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segunda-feira, 5 de maio de 2014

'Financial Times' critica Dilma e a compara a comediantes 'Irmãos Marx'


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Texto começa com um 'pobre Dilma Rousseff' e critica a presidente.
Uma vez o 'queridinho' do mercado, Brasil está perdendo preferência, diz.

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05/05/2014 10h33 - Atualizado em 05/05/2014 13h41
Postado às 16h10m
Do G1, em São Paulo
"A presidente do Brasil projeta a mesma aura de eficiência de Angela Merkel, mas a entrega se parece à dos Irmãos Marx", afirma
Artigo publicado neste domingo (4) no jornal econômico “Financial Times” diz que o Brasil, uma vez o “queridinho” do mercado, está perdendo a preferência do investidor e precisa de um choque de credibilidade. O texto critica a presidente e a compara aos comediantes Irmãos Marx.

O texto começa com um “pobre Dilma Rousseff”, dizendo que os preparativos para a Copa estão envergonhando o país e que os para as Olimpíadas de 2016 “são os piores que o comitê internacional já viu”.

"A presidente do Brasil projeta a mesma aura de eficiência de Angela Merkel, mas a entrega se parece à dos Irmãos Marx", afirma.
Diz ainda que a economia do país está em crise. “O país precisa de um choque de credibilidade. Se a presidente não entregar isso, as eleições presidenciais de outubro entregarão”, diz.

A publicação diz, ainda, que o governo tem três desafios imediatos: o escândalo da Petrobras; o risco crescente de escassez de energia e a Copa, em junho.

O artigo critica, também, os anúncios feitos pela presidente na semana passada de correção da tabela do Imposto de Renda e reajuste no Bolsa Família. “Ótima ideia, exceto pelo fato do que o Brasil precisa de políticas que impulsionem a eficiência, não mais medidas que impulsionam ainda mais a inflação”, cita.


O texto questiona que saber se Dilma é mesmo a pessoa certa para colocar o Brasil de volta aos trilhos é uma outra questão. "Afinal de contas, sua primeira administração tem sido desapontadora. 

Ao menos há sinais que os mercados do país estão trabalhando como deveriam ao transmitir preocupações generalizadas e crescentes. Começam a levar o debate político em uma direção amigável aos investidores. Isso só pode ser uma coisa boa."


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Previsão para IPCA segue em 6,5% e mercado vê juros estáveis em maio


Após sinalizações do BC, analistas não veem mais alta de juros neste mês.
Mercado passa a prever alta do PIB menor que 2% também para 2015.

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05/05/2014 08h31 - Atualizado em 05/05/2014 08h50
Postado às 16h10m
Alexandro Martello Do G1, em Brasília
Para 2015, a perspectiva de expansão da economia brasileira caiu de 2% para 1,91%
A expectativa de inflação do mercado financeiro para este ano continuou estável em 6,5%, no limite da meta de inflação, na última semana, informou o Banco Central nesta segunda-feira (5). 

Os analistas também deixaram de prever uma nova alta de juros na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) marcada para o fim deste mês.

De acordo com o relatório de mercado, também conhecido como Focus, que é fruto de pesquisa com mais de 100 instituições financeiras, a previsão dos economistas dos bancos para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2015, por sua vez, também não se alterou, permanecendo, assim, em 6%.

Pelo sistema que vigora no Brasil, a meta central tanto para 2014 como para 2015 é de 4,5%. Entretanto, há um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Desse modo, o IPCA pode oscilar entre 2,5% e 6,5%, sem que a meta seja formalmente descumprida.

Quando a meta de inflação é descumprida, o presidente da autoridade monetária precisa escrever uma carta aberta ao ministro da Fazenda explicando as razões que motivaram o "estouro" da meta formal.

No começo do ano, a inflação avançou com mais intensidade por conta do aumento dos preços dos alimentos – resultado das condições climáticas adversas (seca ou excesso de chuvas) no país.

Taxa de juros
O principal instrumento do Banco Central para controlar a inflação é a taxa básica de juros da economia brasileira, a Selic, definida a cada 45 dias pelo Comitê de Política Monetária (Copom) da instituição. 


Na semana passada, o mercado deixou de acreditar que o Copom subirá novamente os juros no fim deste mês. Deste modo, a previsão é de estabilidade no patamar de 11% ao ano em maio.

Para conter a inflação, o BC vem subindo os juros desde abril do ano passado. Até o momento, foram nove altas consecutivas. A taxa básica da economia brasileira, que estava em 7,25% ao ano, avançou 3,75 pontos percentuais. 

A mudança na previsão do mercado para os juros no fim de maio aconteceu após sinalizações da própria autoridade monetária, contidas na ata da última reunião do Copom, e também do presidente da instituição, Alexandre Tombini.

Entretanto, até o momento, a previsão dos analistas é de que a taxa terminará este ano em 11,25% ao ano - o que pressupõe que, para o mercado financeiro, ainda haverá um novo aumento na taxa de juros até o fim deste ano - mesmo que não seja em maio. Para o fechamento de 2015, a previsão dos economistas para os juros básicos subiu de 12% para 12,25% ao ano.

Crescimento do PIB
Para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2014, a previsão dos economistas recuou de 1,65% para 1,63% na última semana. O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz.


O crescimento do PIB do país previsto para 2014 continua abaixo do estimado no orçamento federal – de 2,5% – e também menor que a previsão (2%) divulgada pelo Banco Central no mês passado. Para 2015, a perspectiva de expansão da economia brasileira, feita por analistas do mercado financeiro, caiu de 2% para 1,91%.

Câmbio, balança comercial e investimentos estrangeiros
Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2014 ficou estável em R$ 2,45 por dólar. Para o fechamento de 2015, a estimativa dos analistas dos bancos para o dólar subiu de R$ 2,50 para R$ 2,51.


A projeção para o superávit da balança comercial (exportações menos importações) em 2014 permaneceu em cerca de US$ 3 bilhões na semana passada. Para 2015, a previsão de superávit comercial ficou estável em US$ 10 bilhões.

Para 2013, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil permaneceu em US$ 60 bilhões. Para 2015, a estimativa dos analistas para o aporte de investimentos estrangeiros ficou inalterada em US$ 55 bilhões.

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Inflação deve alcançar 6,5% em 2014 e atingir o teto da meta, aponta BC


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Agência Brasil
As instituições financeiras consultadas semanalmente pelo Banco Central (BC) reforçaram a estimativa de que a inflação, este ano, vai ficar no teto da meta (6,5%). Para 2015, a projeção para a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), também foi mantida, em 6%.

As estimativas estão bem distantes do centro da meta (4,5%). É função do BC fazer com que a inflação fique dentro da meta e, para isso, usa alguns instrumentos. Um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação, é a taxa básica de juros, a Selic.

Essa taxa é usada nas negociações de títulos públicos no Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic) e serve de referência para as demais taxas de juros da economia. Quando o Comitê de Política Monetária (Copom) aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. 

Já quando o Copom reduz os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, mas a medida alivia o controle sobre a inflação.
O BC tem que encontrar equilíbrio ao tomar decisões sobre a taxa básica de juros, de modo a fazer com que a inflação fique dentro da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional.

A mediana das expectativas (que desconsidera os extremos nas projeções) das instituições financeiras para a Selic, ao final deste ano, segue em 11,25% ao ano. Para o final de 2015, a projeção subiu de 12% para 12,25% ao ano. Atualmente, a Selic está em 11% ao ano, após passar por nove altas seguidas.

A pesquisa semanal do BC também traz a mediana das expectativas para a inflação medida Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), que foi alterada de 7,34% para 7,39%, em 2014. Para o Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M), a estimativa passou de 7,2% para 7,32%, este ano. Em 2015, a projeção para os dois índices segue em 5,50%.

A estimativa da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) passou de 6,2% para 6,06%, este ano, e permanece em 5%, em 2015.

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Aston assinado por Jordan está à venda

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Modelo foi feito para comemorar os 50 anos do corredor da fama da NBA e leva o nome da lenda do basquete
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04.05.2014 - 13:37
Postado em 05 de maio de 2014 às 08h15m
www.estadao.com.br/jornal-do-carro

Aston Martin Vanquish 50th Anniversary NBA - Reprodução
Reprodução
Aston Martin Vanquish 50th Anniversary NBA

O Aston Martin Vanquish da foto não é um carro qualquer. Sim, nenhum dos Aston é, mas este é único por ter sido o modelo escolhido para festejar os 50 anos do corredor da fama da NBA, liga norte-americana de basquete. 

O carro recebeu várias personalizações em 2002, quando foi feito, inclusive uma pintura que simula a madeira usada nas quadras de basquete do país. 

No entanto, o que o torna tão especial é que ele tem as assinaturas na carroceria das lendas Michael Jordan (foto abaixo), David Robinson, Charles Barkley, John Stockton, Moses Malone, Sam Jones, Rick Barry, Bob Lanier, Bailey Howell e John Havlicek, entre outros. 

Além dos autógrafos, o modelo também veio com uma bola criada pela rede de televisão ESPN especialmente para o evento de 50 anos. Com apenas 8 mil quilômetros rodados, o carro foi comprado por Geoff Abadee por "apenas" US$ 200 mil, mas já está à venda por US$ 1,3 milhão (cerca de R$ 3 milhões).

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