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segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Cientistas descobrem mamífero que sobreviveu à extinção dos dinossauros

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Fóssil do animal, que se assemelha a um castor, foi encontrado nos Estados Unidos.

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Da BBC
05/10/2015 07h53 - Atualizado em 05/10/2015 08h32
Postado às 23h30m
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Fóssil do animal, que se assemelha a um castor, foi encontrado nos Estados Unidos (Foto: Sarah Shelley)Fóssil do animal, que se assemelha a um castor, foi encontrado nos Estados Unidos (Foto: Sarah Shelley)

Uma equipe de cientistas descobriu uma espécie de mamífero pré-histórico que sobreviveu ao evento que levou à extinção dos dinossauros.
Os remanescentes dessa criatura grande e que se assemelha a um roedor, fornece pistas sobre como os mamíferos "dominaram" a Terra quando os dinossauros desapareceram.

Kimbetopsalis simmonsae, como foi chamada a recém-descoberta espécie, era herbívoro e se assemelhava a um castor.
A descoberta foi divulgada na publicação científica britânica Zoological Journal of the Lennean Society.

O paleontólogo que liderou a pesquisa, Stephen Brusatte, da Universidade de Edinburgo, contou que o fóssil foi descoberto por uma aluna, Carissa Raymond, enquanto trabalhava em uma área de prospecção em Novo México, nos Estados Unidos.

"Percebemos rapidamente que esse era um tipo de mamífero totalmente novo, que ninguém conhecia antes", disse Stephen à BBC.

Os pesquisadores ficaram intrigados com os dentes do animal, que eram especializados em mascar plantas, com complicadas linhas de pontas agudas na parte traseira e, na parte da frente, incisivos para roer.
Os pesquisadores ficaram intrigados com os dentes do animal, que eram especializados em mascar plantas, com complicadas linhas de pontas agudas na parte traseira e, na parte da frente, incisivos para roer (Foto: Steve BrusatteUniversity of Edinburgh)
Os pesquisadores ficaram intrigados com os dentes do animal, que eram especializados em mascar plantas, com complicadas linhas de pontas agudas na parte traseira e, na parte da frente, incisivos para roer (Foto: Steve BrusatteUniversity of Edinburgh)

Esse grupo de mamíferos, coletivamente conhecido como multituberculata, teve origem juntamente com os dinossauros, durante o período Jurássico, e prosperou durante mais de 100 milhões de anos até serem aparentemente substituídos por roedores.

"(Durante o período Jurássico) esses animais eram bem pequenos", disse Stephen.
"Então a colisão de um meteorito acabou com os dinossauros e de repente, em termos geológicos, esse grupo de animais começou a crescer e a se proliferar. Foi assim que começou a ascensão dos mamíferos. 

E o resultado disso é nós estarmos aqui hoje."
Os cientistas afiram que esta e outras descobertas ajudam a formar o cenário sobre como os mamíferos sobreviveram ao evento que causou a extinção dos dinossauros.

"Muitos mamíferos morreram, mas esse grupo específico acabou se saindo bastante bem", afirmou o pesquisador. "O mundo mudou em um dia. Literalmente."

"A colisão do asteroide e os dinossauros sendo extintos. Parecia que os mamíferos estava apenas esperando a vez deles e, assim que os dinossauros desaparecerem, eles prosperaram."

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Inflação da baixa renda avança em setembro e chega a 10,40% em 1 ano

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Taxa ficou acima da registrada para conjunto da população.
Preços de alimentos que estavam caindo voltaram a subir.

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Do G1, em São Paulo
05/10/2015 08h06 - Atualizado em 05/10/2015 08h18
Postado às 17h30m
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O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1), conhecido também como inflação da baixa renda, ganhou força em setembro, chegando a 0,48%, depois de variar quase nada, 0,06%, no mês anterior. Com este resultado, a inflação para essa população acumula alta de 8,53% no ano e de 10,40% nos últimos 12 meses.
Consumidores costumam comprar o que não é urgente em supermercados (Foto: Reprodução Rede Amazônica Acre)Inflação da baixa renda avança em setembro (Foto: Reprodução Rede Amazônica Acre)

O Índice de Preços ao Consumidor - Classe 1 (IPC-C1) está bem superior ao teto da meta de inflação do Banco Central, que é de 6,5%. O resultado também ficou acima da previsão dos economistas do mercado financeiro para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a chamada inflação oficial.

A taxa para a baixa renda ficou acima da registrada para o conjunto da população, calculada pelo Índice de Preços ao Consumidor – Brasil (IPC-BR), que atingiu 9,65% nos últimos 12 meses.

A maioria dos grupos de despesas mostrou avanço das taxas, com destaque para os preços dos alimentos, que passaram de uma queda de 0,36% para um alta de 0,20%. Subiram mais os valores referentes a habitação (de 0,18% para 0,88%), vestuário (de -0,26% para 0,83%), transportes (de 0,42% para 0,48%), despesas diversas (de 0,12% para 0,13%) e
comunicação (de 0,10% para 0,16%).


Na contramão, a variação ficou menor no grupo saúde e cuidados pessoais (de 0,59% para 0,39%). O grupo educação, leitura e recreação repetiu a taxa de variação registrada na última apuração, 0,34%.

Veja a variação de alguns itens:
Hortaliças e legumes (de -10,76% para -8,13%)
Gás de bujão (de 0,34% para 8,55%)
Roupas (de -0,53% para 0,96%)
Clínica veterinária (de 0,15% para 0,81%)
Mensalidade para internet (de -2,24% para 0,46%)
Artigos de higiene e cuidado pessoal (de 1,22% para 0,78%).


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Mercado prevê mais inflação, queda do PIB e dólar a R$ 4 no fim do ano

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Previsão dos analistas para o IPCA deste ano subiu de 9,46% para 9,53%.
Expectativa do mercado para retração do PIB de 2015 passou para 2,85%.

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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
05/10/2015 08h30 - Atualizado em 05/10/2015 09h10
Postado às 10h10m
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As expectativas dos economistas do mercado financeiro para a inflação e para o Produto Interno Bruto (PIB) deste ano voltaram a se deteriorar na semana passada. A previsão para a taxa de câmbio, no fim de 2015, alcançou a barreira dos R$ 4, informou o Banco Central nesta segunda-feira (5) por meio do relatório de mercado, também conhecido como Focus. O documento é fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras.

A estimativa dos economistas dos bancos é de que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) feche o ano de 2015 em 9,53% – na semana anterior, a taxa esperada era de 9,46%. Se confirmada a estimativa, representará o maior índice em 13 anos, ou seja, desde 2002 – quando somou 12,53%. Essa foi a terceira alta seguida no indicador. O BC informou recentemente que estima um IPCA de 9,5% para este ano.

PREVISÕES PARA O IPCA 2015
Em %
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Fonte: BCB
Segundo economistas, a alta do dólar e, principalmente, dos preços administrados (como telefonia, água, energia, combustíveis e tarifas de ônibus, entre outros) pressiona os preços em 2015. Além disso, a inflação de serviços, impulsionada pelos ganhos reais de salários, segue elevada.

Para 2016, os economistas das instituições financeiras elevaram sua expectativa de inflação de 5,87% para 5,94% na última semana. Foi a nona alta seguida do indicador – que continua se distanciando da meta central de 4,5% fixada para o ano que vem.

Pelo sistema que vigora no Brasil, a meta central para 2015 e 2016 é de 4,5%, mas, com o intervalo de tolerância existente, o IPCA pode oscilar entre 2,5% e 6,5%, sem que a meta seja formalmente descumprida. Com isso, a inflação deverá superar o teto do sistema de metas em 2015, algo que não acontece desde 2003.

Produto Interno Bruto
Para o comportamento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, os analistas passaram a estimar, na semana passada, uma retração de 2,85%. Foi a décima segunda queda seguida deste indicador. Até então, a expectativa do mercado era de um recuo de 2,8% para o PIB de 2015. Se confirmado, será o pior resultado em 25 anos, ou seja, desde 1990 – quando foi registrada uma queda de 4,35%.


PREVISÕES PARA O PIB 2015
Em %
Created with @product.name@ @product.version@-1,35-1,45-1,49-1,5-1,5-1,7-1,76-1,8-1,97-2,01-2,06-2,26-2,44-2,55-2,7-2,8-2,85em %12/0619/0626/0603/0713/0717/0724/0731/0707/0814/0821/0828/0804/0911/0918/0925/0902/10-3-2,5-2-1,5-1
Fonte: BCB
Para 2016, os economistas das instituições financeiras mantiveram a estimativa de uma contração de 1% na economia do país. No início de 2015, a previsão dos economistas era de uma expansão de 1,8% para a economia brasileira no ano que vem.

Se a previsão se concretizar, será a primeira vez que o país registra dois anos seguidos de contração na economia – a série histórica oficial, do IBGE, tem início em 1948. O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.

No fim de agosto, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a economia brasileira registrou retração 1,9% no segundo trimestre de 2015, em relação aos três meses anteriores, e o país entrou na chamada "recessão técnica", que ocorre quando a economia registra dois trimestres seguidos de queda. De janeiro a março deste ano, o PIB teve baixa de 0,7% (dado revisado).

Taxa de juros
Após o Banco Central ter mantido os juros estáveis em 14,25% ao ano no começo de setembro, o maior patamar em nove anos, o mercado manteve a estimativa de que não devem ocorrer novos aumentos de juros em 2015. Para o fim de 2016, a estimativa permaneceu em 12,50% ao ano - o que pressupõe reduções da taxa Selic ao longo do ano que vem.


A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, a instituição tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. As taxas mais altas tendem a reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços.

Câmbio, balança e investimentos
Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2015 avançou de R$ 3,95 para R$ 4 por dólar.  Essa foi a primeira vez que o mercado financeiro projeta o dólar a R$ 4 no fim deste ano.


Embora a moeda norte-americana já tenha atingido esse patamar nas últimas semanas, chegando bater em R$ 4,20, depois houve recuo da cotação. Na sexta-feira passada (2), fechou em R$ 3,94. Segundo a pesquisa do BC, o mercado acredita, portanto, que o dólar deve voltar a subir até o fim deste ano.
Para o término de 2016, a previsão dos analistas para a taxa de câmbio permaneceu também em R$ 4.

A projeção para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2015 subiu de US$ 11 bilhões para US$ 12 bilhões de resultado positivo. Para 2016, a previsão de superávit avançou de US$ 23,5 bilhões para US$ 24 bilhões.

Para este ano, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil recuou de US$ 65 bilhões para US$ 64 bilhões. Para 2016, a estimativa dos analistas para o aporte recuou de US$ 62,3 bilhões para US$ 61 bilhões.

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