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quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Standard & Poor's tira de grau de investimento da Petrobras

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Nota da estatal foi rebaixada em dois níveis, de 'BBB-' para 'BB'.
S&P corta nota de 31 empresas após tirar grau de investimento do Brasil.

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Darlan Alvarenga, Taís Laporta e Karina Trevizan Do G1, em São Paulo
10/09/2015 17h01 - Atualizado em 10/09/2015 19h46
Postado às 20h05m
A Standard & Poor's (S&P) tirou nesta quinta-feira (10) o grau de investimento da Petrobras. A nota da estatal foi rebaixada em dois níveis, de "BBB-" para "BB", com perspectiva negativa.

A ação de rating acontece um dia após o rebaixamento da nota de crédito soberano do Brasil, que perdeu o selo de bom pagador na classificação da S&P.

Além do rebaixamento da Petrobras para categoria especulativa, a agência anunciou nesta quinta o corte das notas de outras 30 empresas brasileiras como desdobramento direto da perda do grau de investimento do Brasil.

Veja lista mais abaixo
Os bancos brasileiros também tiveram seus ratings afetados após o corte da nota do Brasil: 13 instituições financeiras também foram rebaixadas nesta quinta-feira. Duas já não tinham grau de investimento; as demais o perderam. Entre os bancos que têm agora grau especulativo estão o Banco do Brasil, Itaú, Bradesco, BNDES e Caixa Econômica Federal.

Dívida da Petrobras
Em comunicado, a S&P disse que a perspectiva negativa aplicada à dívida da Petrobras - que abre a possibilidade de outro rebaixamento no futuro - é um reflexo da situação política e econômica do país.


"Vamos continuar avaliando a qualidade de crédito das empresas em uma base contínua em vista da enfraquecida qualidade do crédito soberano e de perspectivas macroeconômicas mais fracas”, destacou a S&P.

Em teleconferência com jornalistas mais cedo, analistas da S&P já tinham sinalizado que a Petrobras corria o risco de perder o grau de investimento e ter a sua dívida rebaixada para a categoria especulativa.

Segundo a agência, o Brasil precisa mostrar sólido e consistente comprometimento para reverter a sua situação e voltar a ter grau de investimento.

O G1 procurou a Petrobras e aguarda posicionamento da petroleira.


notas petrobras agências classificação (Foto: Editoria de Arte/G1)
Classificação da Petrobras em outras agências
Na classificação da Moody´s, a Petrobras já tinha perdido em fevereiro o grau de investimento. O rating atual da estatal na Moody´s é "Ba2", dois degraus abaixo do patamar considerado "bom pagador".


Na Fitch, a estatal permanece grau de investimento, classificada com a nota “BBB-", um degrau acima do patamar especulativo.
Na S&P, a Petrobras estava com a nota 'BBB-', no último patamar do grau de investimento, mas com perspectiva negativa desde março.

Consequências para a Petrobras
O rebaixamento do Brasil e da Petrobras pode aumentar as dificuldades de financiamento da companhia. A petroleira enfrenta atualmente um alto grau de endividamento e seus custos de financiamento tendem a subir enquanto os termos de refinanciamento também ficam mais duros, destaca a Reuters.


A dívida líquida da Petrobras subiu 15% em seis meses, para R$ 323,9 bilhões no final de junho, ante R$ 282 bilhões no final de 2014.
Com a perda do grau de investimento confirmada por 2 grandes agências de classificação de risco, alguns fundos de pensão e investimento internacionais ficam obrigados a se desfazer de suas ações da Petrobras e impedidos de fazer novos investimentos na estatal, explica Alex Agostini, economista chefe da agência de classificação de risco nacional Austin Rating.

Segundo ele, essa venda em conjunto pode derrubar o preço das ações da empresa nos próximos dias.
O rebaixamento da Petrobras pela S&P foi anunciado pouco antes do fechamento do pregão da Bovespa, que encerrou o dia em queda de 0,33%, com as ações preferenciais da petroleira registrando baixa de mais de 5%.

A petroleira está no centro das investigações da operação Lava-Jato, da Polícia Federal. Em abril, a companhia calculou em R$ 6,194 bilhões as perdas por corrupção e reduziu o valor de seus ativos em R$ 44,3 bilhões.

Outras empresas rebaixadas
Das 31 empresas rebaixadas nesta quinta pela S&P, 22 perderam o grau de investimento. Veja lista:


- Petrobras
- Companhia de Gas de Sao Paulo - Comgas
- Companhia Energetica do Ceara - Coelce
- Elektro Eletricidade e Servicos S.A. (Elektro);
- Transmissora Alianca de Energia Eletrica S.A. (TAESA)
- Neoenergia S.A.
- Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia – COELBA
- Companhia Energética do Rio Grande do Norte – COSERN
- Companhia Energética de Pernambuco – CELPE
- Atlantia Bertin Concessoes S.A. (AB Concessões)
- Rodovia das Colinas S.A.
- Triangulo do Sol Auto-Estradas S.A.
- Arteris S.A.
- Autopista Planalto Sul S/A.
- CCR S.A.
- Autoban - Concessionaria do Sistema Anhanguera Bandeirantes S.A.
- Concessionaria da Rodovia Presidente Dutra S.A.
- Rodonorte Concessionaria de Rodovias Integradas S.A.
- Ecorodovias Concessoes e Servicos S.A.
- Concessionaria Ecovias dos Imigrantes S.A.;
- Santos Brasil Participacoes S.A.
- Samarco Mineracao S.A.


Selo de bom pagador
O grau de investimento é um selo de qualidade que assegura aos investidores um menor risco de calotes. A partir da nota de risco atribuída aos títulos de dívidas de países e empresas, os investidores podem avaliar se a possibilidade de ganhos (por exemplo, com juros maiores) compensa o risco de perder o capital investido com a instabilidade econômica local.

Alguns fundos de pensão internacionais, de países da Europa ou os Estados Unidos, por exemplo, seguem a regra de que só se pode investir em títulos que estão classificados com grau de investimento por agências internacionais.


Levy fala em conter 'afã' de outras agências
Em entrevista nesta quinta-feira, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, voltou a afirmar que o governo perseguirá um superávit primário – economia feita para pagar juros da dívida pública – de 0,7% do Produto Interno Bruto (PIB) no ano que vem.


Segundo o ministro, os brasileiros estão dispostos a pagar mais impostos para o ajuste: "(se) a gente precisar pagar um pouquinho mais de imposto para o Brasil ser reconhecido como um país forte, eu tenho certeza que todo mundo está disposto", afirmou. Entretanto, não anunciou nenhuma medida nova, quer seja um bloqueio adicional de gastos, ou propostas para elevações de tributos.

Segundo Levy, as medidas de ajuste fiscal podem influenciar positivamente a conter o afãs de outras agências de risco.
"Uma das agências pode ter se precipitado [ao rebaixar a nota brasileira]. 

Quando a gente mostrar que aquele processo que já estava em andamento [de novas medidas para consolidar o ajuste fiscal] vai ter conclusão em algumas semanas, acho que talvez o afã de revisar a nota do Brasil arrefeça entre as outras agências e também a própria avaliação do mercado, que irá se tranquilizar", declarou.

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Veja o histórico das notas de crédito do Brasil pelas agências de rating

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Standard & Poor's tirou grau de investimento do Brasil. 
'Selo de bom pagador' foi conquistado em 2008.

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Do G1, em São Paulo
10/09/2015 10h59 - Atualizado em 10/09/2015 11h36
Postado às 15h55m

Histórico classificação de risco Brasil (Foto: Editoria de Arte/G1)

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Brasil precisa de comprometimento para recuperar nota, diz S&P


Agência tirou grau de investimento do país na quarta-feira. 
Agência é a 1ª entre as principais a tirar do Brasil o selo de bom pagador.

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Marta Cavallini Do G1, em São Paulo
10/09/2015 13h02 - Atualizado em 10/09/2015 15h00
Postado às 15h55m
O Brasil precisa mostrar sólido e consistente comprometimento para reverter a sua situação e voltar a ter grau de investimento, apontaram nesta quinta-feira (10) analistas da Standard & Poor's, agência que, na véspera, rebaixou o país a grau especulativo

Isso significa a combinação de melhora do ambiente político e medidas para que a economia volte a crescer, que eles chamaram de "questões desafiadoras".
Em conferência com a imprensa nesta quinta, os analistas afirmaram que a reversão da deterioração do quadro do país e volta da confiança serão determinantes para uma reavaliação da perspectiva da nota do país.

Segundo a agência, para o Brasil reconquistar o grau de investimento, o ministro da Fazenda deve conseguir implementar as medidas do ajuste fiscal que ele pretende e reverter o déficit primário do Orçamento de 2016. Para a S&P, os objetivos mudaram muito ao longo do tempo, o que complicou a situação do país.

A agência afirmou que entende que o governo está preparando medidas para melhorar a situação econômica do país, mas que ainda vê riscos referentes à instabilidade política no Congresso e à deterioração da economia. “Os riscos estão em cima da mesa”, disseram.

Nova queda?
Questionados se o rating do país pode cair novamente até o final do ano, os analistas reconheceram que a agência se moveu rapidamente de julho, quando houve uma avaliação, até o anúncio de quarta-feira, mas que uma grande decisão já foi tomada, referindo-se ao rebaixamento do país para grau especulativo. 


Mas eles precisam avaliar as decisões estruturais importantes que serão tomadas para avaliar novamente a situação do país.
Não há data para uma nova revisão da nota de risco do Brasil.

Investigação da corrupção
Para tomar a decisão sobre a nota de risco, a S&P afirma que toda a situação do país é avaliada, e não apenas o governo.

A agência ressaltou que considera que o Brasil tem uma sólida política institucional e a investigação da corrupção é um exemplo disso, apesar de o ambiente político estar mais  desafiador.


De acordo com a agência de avaliação de risco, as investigações da corrupção são muito importantes para avaliação da nota e têm impacto positivo para trazer de volta os investimentos ao país.

A S&P salientou que o ministro da Fazenda tem tentado de todas as formas implementar medidas que reduzam os gastos.

Segundo a agência, podem ser implementadas medidas temporárias ou estruturais, mas a combinação das decisões políticas e econômicas é que está sendo avaliada. E quanto mais cedo forem implementadas, melhor.


Petrobras
Em relação à Petrobras, as denúncias de corrupção que causaram enormes prejuízos à estatal ainda podem fazer a agência reavaliar a nota da companhia. Segundo a S&P, a nota de crédito da estatal caiu e está sob risco, pois a deterioração na instituição está sendo avaliada.

A agência destacou que é preciso um extraordinário suporte do governo. A Petrobras está com a nota 'BBB-' na S&P, mas com perspectiva negativa desde março.

classificação de risco notas brasil agências (Foto: Editoria de Arte/G1)
Política monetária
De acordo com a agência de avaliação de risco, a política monetária é importante para trazer a inflação de volta à meta do governo e também restaurar a credibilidade do país.

Justificativas para rebaixamento
No comunicado em que anunciou o rebaixamento do Brasil, a S&P chamou a atenção para a deterioração fiscal e a falta de coesão da equipe ministerial, como causas da decisão de rebaixar a nota.


"Os desafios políticos que o Brasil enfrenta continuam a pesar na capacidade do governo e vontade de submeter ao Orçamento de 2016 ao Congresso consistente com a política de ajuste fiscal assinalada durante o segundo mandato da presidente Dilma Rousseff”, destaca a S&P.

Segundo a agência, a proposta do Orçamento do governo para 2016 com um déficit R$ 30,5 bilhões, ou o equivalente a 0,3% do PIB em vez dos 0,7% previstos em julho, "reflete um desacordo com a composição e magnifude das medidas necessárias para reequilibrar as contas públicas".

"Acreditamos que a situaçao de crédito do Brasil enfraqueceu desde 28 de julho, quando a perspectiva do Brasil foi revisada para "negativa". 

No momento, concluímos que houve um aumento elevado do risco para a política de correção fiscal em andamento, principalmente decorrendo da dinâmica fluída no Congresso, associada aos efeitos das investigações de corrupção da estatal Petrobras. Nós temos agora menos convicção na política fiscal", destaca a SP&P.

No mercado financeiro, a nota de um país funciona como um "certificado de segurança" que as agências de classificação dão a países que elas consideram com baixo risco de calotes a investidores. 

Brasil conquistou grau de investimento em 2008
A S&P é a primeira agência entre as maiores a tirar o grau de investimento do Brasil. Na Moody´s, o país está no último degrau, antes do grau especulativo. Na Fitch, o Brasil segue dois degraus acima.


O Brasil conquistou o grau de investimento pelas agências internacionais Fitch Ratings e Standard & Poor’s em 2008. Em 2009, conquistou a classificação pela Moody’s.

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Imprensa internacional repercute rebaixamento da nota do Brasil

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Brasil perdeu grau de investimento; nota foi rebaixada de 'BBB-' para 'BB+'.
Avaliação foi da agência de classificação de risco Standard and Poor's.

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Do G1, em São Paulo
10/09/2015 08h23 - Atualizado em 10/09/2015 08h31
Postado às 10h25m

A imprensa internacional repercutiu a decisão da agência de avaliação de risco Standard and Poor's (S&P) de retirar o grau de investimento na classificação de crédito do Brasil.

Na noite deste quarta-feira (9), a nota do país foi rebaixada de "BBB-" para "BB+", com perspectiva negativa. 

O rebaixamento do rating do Brasil para a categoria "especulativa" acontece menos de 50 dias após a agência ter mudado a perspectiva para negativa.

Veja o que as principais publicações disseram:
Reportagem do 'Wall Street Journal' (Foto: Reprodução/WSJ)
Reportagem do 'Wall Street Journal' (Foto:
Reprodução/WSJ)

The Wall Street Journal
O rebaixamento da nota brasileira é destaque na seção sobre América Latina do jornal norte-americano "The Wall Street Journal" (Leia aqui).


A reportagem afirma que o downgrade "representa um revés significativo para a presidente Dilma Rousseff. 

Desde que ganhou a reeleição no ano passado, o núcleo esquerdista de apoio de Dilma tem decepcionado seus apoiadores, aumentando impostos e cortando gastos discricionários durante a crise".
Financial Times ressalta que os títulos brasileiros viraram 'lixo' (Foto: Reprodução/Financial Times)
Financial Times ressalta que os títulos brasileiros
viraram 'lixo'; (Foto: Reprodução/Financial Times)

Financial Times
O jornal britânico “Financial Times” noticiou a redução da nota de crédito brasileira destacando que o rating se tornou “lixo”, e que a decisão é um grande golpe para o governo da presidente Dilma Rousseff. (Leia aqui).


A redução foi “agressiva”, segundo o economista do Barclay’s em Nova York ouvido pela publicação. O jornal diz que a decisão surpreendeu os analistas, “que não esperavam esse rebaixamento pelo menos até o próximo ano”.

No blog “beyondbrics”, a publicação ressalta que a deterioração da economia brasileira nos últimos meses foi “impressionante”. 

“Com a perda do grau de investimento, as perspectivas de crescimento do Brasil podem ficar ainda piores”, diz o texto, de autoria de três especialistas da PUC do Rio. “O cenário brasileiro é muito ruim e vai ficar assim por vários trimestres”. (Leia aqui).
The Economist repercutiu o rebaixamento do Brasil (Foto: Reprodução/The Economist)
The Economist repercutiu o rebaixamento do Brasil
(Foto: Reprodução/The Economist)

The Economist
Para a revista britânica “The Economist”, o rebaixamento veio tarde. “O mistério é por que isso não aconteceu antes”, diz a publicação.


Segundo a revista, muitos se desesperaram quando o governo apresentou, na semana passada, o orçamento para 2016 prevendo um déficit de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB), e os mais preocupados apontaram que o rebaixamento era apenas uma questão de tempo. “Mas poucos esperavam que os analistas de risco reagissem tão rapidamente”, diz o texto. (Leia aqui)

A revista diz ainda que o país deve sofrer consequências econômicas por conta do corte da nota, o que “não deve ajudar o Brasil a se livrar da recessão em que entrou no último trimestre”. 

A publicação ainda aponta que a redução da nota é um “tapa na cara” do ministro da Fazenda, Joaquim Levy, mas coloca na conta do Congresso a responsabilidade por “destravar” o Orçamento e permitir mais cortes de gastos, que levem as contas públicas a uma posição mais sustentável.
Portal da rede BBC destaca rebaixamento da nota brasileira (Foto: Reprodução/BBC)
Portal da rede BBC destaca rebaixamento da nota
brasileira (Foto: Reprodução/BBC)

BBC
O portal de notícias da rede britânica BBC traz uma reportagem e uma análise feita pelo seu correspondente de negócios da América Latina. 


O texto destaca que a decisão da agência de classificação de risco foi, de certa forma, surpreendente, já que o rebaixamento não era esperado para este ano e que agora todos os olhos estão voltados para as outras agências. (Leia aqui)

De acordo com um analista brasileiro citado pela reportagem, se outra agência também rebaixar a nota brasileira, então, muito provavelmente "nós iremos ver investidores institucionais obrigados a retirar seu dinheiro do país".
Bloomberg destaca o corte na nota de crédito do Brasil (Foto: Reprodução/Bloomberg)
Bloomberg destaca o corte na nota de crédito do
Brasil (Foto: Reprodução/Bloomberg)

Bloomberg
O rebaixamento da nota brasileira pela S&P, diz a “Bloomberg”, coloca pressão sobre a equipe de Levy para conseguir aprovar medidas que possam melhorar a situação fiscal do país, cortando gastos ou aumentando impostos. (Leia aqui)


“Rousseff não foi capaz de conseguir apoio para suas iniciativas em meio a uma investigação de corrupção que teria acontecido na petroleira de cujo conselho era presidente, levando sua popularidade a um recorde de baixa e a pedidos de impeachment”. “O embate político não poderia acontecer num momento pior”, diz o texto.

Como consequência do rebaixamento, a Bloomberg diz que o real pode estender as perdas que já fizeram da moeda a de pior desempenho entre os países emergentes este ano.

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