Total de visualizações de página

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Biografia gera polêmica ao revelar cartas de amor de Gandhi a arquiteto alemão


GIPOPE - OPINIÃO.

NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
INTERNACIONAL --\\-- LITERATURA & CULTURA --..-- {[ BIOGRAFIA & BEST SELERS ]}

Joseph Lelyveld, jornalista e escritor, teoriza que não teríamos o líder pacifista sem a sua passagem pela África


.*.*.* >.< PUBLICIDADE || Gipope® - Gariba's. 2.012 - Logística & solutions. >.< *.*.*.
Divulgando:
.----------------------------------------------------------.....--------------------------------------------------------------.
Quem pesquisa compra aqui!
Rua Antônio Edil , 34 - Valente - Bahia.



Contato: 075 - 3263 - 3207 --\\-- 075 - 8119 - 7016

||_____-----____-______-$._____-___--- ______-___$.$___-______---____-______,$, ____-____-___---=--______||

*** TUDO PARA SUA CONSTRUÇÃO COM O MELHOR PREÇO DA CIDADE! ***

||Xx. _ -____--___--_____---_______-----______--______ ___ __..._____ .. _____....--._ ... _____-- ______--_____-----____ __--_____.xX||

04 de julho de 2012 | 18h 04 | atualizado - 20h 28
Lúcia Guimarães - O Estado de S. Paulo

NOVA YORK - Se o compositor Philip Glass decidisse montar uma versão alternativa de sua ópera Satyagraha, o jornalista e escritor Joseph Lelyveld, autor do recém-lançado Mahatma Gandhi e Sua Luta com a Índia (Companhia das Letras, 480 págs., R$ 48) já teria pronta a sugestão da cena para o primeiro ato. O biógrafo começaria, não na África do Sul, onde o fundador da Índia independente elaborou a tática de resistência não violenta que dá nome à opera. "Eu começaria em Noakhali, na Índia", diz ele, numa referência à região por onde Gandhi perambulou descalço pouco antes de ser assassinado em 1948, sem conseguir aproximar muçulmanos e hindus.


"Este homem que tinha fama e poder, vagando por uma região rural remota, tentando, pelo próprio exemplo moral, trazer a paz, na esperança de que poderia espalhar a boa vontade pelo resto do país, aquilo era uma utopia fadada ao fracasso. Ele fez jejum, conseguiu acalmar as revoltas étnicas em Calcutá e, em seguida, Nova Délhi, arriscando a própria vida." Lelyveld acha que os últimos meses da vida de Gandhi já contêm fartura operática suficiente.


A tese desta nova biografia é que não teríamos o mais influente líder pacifista do século 20, o pai da segunda república mais populosa do planeta, sem a sua passagem de 21 anos pela África do Sul, entre a minoria indiana. Foi neste período que Gandhi enfrentou o racismo, o colonialismo e ensaiou os primeiros protestos que iriam definir sua liderança no retorno à Índia, onde ele, em menos de 5 anos, transformou o nacionalismo elitista num movimento de massas.


O Gandhi que emerge dessas páginas é mais humano e contraditório e, portanto, mais fascinante do que o cristalizado ícone nacional indiano. As convicções de um homem conhecido por rejeitar o sistema de castas ou promover a virtude na economia evoluíram ao longo de cinco décadas de vida pública e nem sempre estiveram afinadas com as noções contemporâneas de igualdade, social e racial.


O livro foi inspirado em parte pelas passagens de Lelyveld como correspondente do New York Times na África do Sul e na Índia. Gandhi morreu odiado por muitos de seus compatriotas, que se consideravam traídos por sua luta contra a divisão que resultou na criação do muçulmano Paquistão. Lelyveld compara Gandhi, no fim da vida, a um Rei Lear, "obrigado a reduzir sua ambição de mudar o mundo". Uma ambição visionária que continua a informar causas díspares, da Primavera Árabe ao movimento ecológico.


O autor que abriu a porta do apartamento com vista para o West Side de Manhattan é cordial, um pouco distante e franzino. O papel de pacificador, numa escala infinitamente menor, também faz parte da biografia de Joseph Lelyveld. Ele foi arrancado da aposentadoria, em 2003, para acalmar a redação do New York Times durante uma de suas piores crises existenciais: o escândalo do fabricador de reportagens Jayson Blair, que resultou na demissão do bombástico editor-chefe Howell Raines.


Lelyveld, ganhador de um Prêmio Pulitzer pelo excelente Move Your Shadow: South África, Black and White (Mova a Sua Sombra: África do Sul, Preto e Branco, 1985), uma história do apartheid, havia se oposto à indicação de Raines para seu sucessor na chefia do jornal. Raines fez tudo para desmoralizar a gestão de Lelyveld, mas conseguiu mesmo foi baixar o moral da redação e, com o escândalo armado pelo protegido Jayson Blair, foi deposto. Arthur Sulzberger, o publisher do Times, tirou Lelyveld de casa com a missão de administrar a transição para o comando de Bill Keller, o seu preferido original, que deixou o cargo no ano passado. Esta trama não está descrita, é claro, na elogiada nova biografia de Gandhi. Mas ela acrescenta uma coda interessante à narrativa da publicação do livro.


Logo após o lançamento americano de Mahatma Gandhi e Sua Luta com a Índia, em março de 2011, uma das primeiras resenhas foi publicada pelo Wall Street Journal e assinada pelo historiador de direita Andrew Roberts. O estudioso, que tem profunda antipatia pelo biografado, destacou uma pequena passagem do livro, em que Lelyveld transcreve cartas amorosas de Gandhi ao arquiteto e halterofilista alemão Hermann Kallenbach. Gandhi morou com Kallenbach em Johannesburgo e os dois fundaram uma comunidade utópica rural, a Fazenda Tolstoy. Foi armado o barraco internacional. Um tabloide sensacionalista inglês estampou a manchete Gandhi Largou a Mulher Para Viver Com Um Amante e a notícia caiu na "tamasha", a sensacionalista mídia indiana. Gujarat, o Estado natal de Gandhi, baniu o livro, que ainda não estava em circulação. Políticos indianos denunciaram o que imaginaram ser um ataque a seu herói nacional.


Recostado na confortável biblioteca do apartamento, Lelyveld esboça um sorriso maroto. Em meio aos protestos, seu editor indiano antecipou a publicação da biografia e triplicou a circulação, prevendo que o livro se tornaria best-seller. Ele vai à estante buscar um volume da extensa coleção de escritos de Gandhi, em que as cartas a Kallenbach repousavam há décadas mas nunca haviam sido incluídas numa biografia.


Pergunto a ele se, depois de ser bem-sucedido no esforço civilizatório, quando o mais importante jornal de língua inglesa era sacudido pela incerteza e o imediatismo da era digital, ele não acha irônico ter sido atropelado pela dita era: as buscas online pela biografia destacam invariavelmente o suposto bissexualismo de Gandhi. "Sim", ele concorda, resignado. "Tive que aturar isto durante meses." Mas, em janeiro deste ano, o autor cumpriu uma turnê de palestras na Índia e foi bem recebido. "Não me tornei notório", ele conclui, com o alívio de quem, aos 75 anos, conseguiu reescrever a conclusão de parte da própria biografia, à frente do Times.


Mohandas Karamchand Gandhi recebeu seu título honorífico de Mahatma, "grande alma" em sânscrito, do poeta Rabindranath Tagore. O livro de Lelyveld comeca quando o jovem advogado desembarca na África do Sul em 1893 e, em poucos dias, enfrenta com firmeza um juiz que lhe pede para remover o turbante num tribunal. O tema da representação sartorial e do corpo como instrumento de afirmação é bem explorado pelo autor. Lelyveld nota que o homem emaciado e descalço tornou impossível para a futura geração de líderes indianos aparecer em público com trajes ocidentais.


A biografia termina quando Gandhi, tendo recusado qualquer proteção policial, numa Índia recém-independente e dilacerada pela violência genocida entre hindus e muçulmanos, é morto pelos disparos à queima-roupa de um ultranacionalista hindu. No tribunal, o réu justifica o crime, lembra Lelyveld: "Ele tinha um caráter tão nobre, que o governo indiano, para atender Gandhi, ia acabar favorecendo os muçulmanos. Um homem tão moral tinha que desaparecer da cena política", concluiu o assassino.
...---------------==----------------------------------------..--------------------------------------------==---------------...
POSTO ALTO BONITO Rodovia BA - 120 , Km 28 -Valente - Bahia.
075 - 3263 - 2339075 - 3263 - 2598
16 Anos de bom atendimento e qualidade de combustível Shell.
.__________________________________________________-________________________________________________________.

Gipope 
®
 
--------- ----------- --------------_----------------2.012 -.- 2.012------------------_-------------- -------------
 
 
-s'abiraG

Entenda o que Deus tem a ver com o bóson de Higgs


GIPOPE - ESTRATÉGIA.

NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
INTERNACIONAL --\\-- CIÊNCIA & TECNOLOGIA --..--[{ FÍSICA NUCLEAR & LABORATÓRIO }]

Físicos encontram provável 'partícula de Deus'


.*.*.* >.< PUBLICIDADE || Gipope® - Gariba's. 2.012 - Logística & solutions. >.< *.*.*.
Divulgando:
.-.-----------------------------------------------------------------------.------------------------------------------------------------------------------------.-.

________________________________________



Rua Otávio Mangabeira , 190
Valente - Bahia. 




*** O Conforto para o seu Lar! ***
xX´____------------_______.--------._____-____--.--____________.--------._____------------______`Xx

04/07/2012-08h26 -- Atualizado | 19h 28
SALVADOR NOGUEIRA
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA


Tecnicamente, a partícula é conhecida como bóson de Higgs. Mas o outro apelido conferido a ela acabou ficando até mais famoso: partícula de Deus.

Ver em tamanho maior »
France Presse
AnteriorPróxima
A confirmação da nova partícula é resultado das pesquisas que têm sido realizadas no maior acelerador de partículas do mundo, o LHC (Grande Colisor de Hádrons) Leia Mais
A alcunha foi dada pelo prestigiado físico Leon Lederman, vencedor do Prêmio Nobel em Física, pelo fato de o bóson de Higgs ser a partícula que permite que todas as outras tenham diferentes massas.


Ele fez uma analogia com a história bíblica da Torre de Babel, em que Deus, num de seus típicos acessos de fúria, faz com que todos falem línguas diferentes.
Da mesma maneira, o Higgs faria com que todas as partículas tivessem massas variadas.
O nome pegou, mas a maior parte da comunidade científica prefere chamar mesmo de bóson de Higgs, para que a brincadeira não distorça o real significado do trabalho de pesquisa ou atribua a ele alguma conotação religiosa imprópria.
Editoria de Arte/Folhapress

...---------------==------------------_------- ------------------__------------_------------------------==--------------...
RAUL MATERIAL DE CONSTRUÇÃO - Rua Antônio Edil, 34 - Valente - Bahia.

Telefone. 075 - 3263 - 3207     
 
  
                 Celular. 075 - 8119 - 7076
Quem pesquisa compra aqui!
Rua Antônio Edil , 34 - Valente - Bahia.
Tudo para sua Construção com o melhor preço da Cidade!...
.__________________________________________________________________________________________________________.
Gipope 
    ®
    
     ------------ ----------_---------_--------------2.012 -- 2.012--------------__----------- -----------
    
   -s'abiraG

Empresas brasileiras ligadas a petróleo perdem R$ 80 bilhões em valor de mercado no ano


GIPOPE - iNTELLIGENCE.

NOTÍCIAS & INFORMAÇÃO.
BRASIL --\\-- ECONOMIA & NEGÓCIOS --..-- INDÚSTRIAS & EXTRATIVÍSMO -:- [[ PETRÓLEO & GÁS ]]

Setor caiu 22,4%, com Petrobras recuando quase 17% e OGX tombando 60%

.*.*.* >.< PUBLICIDADE || Gipope® - Gariba's. 2.012 - Logística & solutions. >.< *.*.*.
Divulgando:
.-------------------------__------------------------------<<.....>>---------------------__----------------------------------.












Rodovia BA 120 , Km 28 - Valente - Bahia.

||-----------------------XX----------------------------------XX-------------------------||


         *** 16 anos de bom atendimento e qualidade de combustível shell ***
Xx._______ _._________..___________.......___________.._________ ___________.xX

Publicado:
Atualizado:
RIO — O derretimento de bilhões de dólares da fortuna de Eike Batista na semana passada foi provocado por problemas que só dizem respeito ao grupo EBX, mas o drama faz jus ao desempenho de suas ‘colegas’ do setor de petróleo, gás, refino e petroquímica. Juntas, essas companhias já perderam 22,43% do seu valor de mercado na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) do fim de 2011 à segunda-feira passada, segundo a consultoria Economática. Ao todo, evaporaram R$ 79,5 bilhões dos seus papeis este ano, o que equivale praticamente a duas Souza Cruz. O declínio do setor supera em muito a queda da Bolsa como um todo: o Ibovespa, índice de referência do mercado, caiu apenas 3,63% no mesmo período.
Como o segmento é muito concentrado em Petrobras e OGX — que detêm respectivamente 88,3% e 6,5% do valor de mercado total —, os ocasos dessas duas empresas respondem por praticamente todo o dinheiro perdido. A gigante Petrobras registrou no ano uma depreciação de 16,69% em seu valor de mercado, que foi mordido em R$ 48,6 bilhões. Esse montante representa 61,20% das perdas do setor. Apesar de bem menor, a OGX é culpada pela evaporação de R$ 26,2 bilhões, 33% do total. No ano, a joia de Eike Batista recuou praticamente 60% em seu valor. E mais de dois terços desse tombo ocorreu no fim da semana passada, com o anúncio de que a petrolífera produzirá em um poço na Bacia de Campos apenas um quarto do que divulgara.


Mas mesmo as companhias menores vêm sofrendo perdas significativas em suas ações. A Queiroz Galvão teve desvalorização de 55,5% no ano, passando de cerca de R$ 4,4 bilhões, ao fim de 2011, para quase R$ 1,9 bilhão, na segunda-feira. A petrolífera, que representa apenas 0,71% do setor, causou 3,07% das perdas. A jovem HRT, que opera blocos na Bacia do Solimões (AM) e na costa africana, desvalorizou-se em 44,6%, ou cerca de R$ 1,5 bilhão. Também tiveram perdas proporcionalmente consideráveis a Refinaria de Manguinhos (33,15%) e a Unipar (13%). A única que sustentou seu valor ao longo do ano foi a petroquímica Braskem, cujo recuo ficou em 2,53%.


Produção menor é causa comum para Petrobras e OGX
Para Nataniel Cezimbra, da BB Investimentos, reveses no fluxo de caixa explicam grande parte do mau desempenho do setor. Ele lembra que as quatro principais companhias foram impactadas por notícias negativas para o seu faturamento. No caso da Petrobras, Cezimbra destaca o corte na meta de produção de petróleo, previsto no plano de negócios elaborado para os próximos quatro anos. Responde também pelo ocaso das ações a defasagem do preço dos combustíveis no Brasil em relação ao mercado internacional. Alvo da ladainha dos investidores há tempos, essa defasagem foi reduzida na semana passada com o reajuste da gasolina (7,83%) e do óleo diesel (3,94%). Mas o mercado queria aumentos muito maiores, e a insatisfação continua.


— O desempenho do segmento de abastecimento foi o grande vilão da Petrobras, e os investidores receberam com decepção o aumento no preço dos combustíveis junto às refinarias. Se a alta se deu com a contrapartida da redução de um imposto, por que isso não havia sido feito antes? O mercado também não viu com bons olhos um plano de investimento de R$ 236,5 bilhões com uma produção projetada para crescer apenas 2% ao ano até 2013 — avalia Bruno Piagentini, analista da corretora Coinvalores. — Além disso, com a frágil situação econômica global, os investidores internacionais estão mais sensíveis a risco. Nesse cenário, a ação da Petrobras sofre por ser muito líquida.


Para Cezimbra, da BB Investimentos, a perspectiva de produção é um problema maior que a defasagem:
— Não nos preocupamos tanto com a defasagem do combustível, pois prevemos que ela será reduzida com uma provável queda no preço internacional do petróleo. Vemos com mais preocupação o adiamento de refinarias e a falta de uma explicação razoável para o corte na expectativa de produção. Isso ficou incógnito para nós.


Quanto à OGX, há consenso de que o que houve foi frustração das expectativas dos investidores. Mas a reação deles também é vista como exagerada.
— De fato, houve discurso demais. Mas eu achei a desvalorização excessiva. A OGX tem bons poços, com viabilidade comprovada. Ela pode muito bem recuperar sua cadeia de produção — diz o analista da BB Investimentos.


Já a depreciação da HRT está relacionada à incerteza que envolve suas operações. Para Piagentini, da Coinvalores, seus papeis são mais voláteis pelo caráter embrionário da empresa. E Cezimbra classifica de indefinido o plano estratégico da petrolífera:
— A HRT precisa ainda definir seu plano estratégico. Seus ativos estão muito concentrados na África. Falta a empresa dizer mais claramente o que vai fazer com eles.


Analistas apostam em recuperação para o setor
Mas os analistas estão apostando que, no médio prazo, o dinheiro que evaporou vai se condensar em ganhos. Tanto a Coinvalores quanto a BB estão revendo o preço-alvo para a ação da Petrobras daqui a 12 meses. Segundo o analista Marco Barbosa, a primeira trabalha ainda com R$ 28, valor que, mesmo se for reduzido, proporcionará uma forte recuperação para a Petrobras (hoje o preço das ações ronda os R$ 19). Há outros ainda mais otimistas. O preço-alvo da Sociedade Corretora Paulista para a ação preferencial da Petrobras (PN, sem direito a voto) é de R$ 34. No fim de maio, o Bradesco e a Concordia estabeleceram em R$ 31 o preço alvo para o mesmo papel — que representariam aumento de 78% e 63%, respectivamente, no valor da empresa.


Para Barbosa e Piagentini, da Coinvalores, a postura mais realista da nova presidente da companhia, Maria das Graças Foster, contribuirá para um aumento dos papeis:
— Avaliamos como positiva a estratégia de ter os pés no chão expressa pela Graça Foster, pois a companhia mantinha uma tradição de metas ambiciosas sem conseguir cumpri-las.


Desde 2003 a produção da estatal não corresponde ao objetivo estabelecido pela empresa.
Em relação à OGX, a expectativa por recuperação é ainda mais alta. Após o tombo da semana passada, o Bradesco fixou um preço-alvo de R$ 11,40 daqui a 12 meses, e o HSBC o estipulou em R$ 16. A ação vale hoje menos de R$ 7. Mas, por outro lado, o Deutsche Bank aposta em um valor de apenas R$ 6 — ou seja, acha que a sangria de Eike Batista não para por aqui. O mesmo DB prevê que a ação da HRT valerá daqui a um ano R$ 8 (hoje vale R$ 6,45) e que a Queiroz Glavão estará cotada a R$ 14, quase o dobro do valor atual. Para a Braskem, a estimativa da Itaú BBA é de que o papel valerá R$ 19, contra os R$ 10 de hoje.
...________--__________-.--_____ ______.........._______ _______--.-___-_______--__________...
LÊU PIZZARIA - Rua Pedro Álvares Cabral, 477 - Bairro Cidade Nova -Valente - Bahia.
Cel. 075 - 8263 - 0193Cel. 075 - 8123 - 1082
Pioneirismo e Qualidade Conservando a Tradição do Sabor Caseiro!
.____________________________________________________-______________________________________________________.
Gipope
®
-------------------------------------------------------2.012 -- 2.012------------------ --------------------------------
-s'abiraG