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domingo, 10 de junho de 2012

Standard & Poor's ameaça reduzir nota da dívida dos EUA em 2014


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A agência de classificação de risco Standard & Poor's ameaçou cortar novamente, em 2014, a nota da dívida soberana dos Estados Unidos, mantida em AA+ com perspectiva negativa, em razão das dificuldades políticas para combater o déficit fiscal.


Depois de reduzir a nota triple A, a máxima qualificação em sua escala, em agosto de 2011, a SP afirma agora que "a perspectiva negativa" mantém-se e reflete os riscos "políticos e fiscais" que "poderiam levar" a uma nova redução da nota "AA+" (da dívida) no longo prazo em 2014".


A SP já havia advertido em agosto de 2011 que se os políticos não conseguirem solucionar juntos o buraco nas FINANÇAS públicas americanas e reduzir a dívida no médio prazo, os Estados Unidos poderão enfrentar outra redução da nota.


As notas das dívidas refletem a solidez de uma economia. Um corte destas qualificações pode afetar os juros pagos por um país para se ENDIVIDAR nos mercados internacionais, algo especialmente delicado para os Estados Unidos.
Com informações da AFP

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Menina que 'calou o mundo' na Rio 92 volta como ativista para a Rio+20


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Aos 12 anos, Severn Suzuki emocionou delegações com discurso.
Em entrevista ao G1, ela diz que quase nada foi feito contra crise ecológica.



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Eduardo Carvalho

Do Globo Natureza, em São Paulo
10/06/2012 09h00 - Atualizado em 10/06/2012 13h53
A canadense Severn Cullis-Suzuki, que emocionou os participantes da Rio 92 com discurso aos 12 anos  (Foto: Rolf Bettner)A canadense Severn Cullis-Suzuki, que emocionou
os participantes da Rio 92 com discurso aos 12
anos (Foto: Rolf Bettner)
Há 20 anos, a canadense Severn Cullis-Suzuki ficou conhecida como "a menina que silenciou o mundo por cinco minutos" por seu discurso feito para delegados e chefes de Estado na Rio 92. Aos 12 anos de idade, conseguiu emocionar os presentes no Riocentro com frases marcantes como "sou apenas uma criança e não tenho as soluções, mas quero que saibam que vocês também não têm".
Já crescida, com 32 anos, mãe de dois filhos e pós-graduada em etnobotânica, Severn retorna ao Brasil para a Rio+20, e quer mais uma vez a atenção dos chefes de Estado para alertar que desde 1992, quase nada mudou.
Antes, na terça-feira (12), em preparação à cúpula da ONU, faz uma palestra na TedXRio+20, realizado no Forte de Copacabana, dentro do projeto Humanidade 2012.
Nas duas oportunidades, a ativista tentará alertar que o mundo não conseguiu superar seus problemas ecológicos existentes há duas décadas, já que os governantes "pensam apenas na incerteza econômica, não na ambiental".
Em entrevista ao G1, ela afirma que a população ainda não percebeu o significado da crise ecológica e que "estamos vivendo um novo evento de extinção em massa no planeta".
Sobre ao Brasil, Severn diz que o país tem, na Rio+20, a chance de assumir a liderança ambiental, mesmo, segundo ela, o governo tendo comprometido a Amazônia ao mudar o Código Florestal e autorizar as obras da hidrelétrica de Belo Monte, que considera uma "tragédia pa a sua página.

Severn, que se graduou em etnobotânica, com o filho Ganhlaans (Foto: Arquivo pessoal)Severn, que se graduou em etnobotânica, com o
filho Ganhlaans (Foto: Arquivo pessoal)
Discurso
Severn conta que seu discurso na Rio 92 ocorreu após convite das Nações Unidas, que tentava reajustar o cronograma das plenárias de chefes de Estado. Ela, que estava no Brasil junto com outros adolescentes da ONG Eco (Environmental Children's Organization, fundada por Severn) foi escolhida para falar aos delegados e utilizou o período de cinco minutos para abordar questões importantes como o buraco na camada de ozônio e o impacto da mudança climática em seu país, o Canadá.
Severn afirma que nas duas décadas que se passaram, a comunicação e a velocidade da informação melhoraram devido à internet. Mas, na perspectiva ecológica, o mundo continua "em sérios apuros". Para ela, "nosso estilo de vida está com prazo estourado e não seremos capazes de sustentá-lo, pois nossos ecossistemas estão no limite"."Vi que muitas pessoas choraram após o discurso. Desde então, milhões de pessoas viram o vídeo [que está no YouTube e já teve mais de 23 milhões de acessos]. Ainda recebo correspondências sobre isso, mas 20 anos depois, o que mudou? Ainda procuro provas de que minhas palavras fizeram diferença".
Ela comenta que a mudança climática é um crime "intergeracional", ou seja, que passará por várias gerações, e se diz envergonhada com a atitude do governo do Canadá ao se retirar do Protocolo de Kyoto, em dezembro de 2011, por não conseguir cumprir as metas de redução de gases de efeito estufa.
"Estou absolutamente envergonhada. Em 20 anos, meu país deixou de ser um campeão da sustentabilidade para se tornar um retardatário ambiental".
Brasil e Rio+20
Sobre a discussão ambiental no Brasil, Severn diz que empreendimentos como a usina hidrelétrica de Belo Monte, em construção no Rio Xingu, no Pará, só demonstram que o mundo não valoriza os serviços ambientais da Amazônia. Ela se diz desapontada com o andamento da construção e com mudanças recentes nalegislação ambiental (Código Florestal) que "irão comprometer a floresta devido ao aumento da exploração madeireira".
"É o pulmão do mundo e devemos pagar para que a Amazônia permaneça intacta".
Sobre a Rio+20, a canadense afirma que a conferência só conseguirá êxito se os governos deixarem de pensar nas crises econômicas e passarem a planejar uma forma de socorrer o meio ambiente nos mesmos métodos aplicados para socorrer bancos, com a injeção de dinheiro. "Devemos reduzir nossa pegada ecológica e começar a usar a nossa voz."
Questionada sobre qual será o cenário do mundo daqui 20 anos, na Rio+40, Severn foi enfática: "verei isto a partir da próxima semana".
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O novo milagre econômico da Coreia do Sul


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Movida a tecnologia e puxada por Samsung, Hyundai e LG, economia do país avança e vira exemplo para o Brasil.


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*Enviada especial a Seul
Publicado:
Atualizado:10

Crianças e adultos testam novos videogames no showroom da Samsung, no Centro de Seul
Foto: Claudia Sarmento / Agência O Globo
Crianças e adultos testam novos videogames no showroom da Samsung, no Centro de SeulClaudia Sarmento / Agência O Globo
SEUL — São duas cenas emblemáticas: o showroom da Sony em Tóquio não tem filas ou consumidores desesperados para colocar as mãos em algum aparelho recém-chegado. O da Samsung, no centro de Seul, é um barulhento entra e sai de grupos de todas as idades. Tem um clima de parque de diversões, com brinquedos novos sendo inaugurados. Enquanto a japonesa Sony luta contra prejuízos e a falta de lançamentos bombásticos, a sul-coreana Samsung Electronics brilha. É a grande rival dos smartphones e tablets da Apple, tirou da Nokia o título de maior fabricante de celulares do planeta e atropelou não só a Sony como dois outros gigantes japoneses, Panasonic e Sharp, no mercado de TVs. A empresa é a síntese de um país que fez apostas certas no futuro e assumiu o papel de potência industrial e tecnológica.

Os recordes da Samsung — US$ 5,2 bilhões de lucro e 20 mil smartphones Galaxy vendidos por hora no primeiro trimestre — escancaram o novo capítulo de um milagre econômico, que tem o investimento em tecnologia como protagonista. A imagem de uma nação que fabricava produtos baratos e ruins foi substituída por outra, moderna e influente. O primeiro ciclo do crescimento sul-coreano foi impulsionado por uma economia centralizada, amparada por exportações e uma mão de obra disciplinada e mal remunerada. Foi a era de ouro dos tigres asiáticos, soterrada pela crise monetária de 1997.


Desde então, os sul-coreanos mergulharam num processo de reinvenção. Estão se movendo com o pé no acelerador e as mãos nos gadgets nacionais. Embora seu Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos pelo país) seja modesto perto do dos vizinhos japoneses e chineses (US$ 1,1 trilhão, o 15 do mundo), o país é tido por especialistas como modelo por quem busca saltos em competitividade, oportunidades de negócios e melhores índices sociais. Como o Brasil.


86% dos jovens nas faculdades
Para alcançar o mesmo salto de qualidade, o caminho que o Brasil precisa trilhar é longo. Diretor do Centro de Economia Mundial da Fundação Getulio Vargas (FGV), o economista Carlos Langoni destaca duas diferenças estruturais profundas na formação das economias do Brasil e da Coreia do Sul a partir da metade do século passado.


— Da Segunda Guerra Mundial até os anos 1990, o Brasil montou um parque industrial com baixa capacidade. Nos dois modelos, o Estado foi o motor da economia, mas o Brasil não foi exposto ao ambiente de competitividade no exterior. No caso da Coreia, a industrialização veio junto com forte estímulo às exportações, enquanto no Brasil houve um foco na substituição de importações voltada somente para atender ao nosso enorme mercado interno — diz Langoni.
Outra vantagem sul-coreana em relação ao Brasil, reflete Langoni, é a valorização da qualificação da mão de obra por meio da educação.


— O Brasil só começou a descobrir que a rentabilidade do capital humano é maior do que a do capital físico na década de 1990. Na Coreia, desde o início, houve um processo de industrialização com acumulação de capital humano —analisa.
A Samsung, maior empresa de tecnologia do mundo em faturamento, é a marca mais conhecida dessa virada, mas nomes como Hyundai e LG também comprovam o poder crescente do selo made in Korea. São grifes globais que explicam por que a Coreia do Sul do século XXI está sendo comparada ao Japão dos anos 80 e início dos 90.


— Somos um país de apenas 50 milhões de pessoas. Temos que pensar para além de nossas fronteiras, ao contrário dos japoneses, que podem focar em seu mercado doméstico. Tudo o que fizemos foi pensando na competitividade internacional —explica Kenneth Hong, diretor de comunicações da LG, segunda maior fabricante de TVs do mundo.


Entre 1970 e 2011, a renda per capita dos sul-coreanos subiu de US$ 254 para US$ 22 mil. A evolução se reflete nas ruas de Seul. A metrópole é globalizada, segura e hi-tech, com transportes públicos impecáveis. Após a guerra que dividiu a península entre comunismo e capitalismo, o Sul viu seu PIB triplicar em quatro décadas, com políticas econômicas ditadas pelo regime militar. A prioridade para a educação — uma obsessão entre os sul-coreanos —reduziu os índices de analfabetismo a menos de 1%, ajudando a deixar a pobreza no passado e a formar trabalhadores altamente qualificados (86% dos jovens cursam o ensino superior).


O ponto de ruptura veio com a crise financeira no fim dos anos 90, que sacudiu a Ásia e abriu uma nova página na história dos conglomerados sul-coreanos, os chaebol, cujos poderes iam além dos negócios. O Fundo Monetário Internacional (FMI) ajudou na recuperação do país, que já completara a transição para a democracia, e as empresas passaram por reestruturações profundas. Leis que impediam demissões caíram; fábricas foram fechadas; escritórios, enxugados, e companhias, vendidas.


A decisão do governo de investir de forma ousada em novas tecnologias, criando uma geração conectada, foi fundamental para que uma nova Coreia do Sul surgisse. De acordo com dados do Instituto de Pesquisa Econômica da Samsung (Seri, na sigla em inglês), o país aplica hoje 3,74% do PIB na área de pesquisa e desenvolvimento — índice que só perde para os de Israel e Finlândia no ranking da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE, que reúne os países mais industrializados).
Não à toa, o PIB sul-coreano avançou 3,6% em 2011, o dobro da média da OCDE. Este ano, a projeção é crescer 3,3%.


— As reestruturações deixaram as companhias menos vulneráveis a crises globais. Além disso, passaram a tomar decisões de forma mais rápida, fator essencial em meio à revolução tecnológica. E investimos nas áreas certas. A Samsung deixou de ser analógica para apostar no universo digital — resume o analista Hansoo Kang, do Seri.


Câmbio também é trunfo de exportações
A moeda desvalorizada também está entre os trunfos das exportações sul-coreanas. Segundo dados do FMI, mil wons coreanos equivalem a US$ 0,85 ou 0,69 — ou, ainda, a R$ 1,70.
Sem uma mudança de mentalidade industrial, no entanto, marcas que hoje estão em ascensão teriam continuado apagadas, defendem os executivos. A Hyundai já foi motivo de piada entre as montadoras. Seus rivais tiveram que engolir o riso quando o sedã de luxo Genesis, projetado para competir com os dos tradicionais modelos alemães como Audi A6, BMW Série 5 e Mercedes-Benz Classe E, ganhou o prêmio de carro do ano nos EUA em 2009. Em 2011, o sedã médio Elantra repetiu o feito, desbancado concorrentes como os japoneses Toyota Corolla e Honda Civic.


— Investimos em qualidade e vemos os resultados agora. Criamos carros eficientes, com design caprichado, e apostamos na diversificação do mercado mundial, para não depender de uma região específica — explicou William Lee, vice-presidente da Hyundai, que constrói a primeira fábrica brasileira, em Piracicaba (SP), com investimento previsto de US$ 600 milhões (R$ 1,2 bilhão).


Acusada pela Apple de copiar suas patentes, a Samsung trava uma batalha ferrenha com a concorrente. Um encontro entre os executivos-chefes das duas empresas, Tim Cook e Choi Gee-Sung, foi arranjado pela corte federal de São Francisco, mas, após dois dias de conversas, não houve acordo. O início do julgamento do caso está previsto para julho. Nada que pareça abalar os arranha-céus de Seul, que está contratando engenheiros na Índia. Os talentos nacionais já não são suficientes para a ofensiva global.
** Colaborou Marcio Beck, do Rio
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