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terça-feira, 31 de maio de 2016

Ave brasileira é redescoberta 75 anos após o último registro

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Rolinha-do-planalto estava 'desaparecida' desde 1941.
Ornitólogo avistou espécie em área de cerrado de Minas Gerais.

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Do G1, em São Paulo
30/05/2016 20h00 - Atualizado em 30/05/2016 21h41
Postado em 31 de maio de 2016 às 13h35m
Rolinha-do-planalto (Foto: Luciano Lima/Instituto Butantan/Divulgação)Rolinha-do-planalto (Foto: Luciano Lima/Instituto Butantan/Divulgação)

Um grupo de pesquisadores anunciou a redescoberta de uma ave da qual não havia registro comprovado havia 75 anos. Trata-se da rolinha-do-planalto (Columbina cyanopis), uma espécie exclusiva do Brasil, ameaçada principalmente pela destruição do Cerrado brasileiro, onde vive. 

Suas principais características são olhos azuis claros e manchas azuis escuras nas asas, que se destacam da plumagem castanho-avermelhada. Até o momento foram encontrados 12 exemplares do pássaro.

Segundo nota divulgada pelo Instituto Butantan, que sediou um encontro de ornitólogos em que a novidade foi anunciada, os cientistas agora têm trabalhado ao mesmo tempo no registro científico da redescoberta e num plano de conservação para assegurar a sobrevivência em longo prazo.

Os ornitólogos ainda realizam expedições a alguns lugares com geografia e características similares às do primeiro ponto de incidência em busca de novos indivíduos. 

Segundo o Butantan, os locais de busca são identificados por imagens de satélite associadas a uma técnica chamada modelagem ecológica em que um software indica áreas com as características ambientais semelhantes com as das áreas onde a espécie ocorre.

O ornitólogo independente Rafael Bessa foi quem primeiro reencontrou o animal no cerrado mineiro, em junho de 2015. Ele passou a trabalhar na redescoberta numa equipe com os ornitólogos Luciano Lima, do Observatório de Aves do Instituto Butantan, em São Paulo, e Wagner Nogueira, Marco Rego e Glaucia Del-Rio, os dois últimos associados ao Museu de História Natural da Universidade Estadual de Louisiana, nos Estados Unidos. 

Eles têm o apoio do Intitututo Butantan da SAVE Brasil, representante no Brasil da organização BirdLife International.
Rolinha (Foto: Rafael Bessa/Divulgação)Rolinha-do -planalto (Foto: Rafael Bessa/Divulgação)
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Desemprego fica em 11,2% no trimestre encerrado em abril, diz IBGE

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É a maior taxa de desocupação desde o início da pesquisa, em 2012.
População de desempregados subiu para 11,4 milhões e bateu recorde.

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Anay Cury e Cristiane Caoli-Do G1, em São Paulo e no Rio
31/05/2016 09h00 - Atualizado em 31/05/2016 10h11
Postado às 10h30m
O desemprego ficou em 11,2% no trimestre encerrado em abril, segundo dados divulgados nesta terça-feira (31) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A taxa é a maior já registrada pela série histórica do indicador, que teve início em janeiro de 2012.
Seis cidades da região fecharam juntas 2.966 vagas durante o mês de abril  (Foto: Reprodução/EPTV)Número de desempregados chegou a 11,4 milhões, segundo o IBGE. (Foto: Reprodução/EPTV)

No trimestre anterior, de novembro de 2015 a janeiro de 2016, a desocupação havia ficado em 9,5% e, no mesmo período, de fevereiro a março de 2015, o havia atingido 8%.

A taxa de desocupação trimestral está subindo há 17 meses consecutivos em comparação ao ano anterior, segundo Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE. 

“Para cada posto de trabalho que se perdeu, isso gerou duas procuras de trabalho em um ano”, afirmou.
A Pnad entrevista 211 mil domicílios em 3.464 municípios e 15.756 setores do país.

TAXA DE DESEMPREGO
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Fonte: IBGE
A população desocupada bateu os 11,4 milhões e atingiu o maior número da série. Em relação ao trimestre encerrado em janeiro, o contingente cresceu 18,6% e frente ao mesmo trimestre de 2015, subiu 42,1%.

Se o número de desempregados aumenta, diminuiu o número de empregados. No trimestre encerrado em abril, a população ocupada somou 90,6 milhões de pessoas, indicando uma queda de de 1,1% sobre o trimestre anterior e de 1,7% sobre o mesmo período do ano passado - a maior baixa da série, segundo o IBGE.

"Você perdeu 1,5 milhão de postos de trabalho e aumentou 3,4 milhões de pessoas à procura por emprego, explicou Azeredo.

Dessa quantidade de pessoas que seguem empregadas, o número daqueles que estão no setor privado com carteira assinada também recuou: 1,8% em comparação com o trimestre anterior e 4,3% em relação ao trimestre encerrado em abril do ano anterior.

“Antes, a perda de carteira era mais ou menos do tamanho do aumento do trabalho por conta própria. Isso não está acontecendo mais [nessa proporção], o conta própria está perdendo. Essa transferência continua acontecendo, mas de forma mais contida. E aí qual efeito colateral? É perda de postos de trabalho e aumenta a procura”, disse o coordenador do IBGE.

Em meio à redução da oferta de vagas, aumentou em quase 5% a quantidade dos que decidem trabalhar por conta própria na comparação com o mesmo trimestre de 2015. Já em relação ao trimestre anterior, não houve variação significativa.

O número de empregados caiu 7,7% sobre o ano passado e ficou estável diante do trimestre anterior, segundo o IBGE.

Construção tem a maior queda
Três grupamentos de atividade que apresentaram queda importante na ocupação, frente ao trimestre anterior: indústria (3,9%), comércio (1,7%) e construção (5,1%).


Frente ao trimestre de fevereiro a abril de 2015, a ocupação aumentou em transporte, armazenagem e correio, 5,3%; serviços domésticos, 5,1% e administração pública, defesa, seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais, 2,5%.
Por outro lado, caiu em indústria geral (11,8%) e em informação, comunicação e atividades financeiras (7,8%).

Salários
O rendimento médio real recebido pelos que estão trabalhando chegou a R$ 1.962. Caiu em comparação com 2015 (3,3%), mas não variou muito sobre o trimestre anterior.

“Há menos massa de rendimento circulando no mercado, ou seja, tem menos dinheiro circulando no mercado. Com isso, vai ter problemas relacionados com consumo e gasto. E por que menos massa de rendimento? Porque temos menos pessoas trabalhando e rendimento mais baixo.”

Em relação ao trimestre encerrado em janeiro de 2016, somente o rendimento do setor de alojamento e alimentação teve variação "estatisticamente significativa" ao cair 7,1%.

Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, caíram os salários dos trabalhadores da agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (-6,4%), além de comércio, reparação de veículos automotores e motocicletas (-4,6%).
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Quase 46 milhões vivem regime de escravidão no mundo, diz relatório

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Brasil, com 161 mil, aparece na 151ª posição em ranking com 167 países.
Índice Global da Escravidão é feito pela ONG Walk Free Foundation.

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Thiago Reis-Do G1, em São Paulo
30/05/2016 23h05 - Atualizado em 30/05/2016 23h25
Postado em 31 de maio de 2016 ás 07h15m
Brasil tem 161 mil 'escravizados', estima ONG internacional de direitos humanos (Foto: Sérgio Carvalho/Arquivo pessoal)Brasil tem 161 mil 'escravizados', estima ONG internacional de direitos humanos (Foto: Sérgio Carvalho/Arquivo pessoal)

Ao menos 45,8 milhões de pessoas vivem hoje uma situação de escravidão moderna no mundo, revela um relatório da ONG Walk Free Foundation, que será divulgado na noite desta segunda-feira (30) e ao qual o G1 teve acesso.

OS CINCO PAÍSES COM O MAIOR PERCENTUAL DE 'ESCRAVOS'
PAÍS Nº DE PESSOAS % DA POPULAÇÃO
Coreia do Norte 1,1 milhão 4,4
Uzbequistão 1,2 milhão 4,0
Cambodia 256,8 mil 1,6
Índia 18,4 milhões 1,4
Catar 30,3 mil 1,4
O Índice Global da Escravidão estima que o Brasil tenha 161 mil pessoas em condições análogas à de escravos. Proporcionalmente à população, o país tem uma incidência baixa (0,078%), melhor que a de seus vizinhos. Levando em conta o indicador, figura apenas na 151ª posição entre 167 nações ao redor do globo. Nas Américas, fica atrás apenas de EUA e Canadá.

Cinco países do mundo (Índia, China, Paquistão, Bangladesh e Uzbequistão) comportam 58% do total de “escravizados”. Somente a Índia abriga 18,4 milhões de pessoas em situação de escravidão.

Em termos proporcionais, quem encabeça o ranking é a Coreia do Norte. A estimativa é que 1 em cada 20 pessoas, aproximadamente, esteja nessa situação no país asiático (1,1 milhão no total). O relatório ainda faz uma ressalva de que se trata de um número “conservador”, já que as informações no país são difíceis de verificar. “Há evidência de que há cidadãos submetidos a trabalhos forçados pelo Estado, incluindo prisioneiros políticos. 

E relatos dão conta de que indivíduos são forçados a trabalhar por longas horas no campo e nos setores de construção, mineração e vestuário, com punições duras para os que não cumprem determinadas metas.”

Segundo o relatório, estudos mostram que a pobreza e a falta de oportunidade desempenham um papel importante no aumento da vulnerabilidade à escravidão moderna. “Eles também apontam para desigualdades sociais e estruturais mais profundas que permitem que a exploração persista, como a xenofobia, o patriarcado, as castas e as discriminações de gênero.”
Relatório diz que Brasil é um dos países que têm enfrentado o problema (Foto: Sérgio Carvalho/Arquivo pessoal)
Relatório diz que Brasil é um dos países que
têm enfrentado o problema (Foto: Sérgio Carvalho/
Arquivo pessoal)

O presidente da Walk Free Foundation, Andrew Forrest, diz que “a escravidão é repugnante, mas totalmente evitável”. “Diferentemente de grandes epidemias mundiais, como a malária e a Aids, a escravidão é uma condição humana criada pela própria humanidade. E é preciso acabar com ela, não permitindo que as gerações futuras cedam a essa prática hedionda.”

O fundador da ONG afirma ainda que está nas mãos de líderes de todos os segmentos mudar esse quadro. “Líderes das principais economias mundiais – Estados Unidos, China, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Brasil, Itália, Rússia e Índia – precisam fazer com que o mundo dos negócios se importe com essa questão, exigindo, por meio de leis, foco na transparência da cadeia de produção de todos os bens e serviços importados ou vendidos em seus países. 

O Brasil foi um dos primeiros líderes neste campo, pioneiro”, diz Forrest, fazendo referência à "lista suja" do trabalho escravo, que reúne empregadores flagrados utilizando mão-de-obra escrava. O Reino Unido, que promulgou o chamado 'Modern Slavery Act 2015', também é citado como exemplo a ser seguido.

Brasil
Apesar de proporcionalmente à população o Brasil ter uma incidência mais baixa que países como Portugal, República Tcheca, Itália e até Finlândia, em números absolutos o país está na 41ª posição – isto é, longe de erradicar a prática.


Numa escala de 0 a 100, o país aparece com 56,85 no quesito “resposta governamental” à prática (quando há serviço de apoio a vítimas, criminalização dos infratores e outras políticas adotadas). O relatório diz que, se for levado em conta o PIB per capita, a atuação do Brasil no combate à escravidão moderna merece destaque. “Filipinas, Geórgia, Brasil, Jamaica e Albânia estão fazendo grandes esforços, apesar de terem relativamente menos recursos que países mais ricos”, diz a ONG.

Dados do Ministério do Trabalho mostram que, em 20 anos, quase 50 mil trabalhadores já foram libertados no Brasil pelos grupos móveis de fiscalização.  Os grupos atuam desde 1995. As equipes são compostas de auditores fiscais, procuradores do Trabalho e policiais federais ou rodoviários federais e viajam para realizar as blitzes para evitar pressões de grupos políticos e empresariais em fiscais locais. 

Uma página especial mostra um raio X do problema no país.

No Brasil, o Código Penal define uma pena de reclusão de dois a oito anos e multa para quem “reduz alguém a condição análoga à de escravo, quer submetendo-o a trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto”.

Apesar de elogiar a atuação do Brasil, o relatório da Walk Free Foundation critica a suspensão, no final de 2014, da "lista suja" pelo Supremo Tribunal Federal. A divulgação dos nomes só foi liberada pelo STF nesta semana.
Mapa mostra prevalência da escravidão; quanto mais escura a cor, maior o índice (Foto: Reprodução/Walk Free Foundation)Mapa mostra prevalência da escravidão moderna; quanto mais escura a cor, maior o índice (Foto: Reprodução/Walk Free Foundation)

O índice
Como as definições de escravidão variam de lugar para lugar (desde trabalho forçado e tráfico humano a casamento forçado), o relatório leva em conta todas as situações de exploração que uma pessoa não é capaz de se livrar, em razão de ameaça, violência, coação ou abuso de poder.


A Walk Free Foundation utiliza diversas variáveis para estabelecer os indicadores de prevalência, vulnerabilidade e de resposta por parte dos governos. Para chegar ao número de escravizados, por exemplo, foram feitas mais de 42 mil entrevistas em 53 idiomas diferentes pelo mundo. As estimativas são baseadas nos resultados dessa pesquisa (extrapolados para países com equivalentes perfis de risco). 

A metodologia foi desenvolvida por um grupo de trabalho formado por peritos independentes e reconhecidos mundialmente.

O índice, segundo a ONG, tem como objetivo se tornar “uma ferramenta para que os cidadãos, organizações não governamentais, empresas e funcionários públicos entendam o tamanho do problema e os fatores que contribuem para que ele exista e possam defender e construir políticas sólidas para erradicar a escravidão moderna”.

Essa é a terceira edição do Índice Global da Escravidão. Na primeira, em 2013, a estimativa girava em 29,8 milhões de escravos no mundo. O relatório completo pode ser acessado no site.
Brasil figura na 151ª posição entre 167 países no que diz respeito à prevalência da escravidão moderna (Foto: Sérgio Carvalho/Arquivo pessoal)Brasil figura na 151ª posição entre 167 países no que diz respeito à prevalência da escravidão moderna (Foto: Sérgio Carvalho/Arquivo pessoal)
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