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sábado, 17 de novembro de 2018

Destaque no Salão do Automóvel, Volkswagen Tarok será picape 'anti-Toro'

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Modelo deve ser lançado até 2020, com capacidade de carga de 1 tonelada. Versatilidade deve ser um dos pontos fortes. 
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Por André Paixão, G1 — São Paulo 

Postado em 17 de novembro de 2018 às 22h30m 
Gipope-Marketing
















G1 mostra como é a picape Volkswagen Tarok, um dos destaques do Salão do Automóvel
 Um dos modelos mais importantes do Salão do Automóvel de São Paulo ainda não está pronto. É o show-car Tarok, da Volkswagen. O nome se refere a um veículo que já passou da fase de conceito, mas ainda não está pronto para ser vendido.
A Tarok será lançada no Brasil até 2020, já com rivais definidas. A principal delas é a Fiat Toro, picape média da marca italiana. O modelo também deve encarar a Renault Oroch e versões mais simples de modelos maiores, como Chevrolet S10 e Toyota Hilux.
Versátil
Volkswagen Tarok no Salão do Automóvel 2018 — Foto: Marcelo Brandt/G1 

Uma pista de que a Tarok foi criada para ser a anti-Toro é o tamanho do modelo da Volkswagen. A picape, do jeito que está exibida no salão, possui 4,90 metros de comprimento e 3 metros de entre-eixos.

A capacidade de carga é de 1 tonelada. Coincidência (ou não), são medidas idênticas às da Toro.
Caçamba com abertura para a cabine da Volkswagen Tarok — Foto: André Paixão/G1 

Mas a Volkswagen deve apostar na versatilidade para conquistar o público. O show-car exibe soluções interessantes, como entrada USB e tomadas em um nicho na caçamba. O sistema mais legal é o de rebatimento dos bancos traseiros, aliado a uma espécie de fundo falso na carroceria. Basta abaixar uma tampa que o compartimento de cargas ganha quase 1 metro extra de profundidade.

Diversidade de motores
Outro destaque da Tarok deve ser uma variada família de motores. O modelo exposto no Salão do Automóvel traz a inédita combinação de motor 1.4 turboflex de 150 cavalos, transmissão automática de 6 marchas e tração integral.

Mesmo a marca dizendo que isso não é um indicativo de que o modelo final terá esse conjunto, as chances são grandes. Basta olhar para a concorrência para entender que o 1.4 turbo é um forte candidato. A Toro, por exemplo, tem um 1.8 de 138 cv, enquanto a Oroch carrega um 2.0 de 148 cv.
Interior do conceito Tarok, da Volkswagen — Foto: Marcelo Brandt/G1

Mas, se quiser a liderança do segmento, a Tarok terá que apostar também em versões diesel, como a própria Toro já faz. Hoje, a irmã maior, Amarok, possui versões com um 2.0 turbodiesel de 140 cv ou 180 cv.

Plataforma comum
A Tarok é mais um modelo a usar a plataforma MQB. Da linha atual da marca, Polo, Virtus, Golf, Jetta e Tiguan já utilizam a base. No entanto, como trata-se de uma picape, um veículo que é voltado para o trabalho, a Volkswagen afirma que promoveu uma série de mudanças para aumentar a robustez do veículo.

A marca ainda não confirmou em qual das unidades irá produzir o modelo. Hoje, São Bernardo do Campo (SP) e São José dos Pinhais (PR) já recebem a plataforma. 
Volkswagen Tarok no Salão do Automóvel 2018 — Foto: Marcelo Brandt/G1

VOLKSWAGEN 

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Marinha da Argentina diz que submarino ARA San Juan 'implodiu' no fundo do mar

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Embarcação desaparecida há 1 ano foi localizada neste sábado a 907 metros de profundidade. Ainda não há previsão de início dos trabalhos de resgate. 'Não temos meios para resgatar o submarino', diz ministro.
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Por G1 

Postado em 17 de novembro de 2018 às 14h00m 
Gipope-Marketing

Militar argentino exibe foto de pedaço do submarino ARA San Juan, encontrado após 1 ano desaparecido  — Foto: Reprodução/RuptlyMilitar argentino exibe foto de pedaço do submarino ARA San Juan, encontrado após 1 ano desaparecido — Foto: Reprodução/Ruptly

A Marinha da Argentina informou neste sábado (17) que o submarino ARA San Juan, que sumiu há 1 ano com 44 tripulantes, foi encontrado a 907 metros de profundidade em uma área de "visibilidade bastante reduzida", e que a embarcação sofreu uma "implosão" no fundo das águas do Oceano Atlântico.

Segundo Enrique Balbi, porta-voz da Marinha, a proa, a popa e a vela se desprenderam do submarino e estão localizadas em uma área de 80 a 100 metros. Isso sugere que a implosão tenha ocorrido muito perto do fundo, disse.

Segundo a Marinha, as imagens mostram que o casco do submarino permaneceu bastante intacto, apenas com algumas deformações, e que todas as outras partes se desprenderam. A implosão teria ocorrido em razão da pressão externa do mar ter superado a de dentro do submarino.

O anúncio do fim do mistério sobre o paradeiro do submarino foi feito na madrugada. Pouco depois das 2h local (3h, em Brasília), o Ministério de Defesa e a Marinha informaram que a companhia americana Ocean Infinity encontrou a embarcação em uma região de cânions (espécie de rios submarinos), a 600 km da cidade de Comodoro Rivadavia. O local é o mesmo onde há um ano foi identificada uma "anomalia hidroacústica" semelhante a uma explosão.

A Marinha explicou que o último contato com o submarino foi registrado 8h30 de 15 de novembro do ano passado, e que a explosão foi registrada às 10h51 do mesmo dia.
Submarino argentino é encontrado após 1 ano no Atlântico
Submarino argentino é encontrado após 1 ano no Atlântico

Operação de resgate ainda sem data
Ainda não há previsão de início dos trabalhos de resgate. Segundo o Ministro da Defesa, Oscar Aguad, a Marinha argentina não tem equipamentos nem tecnologia para resgatar o submarino nesta profundidade.

"Não temos meios para resgatar o submarino, destacou. "Também não temos ROV (veículos de inspeção remota) para descer nessa profundidade. Nem temos equipamento para extrair uma embarcação com essas características", acrescentou o ministro.

De acordo com o ministro, uma junta formada por três almirantes que vêm estudando as causas ao longo do ano vai divulgar um informe na próxima semana com informações mais completas do acidente. Este informe pode revelar alguns segredos, declarou.

Segundo a Marinha, há também um limite legal para começarem os trabalhos de resgate.A partir de agora, a juíza que esta na causa que pode determinar em que momento que podemos remover as partes do submarino, disse o almirante Jose Villán.

As autoridades estão focadas, segundo ordem presidencial, a investigar as causas do acidente nesse momento e não vão se concentrar na extração dos corpos, de acordo com o ministro. A extração vai depender da tecnologia, mas vemos como muito difícil. O governo vai decretar luto nacional.

Submarino argentino é localizado  — Foto: Juliane Souza/G1 Submarino argentino é localizado — Foto: Juliane Souza/G1

A empresa norte-americana Ocean Infinity, contratada pelo governo argentino, encontrou o submarino por meio de observação feita com um veículo submarino operado remotamente com câmeras subaquáticas. A equipe ainda rastreia e investiga a área com um veículo operado por controle remoto. A companhia deverá receber US$ 7,5 milhões pelo trabalho.
Na Base Naval Argentina, familiares de tripulantes do submarino ARA San Juan recebem a notícia de que embarcação foi encontrada — Foto: REUTERS/Marina DevoNa Base Naval Argentina, familiares de tripulantes do submarino ARA San Juan recebem a notícia de que embarcação foi encontrada — Foto: REUTERS/Marina Devo

Desaparecimento há 1 ano
O ARA San Juan desapareceu em 15 de novembro de 2017, quando voltava do porto de Ushuaia, onde realizou exercícios militares, para a base naval de Mar del Plata.

Horas antes, o comandante havia alertado de uma falha provocada pela entrada de água por um duto de ventilação que vazou no compartimento das baterias elétricas e produziu um princípio de incêndio.

Embora a Marinha argentina tenha garantido em várias ocasiões que essa falha foi "corrigida" e que o San Juan continuou navegando para Mar del Plata, o certo é que seu rastro foi perdido e nunca chegou ao porto dessa cidade, onde deveria ter atracado em 19 de novembro.

O submarino diesel-elétrico de fabricação alemã, adquirido em 1985, era um dos três da Marinha argentina. Em 2014, ele havia sido reabilitado, e o sistema de baterias havia sido trocado.

Como é o submarino — Foto: Infografia: Juliana Souza/G1Como é o submarino — Foto: Infografia: Juliana Souza/G1

As buscas
As buscas pelo Ara San Juan começaram 48 horas depois de seu desaparecimento, mas sem sucesso. Desde o fim do ano passado e ao longo de 2018, 13 países, incluindo o Brasil, reuniram esforços para participar das operações, com navios, aviões e submarinos.

Nos primeiros meses de busca, os trabalhos haviam se limitado a 430 km do litoral, em torno de uma área onde havia sido detectada uma explosão horas depois da última comunicação do submarino.

A pressão das famílias dos tripulantes, que juntaram recursos e acamparam 52 dias na Praça de Maio, em frente à sede da Presidência, em Buenos Aires, levou à contratação da empresa Ocean Infinity conhecida por participar da infrutífera busca pelo avião da Malaysia Airlines, desaparecido em 2014.

A empresa se comprometeu a fazer a busca por até 60 dias, e só ser remunerada caso encontrasse a embarcação. Após dois meses, a companhia chegou a anunciar que abandonaria a expedição nesta semana, ao menos, temporariamente. Porém, a descoberta de "um ponto de interesse" na quinta-feira (15) fez com que a empresa permanecesse na empreitada.

A localização do ponto, que acabou sendo confirmado como o paradeiro do submarino, foi divulgada na sexta-feira pela Marina da Argentina.

Segundo a Ocean Infinty, cinco veículos submarinos autônomos foram usados na operação. Eles são operados por uma equipe de cerca de 60 pessoas a bordo do navio Seabed Constructor. Além deles, três oficiais da marinha argentina e quatro familiares da tripulação do Ara San Juan fazem a observação dos trabalhos.

A empresa afirmou que o Ara San Juan foi localizada nas primeiras horas deste sábado. "Nossos pensamentos estão com as muitas famílias afetadas por essa tragédia terrível. Nós esperamos que a localização do leito derradeiro do Ara San Juan vai trazer algum conforto no que é um momento profundamente difícil"
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