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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Airton Senna do Brasil...Patrimônio cultural dos brasileiros...


F-1 na telona.


CULTURA  -- CINEMA


'Senna' ganha a corrida nas telas dos EUA e documentário sobre o piloto brasileiro é cotado ao Oscar.



O Globo 


Em apenas duas salaso filmearrecadou US$ 66 mil nos EUA

[:*$*$*:] RIO - Ainda longe da cerimônia e sem ao menos ter escolhido qual produção vai concorrer ao Oscar de filme estrangeiro, o Brasil já tem um forte candidato a ser indicado à festa da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas: o campeão Ayrton Senna. Personagem do documentário inglês "Senna", o piloto de Fórmula 1, morto em 1994, tem atraído um bom público para os cinemas dos EUA, onde estreou na última sexta-feira em apenas duas salas - uma em Los Angeles, outra em Nova York.


No fim de semana, o filme arrecadou US$ 66 mil, um resultado ótimo para um circuito limitado e independente, o que faz dele a melhor média de arrecadação de um documentário nos Estados Unidos neste ano. O feito repercutiu entre os jornais americanos. Ao "Los Angeles Times", o distribuidor de "Senna", John Sloss, afirmou: "Nós sabíamos que atrairíamos muitos entusiastas de automobilismo, mas também tivemos um público feminino muito bom." Sloss é o diretor da Producers Distribution Agency, uma empresa recém-fundada, que tem em "Senna" seu segundo lançamento. O anterior foi também um documentário e também um sucesso independente: "Exit through the gift shop", do artista de rua Banksy, que acabou indicado ao Oscar.

Dirigido por Asif Kapadia, "Senna" deixa de lado a vida pessoal do piloto e tem como maior trunfo as imagens de arquivo dos bastidores da Fórmula 1 e das corridas. As reuniões que precediam os grandes prêmios são reveladoras de como o esporte era parcialmente movido por política e de como Senna enfrentava seus cartolas. Outro destaque é a rivalidade do piloto com o francês Alain Prost.

"Senna", que estreou no Brasil em novembro de 2010, passou depois pelo Festival de Sundance 2011, onde recebeu o prêmio do público. Nos sete países fora dos EUA em que já foi exibido em circuito comercial - entre eles Inglaterra, Austrália e o próprio Brasil -, o filme teve um faturamento de US$ 7,2 milhões. Até o fim do ano, ele deve estrear em México, Nova Zelândia e Coreia do Sul. A ideia de seus distribuidores é, ainda, expandir o documentário para 15 telas em 11 estados americanos já para o próximo fim de semana.

Por tudo isso, os analistas começam a apostar em "Senna" para a disputa do Oscar de melhor documentário. Se a expectativa se realizar, será uma repetição da presença brasileira na cerimônia, depois que "Lixo extraordinário", uma coprodução da Inglaterra com o Brasil, focada no trabalho do artista plástico Vik Muniz com catadores de lixo de Jardim Gramacho, concorreu ao prêmio em 2011.

F-1________________________________________________________F-1 

20 causas de morte mais prováveis que um ataque de tubarão



Fonte: http://www.buzzfeed.com/awesomer/20-things-that-kill-more-people-tan-sharks-every

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Obesidade mata 30.000 pessoas por ano no mundo

Raios matam 10.000 pessoas por ano no mundo

Enviar SMS em situações inapropriadas matam 6.000 pessoas por ano no mnundo

Hipopótamos matam 2.900 pessoas por ano no mundo

Aeronaves matam 1.200 pessoas por ano no mundo

Vulcões matam 845 pessoas por ano no mundo

Auto asfixia em atos eróticos matam 600 pessoas por ano no mundo

Fazer compras em mega-liquidações matam 550 pessoas por ano no mundo

Cair da cama mata 450 pessoas por ano no mundo

Banheiras matam 340 pessoas por ano no mundo

Cervos matam 130 pessoas por ano no mundo

Pontas de gelo matam 100 pessoas por ano no somente na Rússia

Cachorro quente mata 70 crianças por ano no mundo

Tornados matam 60 pessoas por ano no mundo

Águas vivas matam 40 pessoas por ano no mundo

Cachorros matam 30 pessoas por ano nos Estados Unidos

Formigas matam 30 pessoas por ano no mundo

Jogos de futebol americano em escolas do ensino médio matam 20 pessoas por ano no mundo

Máquinas automáticas de venda matam 13 por ano no mundo

Montanhas russas matam 6 pessoas por ano no mundo

E os tubarões....

Apenas 5 por ano. Pense nisso....

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Operação para combater fraude no Fisco tem 18 detidos, diz PF



17/08/2011 11h13 - Atualizado em 17/08/2011 14h54


Fatos Policiais


BAHIA -- NOTÍCIAS



Segundo a Receita, 31 mandado prisão deverão ser cumpridos no país.
Uma ilha na Bahia foi confiscada e bens de luxo foram bloqueados.


Alex Araújo Do G1

Fotos da ilha na Baía de Todos os Santos que foi um dos alvos da operação.  As fotos foram tiradas do helicóptero da Receita Federal.  (Foto: Divulgação/Receita Federal)
Fotos da ilha na Baía de Todos os Santos que foi um dos alvos da operação. As fotos foram tiradas do helicóptero da Receita Federal. (Foto: Divulgação/Receita Federal)

[=//#**#\\=] A Polícia Federal (PF) informou nesta quarta-feira (17) que prendeu 18 pessoas em operação na Operação Alquimia, realizada em 17 estados e no Distrito Federal para desmontar uma suposta organização criminosa que comandava esquema bilionário de fraudes ao Fisco e desvio de tributos.


A estimativa da PF é de que R$ 1 bilhão tenha sido desviado dos cofres públicos.

De acordo com a PF, 300 empresas participariam do suposto grupo criminoso. As investigações foram realizadas nos últimos dois anos e apontam indícios de sonegação fiscal, fraude à execução fiscal, formação de quadrilha, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro.



 A

A operação também confiscou uma ilha da Bahia e bloqueou bens de luxo, como carros, aeronaves e embarcações. Foram expedidos 31 mandados de prisão no país, 63 conduções coercitivas (quando a pessoa é levada para prestar esclarecimentos na delegacia) e 129 mandados de busca e apreensão em residências dos investigados e nas empresas supostamente ligadas à organização criminosa.
A PF classifica a operação como uma das maiores do gênero nos últimos anos no país.


A ação é realizada em Minas Gerais, Bahia, Alagoas, Ceará, Espírito Santo, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, São Paulo, Santa Catarina e Sergipe.

Segundo a PF, a operação prevê o sequestro de bens de 62 pessoas físicas e 195 pessoas jurídicas. Participam da operação cerca de 90 auditores fiscais da Receita e aproximadamente de 600 policiais federais.

A ação é realizada desde a madrugada por Receita Federal, PF e Ministério Público Federal (MPF).


Ilha na Bahia e bens de luxo


O superintendente Regional da PF-MG, Fernando Duran, divulgou o balanço parcial em entrevista em Belo Horizonte no fim da manhã. Além das prisões, de acordo com Duran, foi confiscada uma ilha da Bahia e realizado o bloqueio de bens de luxo, como carros, aeronaves e embarcações. 


(Veja no vídeo ao lado a chegada dos agentes da 
Receita à ilha na Bahia)

De acordo com o delegado da Polícia Federal, Marcelo Freitas, que coordenou as operações em Minas, a ilha confiscada  tem 20 mil metros quadrados.

Segundo Freitas, o terreno pertence a um dos chefes da suposta organização criminosa.



Na ilha, a polícia apreendeu barras de ouro e prata em um cofre. Além disso, foram apreendidos oito jet skis, duas armas, quadriciclo, barco à vela, além de motos e carros de luxo. Os nomes dos envolvidos e das empresas não foram divulgados. Na Bahia, devem ser cumpridos 24 dos 31 mandados expedidos.


Como seria o esquema
A investigação, realizada nos últimos dois anos, aponta que as empresas sonegavam tributos estaduais, como Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), e federais, como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI).

A maioria das 300 empresas de um mesmo grupo investigado, segundo o comando da operação, produzia, armazenava, comprava e vendia produtos químicos, como acetona e acído sulfúrico.

Na capital mineira, um mandado de busca e apreensão e um de sequestro de bens foram cumpridos. De acordo com o delegado Marcelo Freitas, as principais empresas do grupo estão nos estados de São Paulo e na Bahia.




Da esquerda para a direita, superintendente Regional da Receita Federal em MG, Hermano Machado; superintendente Regional da Polícia Federal em MG e o delegado da PF Marcelo Freitas, que coordenou a operação no estado. (Foto: Alex Araújo/G1 MG)
Da esquerda para a direita, superintendente
regional da Receita Federal em MG, Hermano
Machado; superintendente regional da Polícia
Federal em MG, Fernando Duran; e o delegado
da PF Marcelo Freitas, que coordenou a operação
no estado. (Foto: Alex Araújo/G1 MG)

Ações por estado 
                                                                                                                         De acordo com a PF, que executa a                                                                                                                                                 



operação em conjunto com a Receita, ações apenas de sequestro de bens acontecem também nos estados de Amazonas, Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará e Piauí, além do Distrito Federal.
A PF diz que houve uma busca em Brasília e condução coercitiva, mas ainda não há informações sobre o suposto envolvimento dela nas fraudes investigadas.

Freitas explicou, na entrevista coletiva em Belo Horizonte, que, das 300 empresas, 11 foram investigadas pela Receita Federal antes do início desta operação. Segundo ele, o saldo devedor ao Fisco destas 11 corporações corresponde a R$ 120 milhões. "Um dos resultados esperados com a operação é a satisfação desta dívida junto ao Fisco", diz a Receita, em nota.


Investigações

As investigações tiveram início na década de 1990, quando a Receita Federal detectou indícios de crimes contra a ordem tributária em uma das empresas do grupo em Juiz de Fora, na Zona da Mata mineira. Havia também a suspeita de existência de fraudes na constituição de empresas utilizadas como “laranjas”.

O esquema seria utilizado para forjar operações comerciais e financeiras com intuito de não recolher os tributos devidos ao Fisco. Para isso, os órgãos investigam a utilização de empresas interpostas (laranjas), empresas sediadas em paraísos fiscais, factorings (atividade de fomento mercantil) e até fundos de investimento utilizados na suposta fraude.




De acordo com a PF, a organização criminosa investigada é composta por quase 300 empresas nacionais e estrangeiras, sendo que as últimas têm sua maioria sediada nas Ilhas Virgens Britânicas, perto da Costa Rica, na região do Caribe. Das empresas diretamente envolvidas nos fatos apurados, identificou-se que pelo menos 50 são “laranjas”.


Quadriciclos e barco apreendidos em ilha na Bahia (Foto: Divulgação/Receita Federal)Quadriciclos e barco apreendidos em ilha na Bahia (Foto: Divulgação/Receita Federal)

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Acidente mata passageiros de van na região oeste da Bahia



BAHIA -- NOTÍCIAS


Batida ocorreu nesta madrugada na BR-349, próximo à Correntina.
Segundo morador da cidade, vítimas seguiam para enterro de um parente.


Do G1 BA, com informações da TV Oeste

Acidente mata passageiros de van na região oeste da Bahia (Foto: Joaquim Chaves de Souza/Arquivo Pessoal)
Van capotou após colisão com caminhão. Imagem foi
manipulada para evitar exposição de vítimas. (Foto:
Joaquim Chaves de Souza/Arquivo Pessoal)

[#//*:*\\#] Um grave acidente ocorrido na madrugada desta quarta-feira (17) matou passageiros de uma van na BR-349, nas imediações da cidade de Corrrentina, a 155 km de Barreiras, região oeste da Bahia.


De acordo com funcionários da delegacia da cidade, até por volta das 10h havia a informação de pelo menos nove mortes. A van colidiu com uma carreta bitrem. Equipes da Polícia Civil e da Polícia Militar estão no local do acidente.


Segundo Joaquim Chaves, morador da cidade e proprietário do guincho que foi até o local, as vítimas estavam indo para o enterro de um familiar na cidade de Santana dos Brejos, a 110 km de Correntina. Ele comenta que o local do acidente é um trecho reto, sem curvas, e que a suspeita levantada é que um dos motoristas teria dormido ao volante. Um funcionário da prefeitura confirmou o relato de que as vítimas são da mesma família e se deslocavam para um enterro.


De acordo com a delegacia, um carro da funerária viajava à frente da van transportando o corpo do familiar para Santana dos Brejos. As primeiras informações da polícia afirmam que os parentes são baianos, mas moram em outro estado.


Os corpos das vítimas serão levados para o Departamento de Polícia Técnica (DPT) da cidade de Santa Maria.


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Ilha no Equador é paraíso para baleias jubarte



NATUREZA...


TURÍSMO & LAZER


FERNANDO ARROYO

DA EFE



||$\\=//$|| As águas quentes da ilha da Prata, na costa do Equador, se transformam entre junho e setembro em um paraíso que atrai centenas de baleias jubarte que chegam da Antártida.


Estima-se que mais de 2 mil mamíferos cetáceos deixam esse gélido habitat para seguir mais de 16 mil quilômetros até as águas equatoriais no oceano Pacífico, margeando a América do Sul por Peru e Colômbia e passando pela Costa Rica até chegar ao México.


Muitas delas ficam no mar do Equador, na costa da província de Manabí, onde encontram condições propícias para se alimentar, acasalar e reproduzir.


A confluência na linha equatorial das correntes fria de Humboldt e quente do El Niño transformam essa zona marinha em uma banheira morna, ideal para os grandes cetáceos. Sua presença foi aproveitada pelo homem e o mercado turístico, que viu um bom negócio nas danças e saltos espetaculares destes animais.


Reuters
Centenas de baleias jubarte são atraídas pelas águas quentes da ilha da Prata
Centenas de baleias jubarte são atraídas pelas águas quentes da ilha da Prata

Em determinados momentos do dia, as jubartes protagonizam um espetáculo sem igual, com saltos acrobáticos com seus corpos de até 15 metros de comprimento e 30 toneladas de peso.


Elas costumam aparecer muito perto da ilha da Prata, situada a 40 quilômetros ao oeste de Puerto López e cujas características são muito parecidas às de Galápagos, afastadas quase mil quilômetros no oceano.


Em Puerto López são oferecidos dois pacotes turísticos: um para ver as baleias no mar e outro que inclui uma visita à ilha da Prata. O primeiro passeio custa cerca de US$ 20 e dura quatro horas, e o segundo custa US$ 40 e leva o dobro do tempo.


Milaidy é uma jovem guia que oferece os tours a centenas de turistas que visitam o dique de Puerto López, onde dezenas de barraquinhas oferecem comidas típicas como frutos do mar e bebidas feitas com frutas exóticas.


Os estrangeiros preferem o trajeto até a ilha da Prata, onde conseguem se aproximar de Galápagos, carro-chefe do turismo equatoriano. Milhares de aves vivem nesta ilha, como atobás de patas azuis, gaivotas, alcatrazes e albatrozes.


A ilha faz parte do parque nacional Machalilla e é protegida pelo Estado. Ninguém mora no local, embora possua um posto para abrigar os guardas do Ministério do Turismo, que zelam pela conservação.


Ormuzd Alves/Associated Press
Baleia jubarte exibe sua cauda; ilha da Prata faz parte do parque nacional Machalilla
Baleia jubarte exibe sua cauda; ilha da Prata faz parte do parque nacional Machalilla

Gallo, um dos guias turísticos da zona, disse que há duas versões para explicar o nome ilha da Prata. A primeira tem a ver com os supostos tesouros escondidos nela pelo pirata Francis Drake, famoso no século 15 por atacar navios espanhóis.


No entanto, a versão mais aceita é a de que os marinheiros a batizaram assim porque em dias ensolarados a avistavam, de longe, brilhando como prata, por causa do reflexo provocado pela grande quantidade de estrume de milhares de aves que povoam sua extensão.


O guia lembra que no passado muitas pessoas exploraram a ilha em busca dos supostos tesouros de Drake, mas ninguém sabe se eles foram encontrados ou não.


Contudo, segundo Gallo, o verdadeiro tesouro da ilha é sua esplendorosa vida natural, sua mata tropical seca e as baleias jubarte.


Por ser uma área protegida, há restrições para que barcos turísticos realizem a travessia entre Puerto López e a ilha. Cada embarcação pode transportar no máximo 18 visitantes por viagem.


O aumento do turismo e da pesca artesanal em alta temporada levou as autoridades a aplicarem leis rígidas para minimizar os efeitos das atividades humanas sobre os cetáceos.


Apesar de tudo, são as baleias jubarte as verdadeiras donas da imensa "piscina" que as aguarda todos os anos na costa equatoriana. 


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Estudo revela que 13% fingem falar no celular para escapar de conversa



TECNOLOGIA & GAMES



Número chega a 30% quando os entrevistados têm entre 18 e 29 anos.
Pesquisa foi realizada nos Estados Unidos com cerca de 2,3 mil pessoas.


Do G1, em São Paulo

Usuário mexe em smartphone BlackBerry (Foto: Enny Nuraheni/Reuters)
Enviar mensagens de texto está entre as atividades
mais praticadas pelos usuários norte-americanos
(Foto: Enny Nuraheni/Reuters)

\\*||-+-||*// Um estudo conduzido por uma empresa de pesquisa descobriu que 13% dos usuários norte-americanos fingem estar falando com alguém no celular para escapar de uma conversa.


De acordo com relatório do “Pew Research Center”, que entrevistou 2,3 mil adultos nos Estados Unidos, o número chega a 30% quando os entrevistados têm entre 18 e 29 anos. Eles confessaram ter usado o celular para evitar interagir com outras pessoas nos últimos 30 dias.


O estudo também revelou que os norte-americanos usam o celular para passar o tempo. Cerca de 42% recorrem aos dispositivos móveis em busca de entretenimento quando estão entediados.

Enviar mensagens de texto e tirar fotos continuam no topo da lista das atividades mais praticadas pelos usuários – 73% usam seus aparelhos para cada um desses fins. Entre os donos de smartphones, 92% enviam mensagens de texto contra 59% dos usuários de outros celulares.

Outras atividades comuns incluem o envio de fotos ou vídeos para amigos (54%) e acesso à internet (44%). Dos usuários de smartphones, 84% usam o aparelho para navegar na web, e 37% acessam sua conta bancária. Conforme o relatório, 83% dos norte-americanos têm celular e 35% já possuem um smartphone.

Operação Alquimia: ilha na Bahia está entre os bens que podem ser sequestrados

Fatos policiais


BRASIL -- NOTÍCIAS




Plantão | Publicada em 17/08/2011 às 09h07m

Demétrio Weber
 

{{*!+-+!*}} BRASÍLIA - A Operação Alquimia da Polícia Federal (PF), que investiga o esquema de sonegação fiscal envolvendo cerca de 300 empresas, pediu à Justiça o sequestro de bens de 195 pessoas jurídicas e 62 pessoas físicas. Os mandados estão sendo cumpridos nesta quarta-feira. Uma equipe dirigiu-se a uma ilha na Bahia, onde haveria bens de propriedade dos suspeitos entre os quais uma lancha e carros de luxo.

A investigação começou há quase dez anos, em 2002, e está sendo considerada a maior operação do gênero na história do país. Nesta manhã, agentes da PF cumprem mandados de condução coercitiva e busca e apreensão de um empresário no Lago Sul, área nobre de Brasília.

O esquema desbaratado pela PF em parceria com a Receita Federal envolvia uma complexa estrutura para sonegar impostos federais e estaduais. O esquema utilizaria empresas "laranjas", que na sua maioria, não pagavam nenhum tipo de imposto. Os investigadores constataram também o uso de empresas estrangeiras, com sede em paraísos fiscais - seriam cerca de 30 empresas nesta situação, algumas delas nas Ilhas Virgens Britânicas.

Os investigadores descobriram o envolvimento de fundos de investimentos e "factorings". Entre os artifícios de sonegação estava a declaração de bens como carretas e caminhões aos quais era atribuído o valor de apenas R$ 1 cada. As empresas investigadas pela Operação Alquimia atuam em diversos ramos:

produtos químicos, transportes, eventos em geral, alimentos, fomento mercantil, locação de banheiros químicos, assessoria e consultoria, participações em outras empresas e administração de bens móveis e imóveis.

Ainda de acordo com os investigadores, tamanha diversidade tinha o objetivo de gerar a falsa impressão de que o grupo criminoso na verdade não era apenas um, mas sim vários.

A Operação da PF concluiu que as cerca de 50 empresas "laranjas" foram criadas para beneficiar a principal empresa do grupo, cujo nome ainda não foi divulgado. Essa conclusão foi obtida a partir da análise dos vínculos existentes entre as pessoas físicas e jurídicas investigadas, assim como suas movimentações bancárias.

A PF apurou que o valor da dívida junto à União de apenas 11 das empresas investigadas é de R$ 130 milhões. A PF acredita que existam também débitos milionários relacionados a impostos estaduais, especialmente Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS).
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Pacotão de segurança: desative o Java para ficar mais seguro na web

17/08/2011 08h05 - Atualizado em 17/08/2011 08h40

TECNOLOGIA & GAMES



Plugin é o mais atacado em navegadores de internet.
Saiba por que isso acontece e deixe suas dúvidas.


Altieres Rohr Especial para o G1*

Header Coluna Altieres - Segurança Digital (novo nome - ATENÇÃO) - VALE ESSE - ULTIMO - FINAL (Foto: Editoria de Arte/G1)

[!#-!=!-#!] O Java é uma linguagem de programação que instala um plugin em navegadores de internet. Esse plugin é o mais atacado por sites maliciosos, segundo a Microsoft. A coluna Segurança Digital de hoje traz instruções atualizadas para desativá-lo e também uma longa explicação detalhando por que você deve fazer isso.
Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados, etc), vá até o fim da reportagem e utilize a seção de comentários. A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quartas-feiras.
 
Desativando o Java

O Java tem um ícone no Painel de Controle e na opção “Avançado” há botões para desativar o Java no Internet Explorer e no Firefox. Mas não perca seu tempo. As opções não funcionam! Na verdade, elas funcionam, mas depende de fatores “misteriosos”, e simplesmente não dá para confiar no resultado.
Internet Explorer: (aperte a tecla ALT para ver o menu, se necessário) Ferramentas, Opções da Internet. Na aba “Programas”, clique no botão Gerenciar complementos. Na lista, procure o Java. Selecione todas as opções do Java (usando SHIFT e CTRL, ou então uma de cada vez) e acione o botão Desabilitar. Reinicie o navegador. Se o Java não estiver sendo exibido, verifique se a opção “Todos os complementos” está selecionada no menu rotulado “Mostrar” na parte esquerda da tela. (A opção “Desativar scripts de miniaplicativos Java”, nas zonas de segurança, também não funciona, apesar do nome).

Se o Java não estiver na lista, tente selecionar a opção para Mostrar todos os complementos (Foto: Reprodução)
Se o Java não estiver na lista, tente selecionar a opção para Mostrar todos os complementos (Foto: Reprodução)
 
Clique em Desativar em cada plugin relacionado ao Java listado no Firefox (Foto: Reprodução)
Clique em 'Desativar' em cada plugin relacionado
ao Java listado no Firefox (Foto: Reprodução)

Firefox: Acesse o menu “Firefox” e então “Complementos”. Clique em “Desativar” em todas as opções relacionadas ao Java nos plugins.
Chrome: É preciso acessar o endereço chrome://plugins. O Java estará na lista. Basta desativar.
Se o Java não estiver listado, ele não está instalado no PC. Não perca seu tempo instalando. Se você não sentiu falta, não precisa.

>>> Java e segurança

Sempre que a coluna Segurança Digital do G1 menciona os riscos do Java na internet, algum defensor da linguagem comenta com uma crítica ou comentário contrário à sugestão. Um exemplo:
Contradição essa propaganda repentina contra o Java, pois boa parte dos sistemas de banco, inclusive os de segurança, é baseada em Java. Não seria melhor limpar o cache de cookies ou usar navegação segura? Ou quem sabe, deletar o 'ursinho' da pasta system?



Maestro Bogs
 
O pacotão de hoje vai ser especial para responder essa questão. É preciso antes esclarecer o final do comentário do leitor.
Existe um boato que circula na internet sobre um arquivo com um ícone de ursinho que seria um vírus. Esse arquivo é na realidade inofensivo e faz parte do Windows. Logo, o comentário final do leitor trata-se de uma tentativa de desmerecer a recomendação da coluna sobre desativar o Java, ligando a sugestão a um boato de internet.
Mas esse não é o caso: desativar o Java ajuda, sim, na segurança da sua navegação. O Java é um software nada amigável para o usuário que possui falhas de segurança na programação e também na forma que ele é apresentado para o usuário. Vamos entender o problema.
Se o usuário não modificar a configuração, Java só procura atualizações uma vez por mês (Foto: Reprodução)
Se o usuário não modificar a configuração,
Java só procura atualizações uma vez por mês
(Foto: Reprodução)

O que é o Java

Java é uma linguagem de programação – ou seja, um conjunto de regras, instruções e outras ferramentas que permitem a criação de softwares de computador. Ela foi desenvolvida pela Sun Microsystems (hoje pertencente à Oracle) e lançada em 1995. Uma das características do Java é a capacidade de ser executado em qualquer sistema operacional. Normalmente, um programa precisa de ajustes ou mesmo de uma mudança completa para funcionar em cada sistema ou dispositivo.
Existem outros detalhes técnicos, mas eles não são relevantes no momento. Importante, porém, é ressaltar que Java e Javascript são duas coisas completamente diferentes. Javascript é uma linguagem de programação muito limitada e que funciona dentro de páginas de internet. Java é uma linguagem de programação completa e que, por acaso, tem um recurso para ser executado dentro de navegadores.
Onde está o problema

Não existe nada de errado no Java em si – é apenas uma linguagem de programação como tantas outras. Não há problema nenhum em executar softwares em Java no PC.
O problema está em um “recurso” que permite a execução de applets – pequenos programas em Java – dentro do navegador de internet, que normalmente é incapaz de executar qualquer tipo de programa.
Os applets não têm nenhuma relação com o Java em si, ou seja, desativar os applets – a sugestão da coluna – não interfere com os programas em Java de verdade, apenas com as páginas de internet que usam o Java.
Os applets têm restrições, é claro. Eles não podem alterar arquivos no sistema. No entanto, essa “jaula” que impede a execução de funções especiais – chamada de sandbox (caixa de areia) – tem erros frequentes que permitem a applets “se libertarem” e acessarem todos os recursos do PC, permitindo a instalação de vírus. Detalhe: os vírus em si não são feitos em Java, após o código que instala o vírus é Java.
A janela que permite libertar um applet para realizar qualquer tarefa no PC fica por cima dos sites, atraindo a atenção do internauta (Foto: Reprodução)
A janela que permite libertar um applet para realizar
qualquer tarefa no PC fica por cima dos sites,
atraindo a atenção do internauta (Foto: Reprodução)

A Oracle – responsável pelo Java – conserta essas vulnerabilidades no sandbox. Mas aí há outro problema nos componentes auxiliares do Java. O software é incompetente na tarefa de avisar o usuário sobre a disponibilidade dessas melhorias de segurança. No Windows, ele precisa de direitos administrativos só para verificar a atualização – algo que só deveria ser necessário para instalar a atualização.
O ícone do “Java” no Painel de Controle não funciona como esperado e a opção para desativar o plugin nos navegadores está quebrada.
Ele ainda vem configurado por padrão para verificar atualizações somente uma vez por mês. Compare com o Windows ou com qualquer antivírus, que busca atualizações diariamente. Isso significa que existe uma chance muito alta de uma versão insegura do Java estar em uso a qualquer momento.
Infeção em um clique

Supondo que você esteja com a versão mais nova do Java e que ela não apresente falhas de segurança, os problemas ainda não acabaram. Isso porque os applets Java, esses que executam dentro do navegador, ainda podem solicitar a “liberação” de todos os recursos. Essa tela tem apenas dois botões: “Executar” e “Cancelar”. Um clique no Executar e pronto: o computador está infectado.
O objetivo disso é dar mais flexibilidade e possibilidades aos programadores. Mas a forma como o recurso está colocado em prática não foi bem pensada.
Janela do ActiveX usava até o Windows XP SP2, em 2004. Um único clique em Sim era suficiente para infectar o PC (Foto: Reprodução)
Janela do ActiveX usava até o Windows XP SP2,
em 2004. Um único clique em Sim era suficiente
para infectar o PC (Foto: Reprodução)

Lição de história

A história do Java se parece muito com uma polêmica antiga de segurança. O Internet Explorer foi bombardeado de críticas, principalmente entre os anos 2000 e 2004, devido ao recurso de instalação de ActiveX. A janela do ActiveX também permitia a instalação de componentes com um único clique: “sim” ou “não”. Na época, alguns usuários atribuíam esses problemas incorretamente ao Internet Explorer estar “atrelado ao Windows”.
Mas o problema do Java consegue ser ainda maior que o do ActiveX. Vírus como ladrões de senhas bancárias nunca usaram o ActiveX – apenas softwares publicitários e outros tipos de lixo digital faziam uso da função. Isso porque o ActiveX exigia que os aplicativos a serem executados tivessem uma assinatura digital válida, que necessita o uso de uma empresa estabelecida para solicitar o certificado.
O Java é bem menos exigente. Ele trata um software sem identificação exatamente da mesma forma que um software identificado, exceto por uma pequena mudança de cor na tela e o texto “(NÃO VERIFICADO)”. Um ActiveX não-assinado simplesmente não existe para o Internet Explorer na configuração de fábrica do navegador.
Em 2004, o lançamento do Windows XP SP2 mudou completamente a forma de instalação dos ActiveX. Eles passaram a necessitar de dois cliques e não interrompem a navegação do internauta (a janela do Java, como a antiga janela do ActiveX, aparece por cima do site). Desde então, os problemas com ActiveX maliciosos acabaram – também em parte porque as empresas que obtinham licenças para criar ActiveX também acabaram.
O Java, em sua tentativa de executar softwares dentro do navegador – igual o ActiveX – parece estar cometendo os mesmos erros.

Nas opções do NoScript é possível desativar o Java e configurar uma lista branca de sites autorizados, caso alguma página precise do plugin (Foto: Reprodução)
 
Nas opções do NoScript é possível desativar o Java e configurar uma lista branca de sites autorizados, caso alguma página precise do plugin (Foto: Reprodução)

E bancos usam Java?

O Java é uma linguagem muito popular em empresas e todo tipo de sistema é desenvolvido em Java. Apesar dos problemas de segurança e usabilidade do recurso de applets, bancos podem utilizar a plataforma para criar recursos de proteção. Porém, a maioria dos bancos não usa mais o Java.
Se o seu banco reclamar que precisa de Java para funcionar, a melhor opção é usar o Firefox com o plugin NoScript, ou mesmo reservar um navegador com Java ativado só para acessar o banco. O NoScript permite que você configure uma lista branca de sites confiáveis nos quais o Java será permitido. Note que, nesse caso, o plugin do Java precisa estar ativado no Firefox e somente a opção Proibir Java do NoScript (configurável na lista de complementos, em “Opções”) é que deve ficar desativada.
 
Criminosos sabem disso tudo
O Java é o plugin mais atacado por sites maliciosos na web e também é o preferido para tirar proveito de usuários que visita sites legítimos que foram alterados por hackers.
Navegar na web com o Java ativado é simplesmente muito inseguro devido aos erros no sandbox e também um possível clique acidental em “Executar”. Como a quantidade de sites que usa o Java é baixíssima, é melhor usar uma lista de sites autorizados no NoScript, ou então reservar um navegador com Java ativado somente para esses sites.
Depois desse longo “pacotão” com uma só pergunta, a coluna Segurança Digital espera ter deixado claro por que desativar o Java é uma escolha inteligente para proteger seu PC. Se você ainda tiver dúvidas, deixe sua pergunta na área de comentários, porque toda quarta-feira tem um pacotão de segurança aqui no G1. Até a próxima!

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*Altieres Rohr é especialista em segurança de computadores e, nesta coluna, vai responder dúvidas, explicar conceitos e dar dicas e esclarecimentos sobre antivírus, firewalls, crimes virtuais, proteção de dados e outros. Ele criou e edita o Linha Defensiva, site e fórum de segurança que oferece um serviço gratuito de remoção de pragas digitais, entre outras atividades. Na coluna “Segurança digital”, o especialista também vai tirar dúvidas deixadas pelos leitores na seção de comentários. Acompanhe também o Twitter da coluna, na página
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