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segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Dívida pública sobe 3,16% em agosto, para R$ 2,68 trilhões

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 Brasil  -.x.- Economia & Mercados - Recessão & Crise - Inflação & Juros - {{> Estatística & Números <}}

Informação foi divulgada nesta segunda-feira (28) pelo Tesouro Nacional.
Emissão líquida, despesa com juros e alta do dólar impulsionaram dívida.

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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
28/09/2015 14h03 - Atualizado em 28/09/2015 15h48
Postado às 16h20m
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A dívida pública federal, que inclui os endividamentos interno e externo do governo, cresceu 3,16% em agosto deste ano, para R$ 2,68 trilhões, segundo informações divulgadas nesta segunda-feira (28) pela Secretaria do Tesouro Nacional. 

Em julho, o endividamento público estava em R$ 2,6 trilhões.
Os números oficiais mostram que o aumento da dívida em agosto deste ano está relacionado aos seguintes fatores:

Apropriação de juros (juros que não são pagos e passam a fazer parte da dívida) sobre o estoque do endividamento brasileiro;

Emissão líquida de títulos públicos, ou seja, o governo pegou mais recursos emprestados do que pagou dívidas já feitas;


Alta do dólar. Como a dívida externa é em dólar, ela fica maior quando a cotação da moeda sobe frente ao real.

DÍVIDA PÚBLICA
Em R$ bilhões
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Fonte: Tesouro Nacional

Papéis da dívida
No mês passado, foram emitidos R$ 66,11 bilhões em papéis da dívida federal (ou seja, o governo pegou emprestado), ao mesmo tempo em que foram resgatados (pagos) R$ 20,67 bilhões.

Com isso, a chamada emissão líquida (acima dos vencimentos) somou R$ 45,44 bilhões. Ao mesmo tempo, as despesas com juros totalizaram R$ 36,89 bilhões.

Somente a dívida externa subiu R$ 5,5 bilhões no mês passado, principalmente por causa da alta do dólar – apesar do resgate de R$ 4,52 bilhões no mês passado.

Parte deste resgate líquido do mês passado se deveu ao fato de o Tesouro ter exercido a opção de recompra de US$ 1,15 bilhão em global 2040  – títulos da dívida externa com vencimento em 2040.

Programação para 2015
No início deste ano, a Secretaria do Tesouro Nacional informou que, após terminar 2014 em R$ 2,29 trilhões, a dívida pública pode chegar ao patamar máximo de R$ 2,6 trilhões no fechamento de 2015. 


As informações foram divulgadas por meio do Plano Anual de Financiamento (PAF).
No mês passado, porém, revisou esse teto para R$ 2,8 trilhões. Ou seja, informou que a dívida subirá mais em 2015.

De acordo com o governo, as incertezas na economia internacional, e também no cenário doméstico, assim como o alto retorno pago pelo governo brasileiros nos títulos públicos – os juros reais brasileiros são os mais elevados do mundo – levou ao aumento da demanda por papéis da dívida pública.

Compradores
Os números do Tesouro Nacional também revelam que a participação dos investidores estrangeiros na dívida pública interna voltou a recuar em agosto – após a perda do grau de investimento pela Standard & Poors. No mês passado, os não residentes detinham 19,14% do total da dívida interna (R$ 488 bilhões) contra 19,56% (R$ 484 bilhões) em julho.


Com isso, os estrangeiros seguem na quarta colocação de principais detentores da dívida pública interna, atrás das instituições financeiras (25,48% do total, ou R$ 650 bilhões em agosto), dos fundos de investimento (20,53% do total, ou R$ 523 bilhões) e dos fundos de previdência (20,11%, ou R$ 513 bilhões).
Perfil da dívida
O Tesouro Nacional informou ainda que o estoque de títulos prefixados (papéis que têm a correção determinada no momento do leilão) somou R$ 1,1 trilhão em agosto, ou 43,26% do total, contra R$ 1,06 trilhão, ou 42,93% do total, em julho. O cálculo foi feito após a contabilização dos contratos de swap cambial.


Os títulos atrelados aos juros básicos da economia (os pós-fixados), por sua vez, tiveram sua participação elevada em agosto. No fim do mês passado, estes títulos públicos representavam 7,5% do estoque total da dívida interna, ou R$ 191 bilhões, contra 6,8% do total (R$ 168 bilhões) em julho.

A parcela da dívida atrelada aos índices de preços (inflação) somou 33,67% em agosto deste ano, ou R$ 859 bilhões, contra 34,72% do total em junho de 2014 – o equivalente a também a R$ 859 bilhões em julho.

Contratos de swap
Os ativos indexados à variação da taxa de câmbio, por sua vez, somaram 15,56% do total (R$ 397 bilhões) em agosto, contra R$ 384 bilhões, ou 15,55% do total, em julho deste ano.


O aumento da dívida atrelada ao dólar se deve à emissão de contratos de swap cambial – que funcionam como uma venda de dólares no mercado futuro (derivativos) para evitar uma alta maior na cotação do dólar.

Os swaps cambiais são contratos para troca de riscos. O Banco Central oferece um contrato de venda de dólares, com data de encerramento definida, mas não entrega a moeda. No vencimento deles, o BC se compromete a pagar uma taxa de juros sobre valor dos contratos e recebe do investidor a variação do dólar no mesmo período.

É uma forma de a instituição garantir a oferta da moeda norte-americana no mercado, mesmo que para o futuro, e controlar a alta da cotação.
O programa de oferta diária de swaps cambiais, que vigorava desde agosto de 2013, venceu no dia 31 de março. 

O Banco Central, no entanto, informou que iria renovar integralmente os contratos que vencem a partir de 1º de maio, "levando em consideração a demanda pelo instrumento e as condições de mercado".

Segundo a instituição, os leilões de venda de dólares com compromisso de recompra "continuarão a ser realizados em função das condições de liquidez do mercado de câmbio".
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Mercado estima mais inflação e queda maior do PIB em 2015 e 2016

Expectativa de inflação subiu para 9,46% neste ano e para 5,87% em 2016.
Previsão de contração do PIB passou para 2,8% em 2015 e 1% em 2016.

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Alexandro Martello Do G1, em Brasília
28/09/2015 08h30 - Atualizado em 28/09/2015 08h52
Postado às 16h20m
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As previsões para a inflação e para o nível de atividade da economia brasileira voltaram a piorar para 2015 e também para 2016. 

Os dados estão no relatório de mercado, conhecido como focus, que é fruto de pesquisa do Banco Central com mais de 100 instituições financeiras na semana passada, e que foi divulgado nesta segunda-feira (28).


PREVISÕES PARA O PIB 2015
Em %
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Fonte: BCB
Para o comportamento do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano, os analistas passaram a estimar, na semana passada, uma retração de 2,8%. Foi a décima primeira queda seguida deste indicador. Até então, a expectativa do mercado era de um recuo de 2,7% para o PIB de 2015. Se confirmado, será o pior resultado em 25 anos, ou seja, desde 1990 – quando foi registrada uma queda de 4,35%.

Para 2016, os economistas das instituições financeiras passaram a prever uma contração de 1% na economia do país – na oitava revisão para baixo seguida. Na semana anterior, os analistas haviam estimado uma retração de 0,8% para a economia no próximo ano. Para se ter uma ideia, no início de 2015, a previsão dos economistas era de uma expansão de 1,8% para a economia brasileira no ano que vem.

Se a previsão se concretizar, será a primeira vez que o país registra dois anos seguidos de contração na economia – a série histórica oficial, do IBGE, tem início em 1948. O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.

Recentemente, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que a economia brasileira registrou retração 1,9% no segundo trimestre de 2015, em relação aos três meses anteriores, e o país entrou na chamada "recessão técnica", que ocorre quando a economia registra dois trimestres seguidos de queda. De janeiro a março deste ano, o PIB teve baixa de 0,7% (dado revisado).

Inflação
A estimativa dos economistas dos bancos é de que o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) feche o ano de 2015 em 9,46% – na semana anterior, a taxa esperada era de 9,34%. Mesmo com a queda na previsão, se confirmada, representará o maior índice em 13 anos, ou seja, desde 2002 – quando somou 12,53%. O BC informou na semana passada que estima um IPCA de 9,5% para este ano.


ESTIMATIVAS PARA O IPCA 2015
Em %
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Fonte: BCB
Segundo economistas, a alta do dólar e, principalmente, dos preços administrados (como telefonia, água, energia, combustíveis e tarifas de ônibus, entre outros) pressiona os preços em 2015. Além disso, a inflação de serviços, impulsionada pelos ganhos reais de salários, segue elevada.

Para 2016, os economistas das instituições financeiras elevaram sua expectativa de inflação de 5,70% para 5,87% na última semana. Foi a oitava alta seguida do indicador – que continua se distanciando da meta central de 4,5% fixada para o ano que vem.

Pelo sistema que vigora no Brasil, a meta central para 2015 e 2016 é de 4,5%, mas, com o intervalo de tolerância existente, o IPCA pode oscilar entre 2,5% e 6,5%, sem que a meta seja formalmente descumprida. Com isso, a inflação deverá superar o teto do sistema de metas em 2015, algo que não acontece desde 2003.

Taxa de juros
Após o Banco Central ter mantido os juros estáveis em 14,25% ao ano no começo de setembro, o maior patamar em nove anos, o mercado manteve a estimativa de que não devem ocorrer novos aumentos de juros em 2015. Para o fim de 2016, a estimativa subiu de 12,25% para 12,50% ao ano - o que pressupõe reduções da taxa Selic ao longo do ano que vem.


A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, a instituição tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. As taxas mais altas tendem a reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços.

Câmbio, balança e investimentos
Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2015 avançou de R$ 3,86 para R$ 3,95 por dólar. Para o término de 2016, a previsão dos analistas para a taxa de câmbio permaneceu em R$ 4.


A projeção para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2015 subiu de US$ 10 bilhões para US$ 11 bilhões de resultado positivo. Para 2016, a previsão de superávit avançou de US$ 21,3 bilhões para US$ 23,5 bilhões.

Para este ano, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil permaneceu em US$ 65 bilhões. Para 2016, a estimativa dos analistas para o aporte recuou de US$ 63 bilhões para US$ 62,3 bilhões.
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Inadimplência de empresas é a maior desde 2012, diz Serasa Experian


Indicador subiu 13,3% de janeiro até agosto.
Em agosto, frente ao mesmo mês de 2014, avanço do índice foi de 16,1%.

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Do G1, em São Paulo
28/09/2015 10h45 - Atualizado em 28/09/2015 10h55
Postado às 16h20m
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De janeiro a agosto, a inadimplência das empresas cresceu 13,3% e atingiu o maior percentual nessa base de comparação desde 2012, segundo pesquisa da Serasa Experian. No mesmo período daquele ano, a elevação havia sido de 14,3%.
Aumento de inadimplência reduz vendas no comércio de Campinas, SP (Foto: Reprodução / EPTV)Inadimplência das empresas é a maior desde 2012 (Foto: Reprodução / EPTV)

Na comparação anual, a inadimplência cresceu 16,1% em relação a agosto do ano passado, mas caiu 5,7% frente a julho.

Na avaliação dos economistas da Serasa Experian, o aprofundamento da recessão econômica e as escaladas das taxas de juros e do dólar estão impactando negativamente a geração de caixa e a capacidade de pagamento das empresas, "impondo sérias dificuldades à quitação de seus compromissos financeiros neste ano de 2015".
Os cheques sem fundos foram os que mais pesaram sobre a queda do índice no mês, com recuo de 13,4%. As dívidas bancárias recuaram 2% e os protestos tiveram a mesma queda (2,0%). As dívidas não bancárias (junto aos cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços como telefonia e fornecimento de energia elétrica, água etc.) subiram 2,3%.

De janeiro a agosto, o valor médio dos títulos protestados cresceu 15,4%, na comparação com o mesmo período do ano anterior. O valor médio dos cheques sem fundos e das dívidas não bancárias também apresentou alta de 6,8% e 0,4%, respectivamente. Já o valor médio da inadimplência com os bancos registrou queda de 18,5%.
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Lagarde diz que FMI deve reduzir projeções de crescimento global

Declaração foi publicada pelo jornal francês 'Les Echos'.
'Uma projeção de crescimento de 3,3% neste ano não é mais realista.'

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Da Reuters
28/09/2015 08h27 - Atualizado em 28/09/2015 08h29
Postado às 16h20m
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O Fundo Monetário Internacional (FMI) deve revisar para baixo suas estimativas para o crescimento econômico global devido à expansão mais lenta em economias emergentes, afirmou a diretora-gerente do FMI, Christine Lagarde, em entrevista ao jornal "Les Echos".
LAGARDE (Foto: Reuters)Christine Lagarde, diretora-gerente do FMI, em imagem de arquivo (Foto: Reuters)

"Estamos em um processo de recuperação cujo ritmo está desacelerando. Existe uma mudança entre países emergentes e desenvolvidos. 

Os primeiros, que estavam comandando uma recuperação global há não muito tempo, estão desacelerando. Os outros estão vendo seu ímpeto acelerar. 

Isso deve nos levar a revisar para baixo nossas projeções de crescimento", disse Lagarde na entrevista.
"Uma projeção de crescimento de 3,3% neste ano não é mais realista. Nem uma estimativa de 3,8% para o próximo ano. 

Vamos, no entanto, permanecer acima da marca de 3%", disse ela.
Está previsto que o FMI divulgue projeções econômicas atualizadas em outubro.
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Confiança da indústria recua e atinge menor nível da série histórica

Índice registrou queda de 2,9% entre agosto e setembro, segundo FGV.
Piora das expectativas frente aos meses seguintes influenciou resultado.

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Do G1, em São Paulo
28/09/2015 08h04 - Atualizado em 28/09/2015 08h08
Postado às 16h20m
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O Índice de Confiança da Indústria (ICI) recuou 2,9% entre agosto e setembro, ao passar de 68 para 66 pontos, e atingiu o menor nível da série histórica, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV).
Mercado vegano tem grande demanda e atrai empreendedores (Foto: Reprodução/TV Globo)
Confiança da indústria atinge menor nível da série
(Foto: Reprodução/TV Globo)

A confiança de dez dos 14 setores da indústria analisados pela pesquisa recuou e foi determinada, principalmente, pela piora das expectativas em relação aos meses seguintes, de acordo com a FGV.

O Índice de Expectativas (IE) recuou 4,2% em relação ao mês anterior, atingindo 64 pontos, o mínimo histórico. Já o Índice da Situação Atual (ISA) caiu 1,9%, para 67,9 pontos, o segundo menor patamar da série, inferior apenas aos 67,3 pontos registrados em outubro de 1998.

O Nível de Utilização da Capacidade Instalada (NUCI) recuou 1,2 ponto percentual, ao passar de 77,7% para 76,5%, o menor nível desde janeiro de 1993 (73,6%).

“Fatores negativos de origem econômica associam-se às incertezas do ambiente político para determinar a persistência da tendência de queda da confiança industrial. 

A piora mais expressiva das expectativas desde abril sugere que, em setembro, o setor continua sem ver sinais de recuperação consistente no horizonte de três a seis meses.” afirma Aloisio Campelo Jr., Superintendente Adjunto para Ciclos Econômicos da FGV/IBRE.

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