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terça-feira, 12 de junho de 2012

Problema dos bancos espanhóis pode contaminar outros países da Zona do Euro


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INTERNACIONAL -\- ECONOMIA & MERCADOS -.- [[ ZONA DO EURO ]]

Mais 18 bancos do país tiveram nota rebaixada por agência de classificação hoje.



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"Horrível". Foi assim que o economista Paulo Gala, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV-SP), classificou a ajuda de cerca de € 100 bilhões aos bancos espanhóis, anunciada no último sábado (9) pela Zona do Euro. Segundo o especialista, o aporte financeiro não resolverá os problemas do setor, e a liberação do montante pode fazer com que outros países também peçam ajuda, aprofundando a crise.


O rebaixamento da nota de mais 18 bancos pela agência Fitch, apenas um dia depois da instituição ter diminuído a avaliação do Santander e do BBVA, também aumentou as suspeitas do problema de liquidez do setor como um todo.
>> Mercado não se anima com ajuda aos bancos espanhóis e bolsas fecham em baixa

O ministro das finanças da Espanha, Luis de Guindos, afirmou que o aporte não está condicionado a mudanças macroeconômicas, pois não se trata de um resgate, mas de um empréstimo. No entanto, Gala duvida que a Zona do Euro não vá exigir mudança na política econômica do país.
"Eles (eurogrupo) devem estar condicionando sim algumas metas, algumas contrapartidas que a Espanha não vai ter como cumprir. O próprio mercado não está acreditando muito nesta ajuda", analisa.


Uma das grandes preocupações é que esta ajuda possa contaminar o setor em outros países que também enfrentam problemas de liquidez, como a Itália. Para o economista, se as políticas econômicas atuais persistirem, o futuro do velho continente será "sombrio".


"Eu acho que eles estão indo por um caminho muito ruim, com este tipo de medida, que são apenas paliativas. A volta do crescimento só será atingida com gastos públicos, investimento, que não é a política econômica atual da zona. O aumento do salário na Alemanha para gerar demanda também pode ser importante", explica.


Mudanças políticas
A vitória de François Hollande, na França, animou alguns especialistas de que as prioridades econômicas poderiam mudar, com aumento no investimento e nos gastos públicos, já que esta foi a bandeira levantada pelo atual presidente durante sua campanha. Porém, Gala afirma que estas questões podem piorar ainda mais a situação do continente.


"Estas políticas atuais são promovidas pela Merkel (chanceler da Alemanha) e pelo menos o Sarkozy (ex-presidente francês) se submetia a ela, o que levava a uma certa harmonia econômica. Agora, o Hollande vai querer bater de frente, mas não acredito que ele vai ter poder político para isso, o que deverá deixar o ambiente ainda mais instável", acredita.


O economista se mostra muito pessimista com o futuro da Zona do Euro. "Há meses estamos falando da mesma coisa, dos mesmos problemas e eu não vejo solução. A cada dado que eu recebo, mais pessimista eu fico", finaliza. 
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Para cientistas, medição da economia pelo PIB prejudica o meio ambiente


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Conheça o Butão, país que adotou a Felicidade Nacional Bruta como critério.
Questão foi posta em debate em fórum científico antes da Rio+20.

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12/06/2012 07h30 - Atualizado em 12/06/2012 18h03
Tadeu Meniconi Do G1, no Rio de Janeiro

Existem dois tipos de países no mundo, segundo Ashok Khosla, um dos responsáveis pelo Painel Internacional de Recursos do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma). De um lado, estão os Estados Unidos e todos os que querem copiá-los. Do outro, está o Butão, um país escondido nas montanhas do Himalaia, entre a Índia e a China, com cerca de 700 mil habitantes.


O especialista indiano, um dos mais respeitados do mundo sobre meio ambiente e desenvolvimento sustentável, está no Brasil para o Fórum de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Sustentável, que acontece na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) às vésperas da Rio+20.
Crianças butanesas (Foto: Prakash Singh;AFP)Crianças butanesas mostram orgulho com a bandeira do país (Foto: Prakash Singh;AFP)
“O Butão decidiu que fazer dinheiro não é a única coisa na vida”, definiu Khosla. O país tem políticas nacionais para aumentar a felicidade da população e desenvolveu uma forma de medir essa felicidade. O tempo disponível para brincadeiras ou para a meditação – o país tem maioria budista – está entre os fatores levados em consideração.


O resultado é um indicador conhecido como Felicidade Nacional Bruta. O nome é uma comparação com o Produto Interno Bruto, a soma dos bens e serviços produzidos por um país, conceito que geralmente é usado para avaliar a economia de cada nação.


“O PIB é o indicador mais estúpido. A Felicidade Nacional Bruta é dez vezes mais sensata”, comparou Khosla.
O pesquisador usou o exemplo do Butão para falar sobre a situação dos países em desenvolvimento em geral. “O Brasil e a Índia também podem fazer isso se disserem: ‘nossas vidas não estão à disposição’. Temos uma cultura de séculos – ou milênios, no caso da Índia – e não queremos destruir nossa própria cultura. Basicamente, fomos completamente seduzidos pelo modo de vida americano”, lamentou.
Governo do Butão mede a felicidade dos cidadãos (Foto: Ed Jones/AFP)Governo do Butão mede a felicidade dos cidadãos (Foto: Ed Jones/AFP)
O PIB e o meio ambiente
Uma pesquisa apresentada no Fórum pelo cientista letão Janis Brizga, do projeto Green Liberty, comparou a situação econômica e a ambiental de países do antigo bloco soviético – hoje em desenvolvimento. O resultado mostrou “uma ligação clara entre os gastos domésticos e os impactos ambientais”.



O caso do Leste Europeu é mais um exemplo da relação entre o desenvolvimento econômico e os problemas ambientais. “A Índia já consome 50% mais recursos do que ela produz”, exemplificou Khosla. “Se você gasta mais do que recebe na conta bancária, vai falir rapidinho”.


A China é hoje o país que mais emite CO2, um dos gases responsáveis pelo aquecimento global. Na conta por habitante, no entanto, a nação asiática, que tem a maior população do mundo, produz menos gases poluentes que os EUA e a Europa.


“Muitas vezes, se fazem acusações que são injustas contra determinados países”, afirmou Marco Antonio Raupp, ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação do Brasil.


“São aqueles países que já estão desenvolvidos e têm um padrão de análise, e enxergam os países em desenvolvimento – como nós, a Índia, a China, os países da África – não sendo permitidos a desenvolver certo tipo de atividade”, completou.
Paisagem de Los Angeles; EUA servem de modelo de desenvolvimento econômico (Foto: Gabriel Bouys/AFP)Paisagem de Los Angeles; EUA servem de modelo de desenvolvimento econômico (Foto: Gabriel Bouys/AFP)
Mas Khosla considera esse raciocínio perigoso. “É o que todos estão pensando: ‘se eles [os países desenvolvidos] podem fazer, por que nós não?’”, disse o indiano. “Os Estados Unidos são um exemplo do que não fazer, porque isso é totalmente insustentável”.
“É só depois que você já tem dinheiro que dá mais valor à qualidade de vida do que a um carro novo”, afirmou o pesquisador, comparando a situação econômica dos países à vida pessoal.


“O que nós achamos, no que a economia verde e o desenvolvimento sustentável consistem, é começar a mudar desde o início. Não é preciso passar por todo o processo, dá para queimar etapas usando tecnologia mais limpa, métodos mais limpos, menos recursos e menos poluição”, explicou.


Apesar do alerta que deve ser emitido por um documento elaborado pelos cientistas, Khosla não espera grande evolução ambiental nas negociações da Rio+20. “A questão é que ninguém quer ouvir a mensagem, só vão ouvir depois de algumas catástrofes a mais”, previu. “Eu não acho que vá acontecer dentro dos próximos dez anos”.


Para o indiano, a economia verde só poderá prevalecer se a sociedade se mobilizar o suficiente para pressionar os políticos. “As pessoas da economia ‘marrom’ são muito poderosas. São eles que financiam governos, que conseguem votos, que gerenciam os partidos políticos, então não é fácil ignorá-los”, apontou.

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12 de junho de 2012 | 3h 10 | Atualizado 16h45
SANDRA REGINA CARVALHO , PENÍNSULA DE YUCATÁN - O Estado de S.Paulo

 
Os símbolos entalhados no complexo de construções maia deixam claro: não, o mundo não vai acabar em 2012. O que o calendário criado pelo povo que dominou a península mexicana de Yucatán revela é apenas o fim de um ciclo de 52 anos - e o início de um novo. Dar início aos próximos 52 anos descobrindo as misteriosas belezas escondidas em Chichén Itzá é uma experiência inesquecível. Não há a menor chance de se arrepender.
Templo dos guerreiros em Chichén Itzá - Sandra regina Carvalho/AE
Sandra regina Carvalho/AE
Templo dos guerreiros em Chichén Itzá

Dos povos pré-colombianos (antes da chegada de Colombo às Américas), os maias são os mais misteriosos e, provavelmente, os mais antigos. Estudos concluíram que em torno de 2.500 a.C. vivia um povo protomaia na região de Huehuetenango, Guatemala. Hoje, a população maia é estimada em 4 a 6 milhões de pessoas, espalhadas por El Salvador, México, Honduras e Guatemala.


Chichén Itzá, ou "poço sagrado dos bruxos da água", foi uma cidade cerimonial que floresceu no auge da civilização maia-tolteca. Fundada entre os anos 435 a.C e 455 a.C., se transformou em Patrimônio Mundial da Unesco em 1988 e uma das Nova Sete Maravilhas do Mundo Moderno em 2007. Misteriosamente abandonada em 670 d.C., foi reconstruída 300 anos mais tarde. E se tornou o centro da cultura maia de Yucatán.


Logo ali. Tal experiência está a apenas 2h30 da badalada Cancún - há inúmeros pacotes que já incluem a parada no sítio histórico. Mas o passeio também pode ser contratado por intermédio do concierge do hotel (não é a melhor ideia em termos de custo) ou nas agências no centro de Cancún - normalmente, pela metade do preço. Se preferir viajar por conta própria, não é difícil chegar a Chichén Itzá de ônibus. Certifique-se, contudo, de contratar um guia credenciado no sítio arqueológico. Sem ele, a visita não será tão interessante.


No caminho, a cidade colonial maia de Valladolid é parada obrigatória. Na praça central, onde fica a igreja matriz, é comum ver mulheres com os tradicionais trajes coloridos. Algumas passeiam pela praça oferecendo artesanato, mas não se sentem à vontade para conversar. Se você não levou um chapéu, filtro solar ou dinheiro trocado, aproveite a parada em Valladolid.


Mais 45 minutos e estamos em Chichén Itzá. A poucos metros da entrada, em meio à vegetação, surge majestosamente a Pirâmide de Kukulkán ou Castelo. Trata-se da mais importante (e imponente) entre as construções do sítio arqueológico, com 30 metros de altura. E o ponto de partida de sua aventura.


Dali, as atenções se voltam para o campo de jogo de bola, chamado de poc-ta-tok na língua maia. O campo de Chichén Itzá é o maior de todos os conhecidos. Tem 168 metros de comprimento e 70 metros de largura - para se ter uma ideia das proporções, a Fifa exige para partidas oficiais de futebol gramados de no máximo 120x90 metros. O campo maia tem ainda dois arcos, um de cada lado, a seis metros de altura (uma trave de futebol tem em média 2,5 metros de altura). 


Os jogadores (cinco a sete por equipe) só podiam usar cabeça, cotovelos, quadril e joelhos para acertar a bola em um dos arcos do campo. Mãos e pés eram proibidos.
Participar do jogo era participar da ordem cósmica do universo e regeneração ritual da vida. Mas o prêmio pela vitória era um tanto indigesto. O capitão do time vencedor - e às vezes alguns jogadores - era decapitado. Para os maias, o sacrifício da morte era uma honra.


Deixando o esporte macabro de lado, observe o aspecto acústico das construções: as ondas sonoras não sofrem interferências do vento. Assim, se bater palma em um lado do campo, vai ouvir perfeitamente do outro. Em 1931, o regente inglês Leopold Stokowski passou quatro dias ali tentando desvendar os princípios acústicos usados pelos maias para aplicá-los em um concerto a céu aberto. Stokowski não teve sucesso. Até hoje, tais princípios não foram explicados. Apenas mais um entre os muitos mistérios da cidade maia. 

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