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sexta-feira, 12 de setembro de 2025

"Novo futuro": conheça o NEOM, clube saudita envolvido na maior venda do futebol nordestino

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Com o mesmo investidor do Newcastle, time que comprou Lucho Rodríguez faz parte de megaprojeto do governo saudita que pretende construir cidades tecnológicas no deserto e atua em diferentes esportes
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Por Isabela Reis — Rio de Janeiro

Postado em 12 de Setembro de 2.025 às 12h00m
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Conheça o Neom, clube de cidade futurista na Arábia Saudita que ainda não existe
Conheça o Neom, clube de cidade futurista na Arábia Saudita que ainda não existe

NEOM - neo (prefixo latino que significa "novo") + m (abreviação de "Mostaqbal", palavra árabe que significa "futuro" )

Uma transferência entrou para o livro dos recordes do futebol brasileiro na última semana. O Bahia vendeu o atacante Lucho Rodríguez para o Neom por 22 milhões de euros incluindo bônus, o equivalente a R$ 139,3 milhões - o negócio mais caro da história da região Nordeste.

O novo destino do jogador é um clube que acabou de chegar à Primeira Divisão da Arábia Saudita e faz parte de um projeto trilionário que promete misturar futuro, sustentabilidade e tecnologia com muito esporte. O objetivo é construir uma região futurística que será uma das principais sedes da Copa do Mundo de 2034.

+ Bahia encaminha venda de Lucho Rodríguez para futebol saudita com valor recorde no Nordeste

Camisa de aquecimento do Neom antes de duelo contra a Roma na pré-temporada — Foto: Giuseppe Maffia/NurPhoto via Getty Images
Camisa de aquecimento do Neom antes de duelo contra a Roma na pré-temporada — Foto: Giuseppe Maffia/NurPhoto via Getty Images

— O logotipo de Neom é o "ciclo do futuro" e representa o espírito da nossa missão: criar um "novo futuro" baseado em cinco princípios fundamentais: natureza, tecnologia, habitabilidade, sustentabilidade e comunidade. Eles são nossos guias enquanto construímos e implementamos nosso projeto — explica o site oficial.

Projeto Neom

Neom é um plano de "terra do futuro" na Arábia Saudita. A ideia é criar uma nova região que será construída no deserto e pode chegar a custar R$ 5 trilhões (1 trilhão de dólares). O centro do planejamento é a construção de cinco cidades, com características específicas e que sejam centros de negócios, habitação e conservação ambiental.

Veja o projeto de Neom, região futurística da Arábia Saudita
Veja o projeto de Neom, região futurística da Arábia Saudita

Todo projeto é financiado pelo Fundo de Investimento Público da Arábia (PIF, na sigla para Public Investment Fund) e liderado pelo príncipe Mohammed bin Salman (o "M" do nome Neom também é uma homenagem ao herdeiro saudita).

As cinco cidades futurísticas são: Sindalah, uma ilha resort de luxo; Trojena, uma região de montanha a 2.600 metros acima do nível do mar; Oxagon, uma cidade industrial flutuante; Magna, região costeira no Golfo de Aqaba; The Line, uma construção linear de 170 km de comprimento (equivalente a 1700 campos de futebol) e 500 metros de altura.

Maquete do projeto de cidade vertical do Neom exposta em Seul, na Coreia do Sul — Foto: Chris Jung/NurPhoto via Getty Images
Maquete do projeto de cidade vertical do Neom exposta em Seul, na Coreia do Sul — Foto: Chris Jung/NurPhoto via Getty Images

A mais famosa é a última delas. "The Line" promete abrigar até nove milhões de pessoas (o equivalente a quase toda população do estado do Ceará) e funcionar com 100% de energia renovável, sem carros ou estradas. Segundo o plano, toda locomoção será possível em "uma caminhada de cinco minutos" ou com trens de alta velocidade, além de possuir um regulador climático para todo o ano.

Outro destaque prometido pelo Neom é o primeiro estádio suspenso do mundo, dentro da "The Line". Homônimo ao clube e ao projeto, ele será sustentado a 350 metros de altura, terá vista para o Mar Vermelho e capacidade para abrigar 46 mil pessoas. A previsão é que a arena seja inaugurada em 2032 e seja uma das estrelas na Copa do Mundo do país.

Se você estiver no 50ª andar de um prédio e quiser se locomover por dois quilômetros para o estádio para asssistir a Neom x Barcelona, por exemplo, você vai usar um dos vários sistemas de transporte. Pode ser tanto 10 andares acima ou abaixo de você

— disse Giles Pendleton, diretor executivo da The Line.
Estádio em Neom, na Arábia Saudita, ficará a 350 metros acima do nível do mar — Foto: Divulgação / Federação Saudita Futebol
Estádio em Neom, na Arábia Saudita, ficará a 350 metros acima do nível do mar — Foto: Divulgação / Federação Saudita Futebol

Neom Sports Club

Para demonstrar sua força e promover a proposta através do esporte, o projeto pegou um time de futebol para chamar de seu. O atual clube Neom se chamava Al-Suqoor, clube criado em 1965, sem títulos em sua história e que nunca havia disputado a elite saudita.

A mudança veio em 2023, quando o time trocou de nome, entrou para o conglomerado do Neom e passou a também ser financiado pelo Fundo Saudita. O apoio financeiro do PIF, assim como no restante do programa, é um sinal do tamanho que o projeto quer alcançar. Força essa que já se provou em outras equipes.

Neom SC conquista acesso para a Saudi Pro League 25/26 — Foto: Divulgação / Neom
Neom SC conquista acesso para a Saudi Pro League 25/26 — Foto: Divulgação / Neom

O investidor é dono dos quatro maiores clubes da Arábia Saudita (Al-Hilal, Al-Nassr, Al-Ittihad e Al-Ahli) e grandes campeões do cenário asiático. E ainda expande seu poderio para o exterior - o PIF também controla o Newcastle, clube de brasileiros como Bruno Guimarães e Joelinton na Premier League.

Enquanto a sede futurística não fica pronta, o Neom treina e recebe seus jogos em Tabuk, cidade vizinha ao projeto. A primeira conquista veio em abril do ano passado com a classificação para o principal Campeonato Saudita e com ajuda brasileira. O responsável pela promoção foi Péricles Chamusca, técnico com passagens por Botafogo e Vitória que comandou o time de maio do ano passado até julho deste ano.

Vista interna do projeto de estádio do Neom na cidade futurítisca — Foto: Divulgação / Neom
Vista interna do projeto de estádio do Neom na cidade futurítisca — Foto: Divulgação / Neom

Além do treinador, o Neom também teve jogadores do Brasil em sua história. Por exemplo, já passaram por lá Romarinho, ex-Corinthians e atualmente no Vitória, Carlos Júnior, revelado pelo Atlético-MG, e Petros, ex-São Paulo.

Atualmente, o técnico é Christophe Galtier, ex-Paris Saint-Germain. O Neom fez três amistosos na pré-temporada, incluindo um empate de 2 a 2 contra a Roma na Itália, e estreou na Liga Saudita no último dia 28, em uma derrota de 1 a 0 para o Al-Ahli.

Ação multiesportiva

Apesar do grande destaque ser o mais novo competidor da liga saudita de futebol, a proposta do Neom quer ir muito além no quesito esporte. O projeto investe em diferentes frentes para incentivar competições esportivas e estimular o estilo de vida saudável.

Desenvolvemos e promovemos um ambiente de vida ativo para as comunidades de NEOM por meio do esporte, bem-estar físico e esportes de aventura. Nossa missão é unir comunidades, promover estilos de vida ativos e contribuir para uma economia dinâmica e próspera.

— exalta a campanha oficial.

Para os amantes de carros, por exemplo, a cidade futurista é dona de uma equipe de corrida automobilística sustentável. Em 2022, a Neom se uniu a McLaren, montadora britânia famosa na Fórmula 1, para se aventurar na Fórmula E. A categoria é a primeira totalmente elétrica do mundo, ou seja, sem emissões de carbono.

Carro da Neom Racing durante treino do E-Prix de Portland (EUA), em junho do ano passado — Foto: John Lamparski/Getty Images
Carro da Neom Racing durante treino do E-Prix de Portland (EUA), em junho do ano passado — Foto: John Lamparski/Getty Images

No futebol, a Neom investe também na base. O projeto anunciou há três anos o Shuhub, programa em parceria com a Confederação Asiática de Futebol (AFC) que se propõe a desenvolver a nova geração de talentos sauditas através de treinamento de alto rendimento e criação de instalações esportivas. A proposta faz turnês pelo país e atende mais de 400 meninos e meninas.

A empresa também possui a "Neom Beach Games", um torneio anual para esportes de praia, como o basquete 3x3, a natação e o triatlo. Aliás, a seleção brasileira masculina de futebol de areia é tricampeã nas últimas edições consecutivas do evento. Sem contar os patrocínios, como à Champions League da Ásia e às Eliminatórias da região para a última Copa do Mundo, no Catar.

Seleção brasileira de futebol de areia com a taça do NEOM Beach Games 2023 — Foto: Francois Nel/Getty Images
Seleção brasileira de futebol de areia com a taça do NEOM Beach Games 2023 — Foto: Francois Nel/Getty Images

Outro exemplo do interesse no esporte já está marcado no calendário da futura região. A Neom foi escolhida pelo Conselho Olímpico da Ásia (OCA) para sediar os Jogos Asiáticos de Inverno de 2029. A competição será em Trojena, um complexo luxuoso que faz parte da estrutura futurística e inclui diferentes possibilidades nas montanhas sauditas.

Controvérsias e denúncias

Apesar de vender um futuro sustentável e um "lar para sonhadores e realizadores", o projeto Neom foi alvo de graves críticas públicas nos últimos anos. Em 2024, uma reportagem da BBC inglesa denunciou que as áreas de construção das cidades futurísticas eram de aldeias originárias da região, que foram tiradas à força e sem indenização adequada.

A matéria se baseou em relatos da ONU e do ALQST, grupo ativista árabe de direitos humanos. Segundo eles, algumas aldeias nativas foram demolidas, como al-Khuraybah, Sharma e Gaya, e pelo menos 47 cidadãos foram detidos por resistirem à invasão.

Poster de grupo ativista refaz o logotipo do projeto Neom com imagens de denúncias — Foto: Divulgação / ALQST
Poster de grupo ativista refaz o logotipo do projeto Neom com imagens de denúncias — Foto: Divulgação / ALQST

Neom também gerou insatisfação no viés ambiental. O ALQST produziu um manifesto no ano passado, intitulado "Uma avaliação de impacto ambiental e de direitos humanos: um briefing para potenciais parceiros e investidores". O documento garante que o projeto é um sintoma do esforço das autoridades sauditas para fazer "greenwashing" - prática de promoções sustentáveis para maquiar impactos maiores do mesmo causador.

— A dependência do projeto em tecnologias não comprovadas e o "tecno-otimismo", uma forma de "atraso climático", lançam dúvidas sobre a genuinidade de toda a narrativa verde das autoridades. Sua ambição declarada de construir a megacidade verde do futuro está claramente em desacordo com a direção política mais ampla do reino, como sua promessa de "aumentar a extração de combustíveis fósseis" — diz o manifesto.

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Trump usa tarifas para 'defender colega golpista', dizem democratas nos EUA em carta em defesa do Brasil

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Em mensagem, deputados de oposição ao governo do republicano, pediram encerramento das tarifas, que eles consideraram ilegais.
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Por Redação g1

Postado em 12 de Setembro de 2.025 às 11h15m
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Veja os próximos passos depois do julgamento
Veja os próximos passos depois do julgamento

Deputados democratas publicaram uma carta na noite desta quinta-feira (11), após o fim do julgamento da trama golpista, em que acusam o presidente Donald Trump de usar a guerra comercial contra o Brasil para proteger o ex-presidente Jair Bolsonaro, que o texto chama de "seu colega golpista".

Na mensagem, deputados da oposição ao governo americano, disseram que o país deveria "apoiar o povo brasileiro enquanto este começa a superar essa ameaça à sua democracia".

"Esse caminho, no entanto, foi prejudicado pelos esforços do governo Trump para interferir nas instituições democráticas brasileiras, tendo imposto uma tarifa ilegal de 50% ao país para manipular esse processo judicial", diz a carta.

A carta é assinada pelos deputados Gregory W. Meeks, membro sênior do Comitê de Relações Exteriores da Câmara, Joaquin Castro, membro sênior do Subcomitê do Hemisfério Ocidental, e Sydney Kamlager-Dove, copresidente da Bancada Brasileira.

O texto continua dizendo que a "guerra comercial" imposta pelo presidente Trump rompeu relações entre os dois países "para defender seu colega golpista".

"O fato de Trump ter travado uma guerra comercial para defender seu colega golpista não só rompeu as relações EUA-Brasil, como também foi feito às custas das famílias americanas impactadas pelo que são, na prática, impostos", continua o texto.

"Os interesses econômicos e de segurança nacional dos Estados Unidos sofreram danos colaterais, à medida que o Brasil exporta cada vez mais seus produtos para a China em detrimento dos Estados Unidos", alerta a mensagem.

O texto se encerra pedindo ao presidente americano "ponha fim às tarifas ilegais",

Apelamos a Trump para que encerre imediatamente seus esforços para minar a democracia brasileira e ponha fim a essas tarifas ilegais que impactam a economia americana. Só então poderemos trabalhar para reconstruir esta parceria crucial.

 O ex-presidente Jair Bolsonaro fez uma aparição de cerca de 20 minutos na manhã desta quinta- feira, 11 de setembro de 2025, em frente à casa onde ele cumpre prisão domiciliar, em Brasí­lia (DF). A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal fixou nesta noite a pena de Bolsonaro, condenado por tentar dar um golpe de Estado após perder as eleições 2022, em 27 anos e três meses em regime inicial fechado - 24 anos e nove meses de reclusão e 2 anos e seis meses de detenção, com 124 dias-multa (equivalente a dois salários mínimos). Os ministros seguiram o voto do relator Alexandre de Moraes. 11/09/2025 - Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO — Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO
O ex-presidente Jair Bolsonaro fez uma aparição de cerca de 20 minutos na manhã desta quinta- feira, 11 de setembro de 2025, em frente à casa onde ele cumpre prisão domiciliar, em Brasí­lia (DF). A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal fixou nesta noite a pena de Bolsonaro, condenado por tentar dar um golpe de Estado após perder as eleições 2022, em 27 anos e três meses em regime inicial fechado - 24 anos e nove meses de reclusão e 2 anos e seis meses de detenção, com 124 dias-multa (equivalente a dois salários mínimos). Os ministros seguiram o voto do relator Alexandre de Moraes. 11/09/2025 - Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO — Foto: WILTON JUNIOR/ESTADÃO CONTEÚDO

Donald Trump

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Pena de 27 anos de prisão para Bolsonaro repercute na imprensa mundial

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O The New York Times considerou a condenação como um "marco", enquanto o The Guardian afirmou que o ex-presidente tentou "aniquilar" a democracia
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Tiago Tortella e Tayná Farias, da CNN, em São Paulo
11/09/25 às 20:25 | Atualizado 11/09/25 às 20:30
Postado em 12 de Setembro de 2.025 às 06h00m
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A definição da pena de 27 anos e 3 meses de prisão para Jair Bolsonaro (PL) pelo plano de golpe repercutiu na imprensa mundial nesta quinta-feira (11). O ex-presidente foi condenado pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal por causa do plano de golpe.

A notícia foi manchete do Le Monde, da França, que destacou que Bolsonaro foi considerado culpado de liderar uma organização criminosa para se manter no poder.

O portal Todo Notícias, da Argentina, também deu destaque à notícia e afirmou que é uma "decisão histórica".

Já o The Guardian, do Reino Unido, afirmou que o ex-presidente tentou "aniquilar" a democracia brasileira após perder as eleições de 2022.

O The New York Times considerou a condenação como um marco para a maior nação da América Latina.

O jornal afirmou que Jair Bolsonaro supervisionou "uma conspiração fracassada para anular as eleições brasileiras de 2022, em um plano de golpe que incluiu a dissolução de tribunais, a outorga de poderes aos militares e o assassinato do presidente eleito".

O The Wall Street Journal destacou a condenação do ex-presidente pelo STF, afirmando que a ação "inflama uma disputa entre o presidente Trump e o atual líder de esquerda do país [Lula]".

O periódico Clarín notificou que "aos 70 anos, Bolsonaro enfrenta a perspectiva de passar o resto de seus dias na prisão ou em prisão domiciliar".

Bolsonaro e outros sete réus foram considerados culpados pelos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano contra o patrimônio da União (com exceção de Ramagem) e deterioração de patrimônio tombado (também com exceção de Ramagem).

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