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quarta-feira, 8 de abril de 2015

Teste dá nova esperança sobre eficácia da imunoterapia contra Aids

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Pesquisa desenvolvida nos EUA foi liderada por cientistas brasileiros. 
Em teste de fase 1, substância foi capaz de 'neutralizar' o HIV.

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Da France Presse
08/04/2015 20h33 - Atualizado em 08/04/2015 20h49
Postado às 22h10m
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Um teste promissor com anticorpos monoclonais, capaz de combater o vírus da Aids por várias semanas, mostrou um novo caminho na luta contra o HIV através da imunoterapia, segundo a revista científica "Nature". A pesquisa foi liderada pelos cientistas brasileiros Marina Caskey e Michel C. Nussenzweig.
A técnica de imunoterapia consiste em estimular o sistema imunológico para tratar um agente infeccioso ou células cancerígenas. O método se desenvolveu até hoje principalmente na luta contra o câncer.

No combate à Aids, as primeiras gerações de "anticorpos monoclonais" - eles levam esse nome porque são produzidos a partir de uma única linha de células - provaram ser ineficazes e decepcionantes.

A via da imunoterapia foi abandonada em favor do desenvolvimento de coquetéis de medicamentos antirretrovirais, capazes de amordaçar a doença de forma muito eficiente, mas até agora incapazes de erradicar completamente o HIV.

Isso pode mudar após um teste conduzido em alguns pacientes por uma equipe composta principalmente por pesquisadores da Universidade Rockefeller, em Nova York - detalhado nesta quarta-feira (8) em uma carta publicada pela "Nature".
Cientistas conseguiram fazer HIV sair de 'esconderijo' para combatê-lo (Foto: SKU/Science Photo Library)
Concepção artística do HIV
(Foto: SKU/Science Photo Library)

Este ensaio clínico de "fase 1" - que visa principalmente testar a segurança de um produto de saúde - teve foco na administração de uma dose única de um anticorpo "poderoso" e de "nova geração".

Esta substância, conhecida pelo código 3BNC117, atua "neutralizando" o HIV, impedindo que o vírus aborde os CD4 - células do sistema imunológico de tipo linfócitos - e se mostrou eficaz sobre uma maioria de cepas de HIV.

Doses mais ou menos altas foram administradas por via intravenosa em 12 pessoas saudáveis não infectadas com o HIV e em 17 HIV-positivos, dois dos quais já estavam em tratamento antirretroviral.

O anticorpo monoclonal, isolado e clonado a partir de um paciente infectado com HIV, foi "bem tolerado" e não apresentou efeitos colaterais sérios. Melhor, já que foi utilizado em doses elevadas, ele se mostrou eficaz em reduzir em várias semanas a concentração de vírus no sangue.

Carga viral
"Todos os oito indivíduos que receberam a dose [a mais elevada]) de 3BNC117 mostraram um declínio significativo e rápido da carga viral (...)", ressaltaram os pesquisadores na carta à Nature.


A "queda da carga viral" mostrou-se "particularmente significativa" entre o 4º e o 28º dia. Mas após este período, a quantidade de vírus no sangue começou a subir - até que 56 dias depois chegou ao mesmo nível de antes da injeção, em quatro dos oito casos.

"A monoterapia com apenas 3BNC117 é insuficiente para controlar a infecção e, provavelmente, uma combinação de substâncias que constituem anticorpos será necessária para controlar completamente a carga viral", antecipam os investigadores.

Comparação com antirretrovirais
Eles traçam um paralelo com medicamentos antirretrovirais que, usados separadamente, combatem imperfeitamente a doença, mas são muito eficazes quando administrados em um coquetel.


A imunoterapia teria, pelo menos inicialmente, um custo muito maior do que os antirretrovirais, mas teria a dupla vantagem de uma eficácia prolongada e de um efeito estimulante para o sistema imunológico - é o que argumentam os pesquisadores, que acreditam que este novo caminho deva ser seriamente considerado.

"É significativo porque representa potencialmente uma nova classe de medicamentos contra o HIV", afirmou à AFP a brasileira Marina Caskey. Ela e seus colegas estão agora testando a substância em pacientes que também estão tomando medicamentos antirretrovirais. Eles também poderiam, no longo prazo, avaliar sua eficácia na prevenção da Aids.

Em fevereiro, outra equipe americana (do Instituto Scripps Research) anunciou o desenvolvimento de uma substância antiaids que pode ser comparada a uma vacina terapêutica, chamada eCD4-Ig, que tem se mostrado eficaz durante vários meses contra o HIV em macacos.

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Inflação oficial de março é a maior para o mês desde 1995

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No mês anterior, taxa ficou em 1,32%, após avanço de 1,22% em fevereiro.
Em 12 meses, o indicador acumula alta de 8,13%, segundo IBGE.


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Anay Cury e Cristiane Cardoso Do G1, em São Paulo e no Rio
08/04/2015 09h00 - Atualizado em 08/04/2015 12h44
Postado às 21h40m
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IPCA EM MESES DE MARÇO
Taxa mensal, em %
Created with @product.name@ @product.version@1,550,350,510,341,10,220,380,61,230,470,610,430,370,480,20,520,790,210,470,921,32Ano de 1995Ano de 1996Ano de 1997Ano de 1998Ano de 1999Ano de 2000Ano de 2001Ano de 2002Ano de 2003Ano de 2004Ano de 2005Ano de 2006Ano de 2007Ano de 2008Ano de 2009Ano de 2010Ano de 2011Ano de 2012Ano de 2013Ano de 2014Ano de 201500,511,52Ano de 2015 Series 1: 1,32
Fonte: IBGE
A inflação oficial do país, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ficou em 1,32% em março, depois de avançar 1,22% em fevereiro, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa é a maior desde fevereiro de 2003, quando atingiu 1,57%, e a mais elevada desde 1995, considerando apenas o mês de março.

Em 12 meses, o indicador acumula alta de 8,13%, a maior desde dezembro de 2003 (9,3%). A estimativa mais recente do boletim Focus, do Banco Central, apontava que os economistasdo mercado financeiro previam que o IPCA atingisse 8,2% no final deste ano. O valor está bem acima do teto da meta de inflação do BC, de 6,5%.

"O que a gente analisa em 12 meses é que o consumidor está pagando mais para vários produtos, mas principalmente para se alimentar e para morar”, disse Eulina Nunes dos Santos, coordenadora de Índices de Preços do IBGE.
No primeiro trimestre, o índice ficou em 3,83%. Em março de 2014, o IPCA havia atingido 0,92%.
“Lá em 2003, o ano vinha trazendo inflação que começou no segundo semestre de 2002. O ano de 2002 fechou com inflação de 12,52%. E teve o efeito do dólar. A característica do primeiro trimestre de 2003 tem pontos em comum com esse ano, mas o perfil é diferenciado. 

Porque ali foi uma mega desvalorização do real que influenciou os preços, por conta das eleições, influenciou a alta do dólar e isso se descarregou ainda no primeiro trimestre de 2003”, analisou.

Gastos com energia
O vilão da inflação de março foi a energia elétrica, representando mais de 50% do índice geral. O aumento médio foi de 22,08%. Segundo o IBGE, com a revisão tarifária aprovada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), houve aumentos extras, que acabaram impactando na inflação do mês.
"Com os aumentos ocorridos, o consumidor está pagando neste ano, em média, 36,34% a mais pelo uso da energia, enquanto nos últimos 12 meses, as contas já estão 60,42% mais caras", diz o IBGE, em nota.

Em março, durante a divulgação do IPCA de fevereiro, o IBGE já havia dito que o reajuste das tarifas de energia elétrica de diversas concessionárias do país e o aumento na taxa extra das bandeiras tarifárias, cobrada nas contas de luz quando há aumento no custo de produção de energia, poderiam impactar a inflação oficial.

A energia elétrica está dentro do grupo de gastos com habitação. Por isso, a variação de preços do grupo foi a maior entre todos os outros pesquisados, de 5,29%. No mês anterior, havia sido menor, de 1,22%.

Outros impactos
Na sequência, estão as despesas com alimentação e bebidas, cujos preços subiram 1,17%, depois de avançar 0,81% no mês anterior.

No grupo de gastos com transportes, houve uma desaceleração da alta de preços, de 2,20% para 0,46%. A gasolina ficou 1,26% mais cara e o ônibus urbano, 0,85%. Ficaram mais baratos os itens passagens aéreas (-15,45%) e telefone fixo (-4,13%).
“Houve uma influência forte da energia, ônibus, realinhamento das tarifas de ônibus – muitas não aumentaram ano passado –, a gasolina. Basicamente tarifas, pressão forte das tarifas com alimentos também”, diz Eulina.

“O custo de vida do brasileiro está bem mais caro, especialmente neste primeiro trimestre do ano, que concentrou realinhamento de preços em vários itens importantes, itens administrados, itens que têm peso grande no orçamento das famílias, como a gasolina, cujo litro aumentou no mês passado, taxa de água e esgoto também ficou bem mais cara nesse ano, a energia, e os alimentos. Então, são itens básicos, pressionando o custo de vida”, explica.

INPC
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), também divulgado pelo IBGE, apresentou variação de 1,51% em março, após avanço de 1,16% em fevereiro. No primeiro trimestre do ano, o índice tem alta de 4,21% e, em 12 meses, de 8,42%.

“As famílias de menor rendimento tendem a gastar a maior parte de suas rendas com alimentação, e com os alimentos subindo as pessoas são mais prejudicadas”, diz Eulina.

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