

    O índice de expectativas em relação ao desemprego, um dos componentes do ICEI, subiu de 54,7 pontos em abril para 56,4 pontos em junho, enquanto o índice de endividamento avançou de 49 pontos para 51 pontos.

    Os indicadores variam de zero a cem pontos. Quanto mais acima dos 50 pontos, maior é a expectativa de aumento do desemprego nos próximos seis meses e maior é o nível de o endividamento das famílias.

    Por regiões
    De acordo com o levantamento, a confiança dos brasileiros é menor entre os moradores da região Nordeste, onde o INEC recuou para 45,3 pontos neste mês. Nas regiões Norte e Centro-Oeste, o índice é de 47,7 pontos, no Sudeste é de 47 pontos, e no Sul, de 49,3 pontos.

    "Entre as diferentes faixas etárias, a maior queda do otimismo foi registrada entre as pessoas que têm entre 35 e 44 anos de idade. Nessa faixa da população, o INEC caiu 2,7 pontos entre abril e junho e está em 45,9 pontos", acrescentou a entidade.

    Ainda segundo a CNI, o INEC também recuou para todos os graus de instrução, sobretudo entre aqueles com ensino médio e superior. Entre os que têm ensino superior, a queda foi de 2,1 pontos e o INEC ficou em 47,5 pontos. Com a retração de 1,9 pontos, o INEC ficou em 47 pontos entre os que têm o ensino médio.

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