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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Agricultor de SC ganha aposta com amigos e colhe abóbora de 286 quilos


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Hortaliça foi colhida na segunda (27) e será exibida em feira de Pinhalzinho.
Segundo Epagri, abóboras normais têm peso médio de 20 quilos.

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29/01/2014 08h59 - Atualizado em 29/01/2014 09h42
Postado às 23h55m
Joana Caldas Do G1 SC
Agricultor apostou que conseguiria produzir abóbora de mais de 200 quilos (Foto: Antonio Luiz Theisen/Arquivo pessoal)Agricultor apostou que conseguiria produzir abóbora de mais de 200 quilos (Foto: Débora Ceccon/Jornal O Líder)

Um agricultor de Tunápolis, no Oeste catarinense, colheu uma abóbora de 286 quilos, que será exibida em uma feira nesta quarta (29). Antonio Luiz Theisen havia apostado com amigos produtores que conseguiria plantar uma hortaliça que chegasse a 200 quilos. Segundo a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri), o peso médio de uma abóbora é de 20 quilos.

Orgulhoso da hortaliça, o agricultor mora na localidade de Linha Fátima. Com o feito, os oito agricultores que participaram da brincadeira vão ter que pagar cervejas a Antonio. Nesta quarta (29), ele tenta outra premiação - de maior abóbora em uma feira de Pinhalzinho, também Oeste do estado.
Abóbora é fruto de sementes importadas dos Estados Unidos (Foto: Débora Ceccon/Jornal O Líder)
Abóbora é fruto de sementes importadas dos
EUA (Foto: Débora Ceccon/Jornal O Líder)

Antonio Luiz contou que a hortaliça de 286 quilos, conforme pesada na balança que tem na propriedade, foi colhida na segunda-feira (27). O processo de plantio começou em agosto de 2013. Em 1º de dezembro, a abóbora tinha cerca de um quilo. Ela é fruto das sementes importadas dos Estados Unidos.

Para produzir a hortaliça, ele passou uma receita: boa semente, a correção da acidez e compactação do solo e "cuidar cada dia e cada noite". Esta não é a primeira vez que o agricultor produz abóboras fora das dimensões normais. 

Já no ano passado, colheu uma de 128 quilos. Antonio contou que a feira foi um incentivo para começar o que chamou de hobbie. Desde 2008, ele tem alguma abóbora entre as três maiores do ano na competição.

Dimensões normais
De acordo com a Epagri, uma abóbora dessas medidas não é normal. Porém, com "uma boa adubação, semente de qualidade e água, de irrigação ou chuva, à vontade, a hortaliça pode crescer", afirmou o técnico da entidade Valdir Cembranel. 


Ele explicou que o peso médio de uma abóbora é entre 18 a 22 quilos.
O técnico também disse que há competições em feiras, onde os agricultores levam os produtos que se destacam, mas que legumes em tamanhos gigantes não são comuns.

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Dilma deve iniciar oficialmente reforma ministerial hoje


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A presidente Dilma Rousseff deve iniciar oficialmente nesta nesta quarta-feira (29) a terceira de suas reformas ministeriais.
As nomeações de Aloizio Mercadante, Arthur Chioro, José Henrique Paim, foram confirmadas extraoficialmente para a Casa Civil, para o Ministério da Saúde e para o Ministério da Educação.

Você sabe quem são os ministros de Dilma?
A posse está prevista para a próxima segunda-feira (3), na parte da manhã, no Palácio do Planalto. Trata-se da primeira etapa de uma reforma ministerial que, segundo interlocutores presidenciais, deverá se encerrar até o final de fevereiro.

Cabe à presidente ainda decidir sobre o destino de outros ministérios, como Desenvolvimento, Relações Institucionais, Turismo, Integração Nacional, Desenvolvimento Agrário, Portos e Cidades. 

Dilma tem sofrido pressão de partidos da base, em especial do PMDB, maior sigla da coalizão, para ceder mais espaço. A barganha tem em vista apoio à presidente durante a campanha deste ano.
Fotomontagem
Os novos ministros de Dilma, da esq. para dir., Aloizio Mercadante, Arthur Chioro e José Henrique Paim
Da esq. para dir., novos ministros de Dilma: Aloizio Mercadante, Arthur Chioro e José Henrique Paim

CASA CIVIL
No dia 18 de janeiro, Dilma formalizou convite a Aloizio Mercadante, hoje titular da Educação, para que ele substitua a ministra Gleisi Hoffmann na Casa Civil.
Mercadante já vem despachando no Palácio do Planalto desde o início da semana passada. 

Na saída de Mercadante, MEC (Ministério da Educação) definiu em 2014 um reajuste de 8,32% no piso nacional dos professores da educação básica e causou atrito com a categoria. Gleisi deixará o governo para se dedicar à campanha ao governo do Paraná.

SAÚDE
Arthur Chioro, atual secretário da Saúde em São Bernardo do Campo (SP), foi convidado no dia 21 de janeiro pela presidente Dilma para assumir o Ministério da Saúde no lugar de Alexandre Padilha (SP), que vai concorrer ao governo paulista.

O futuro ministro é alvo de investigação do Ministério Público de São Paulo por improbidade administrativa. Chioro afirmou que não vê "nenhuma irregularidade" em ser sócio de uma consultoria que atua na área da saúde ao mesmo tempo que ocupa o cargo de secretário municipal da Saúde em São Bernardo do Campo (SP), mas pediu afastamento da empresa e cedeu as ações para sua mulher, Roseli Regis dos Reis, que passa agora a ser a sócia majoritária.
Editoria de Arte/Folhapress


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Dívida pública sobe 5,7% em 2013 e atinge marca inédita de R$ 2,12 tri

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No ano passado, dívida pública subiu R$ 115 bilhões, diz Tesouro.
Deste total, R$ 39 bilhões representam emissões para o BNDES.


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29/01/2014 14h52 - Atualizado em 29/01/2014 16h12
Postado às 16h45m
Alexandro Martello Do G1, em Brasília

A dívida pública federal, que inclui os endividamentos interno e externo, subiu 5,71% em 2013, para R$ 2,12 trilhões, novo recorde, segundo informações divulgadas nesta quarta-feira (29) pela Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Fazenda.

O crescimento da dívida pública no ano passado foi de R$ 115 bilhões. Em 2012, a dívida pública havia registrado crescimento maior, de 7,5%, ou R$ 141 bilhões, para R$ 2 trilhões.
Segundo os dados do Tesouro, nos últimos nove anos a dívida pública mais que dobrou.

Fatores para o crescimento
O crescimento da dívida pública no ano passado está relacionado, principalmente, com as despesas com juros, no valor de R$ 218 bilhões.


Também pesou no aumento da dívida a injeção de R$ 39 bilhões no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em 2013, além das emissões de R$ 8 bilhões para a Caixa Econômica Federal, de R$ 7,86 bilhões para a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), de R$ 2,75 bilhões para o Fies e de R$ 2 bilhões para o Fundo da Marinha Mercante.

Ao todo, as emissões diretas – títulos de dívida que o Tesouro emitiu e que não foram para o mercado financeiro, englobando os valores para o BNDES, CDE e Caixa Econômica Federal, entre outros – somaram R$ 59,6 bilhões no ano passado. Ou seja, mais da metade do crescimento de R$ 115 bilhões registrado no estoque da dívida pública em 2013.

A dívida só não cresceu mais no ano passado porque houve um resgate líquido (vencimento acima do volume de emissão de títulos públicos) no valor de R$ 103 bilhões no mercado financeiro.

Programação para 2013
O crescimento da dívida pública em 2013 e a marca de R$ 2,1 trilhões para a dívida pública no último ano já eram esperados pela Secretaria do Tesouro Nacional. Segundo o plano da instituição, divulgado em janeiro do ano passado, a dívida pública deveria terminar 2013 entre R$ 2,1 trilhões e R$ 2,24 trilhões.


Deste modo, mesmo com a elevação da dívida em 2013, ela terminou o último ano mais próxima do piso das expectativas (R$ 2,1 trilhões) do que do teto (R$ 2,24 trilhões).

Aumento nos últimos anos
Segundo os dados do Tesouro, nos últimos nove anos a dívida pública mais que dobrou: em 2004, o estoque de dívida estava em R$ 1,01 trilhão, subindo para R$ 2 trilhões no fechamento de 2012 e para R$ 2,12 trilhões no fim do ano passado.


Da expansão da dívida pública de cerca de R$ 1,11 trilhão nos últimos nove anos, mais de R$ 330 bilhões referem-se a emissões de títulos públicos para capitalizar o BNDES, ou mais de 30% da alta total.

Em 2009, o Tesouro emitiu R$ 100 bilhões para o banco público, valor que passou para R$ 80 bilhões em 2010, para R$ 45 bilhões em 2011 e para R$ 55 bilhões em 2012. No ano passado, houve a emissão de R$ 39 bilhões para o banco público.

Dívidas interna e externa
No caso da dívida interna, segundo informou o Tesouro Nacional, foi registrado um aumento de 5,84% em 2012, para R$ 2,02 trilhões. Em dezembro de 2012, a dívida interna somava R$ 1,91 trilhão. No ano passado, o crescimento foi de R$ 112 bilhões.


Já no caso da dívida externa brasileira, resultado da emissão de bônus soberanos (títulos da dívida) no mercado internacional e de contratos firmados no passado, o governo contabilizou um aumento de 3,72% no ano passado, para R$ 94,68 bilhões, contra R$ 91,28 bilhões no fechamento de 2012. Neste caso, o crescimento foi de R$ 3,4 bilhões.

Perfil da dívida
No ano passado, o governo manteve sua estratégia de tentar emitir mais títulos prefixados, ou seja, com correção fixa determinada no momento do leilão, o que aumentou seu percentual no total da dívida, e, ao mesmo tempo, reduzir a participação de papéis atrelados aos juros básicos da economia brasileira.


Em dezembro de 2013, o percentual de papéis prefixados somou 43,3% do total, ou R$ 878 bilhões, contra 41,18% no fechamento de 2012, ou R$ 789 bilhões. Os números foram calculados após a contabilização dos contratos de "swap cambial".

Os títulos atrelados à taxa Selic (os pós-fixados), por sua vez, tiveram sua participação reduzida em 2013. No fim do ano passado, representaram 11,35% do total (R$ 230 bilhões), em comparação com 22,55% no fechamento de 2012 (R$ 432 bilhões).

A parcela da dívida atrelada aos índices de preços (inflação), por sua vez, somou 36,14% no fim de 2013, o equivalente a R$ 732 bilhões, contra 35,48% no fechamento de 2012, ou R$ 680 bilhões.

Os ativos indexados à variação da taxa de câmbio, por sua vez, somaram 9,22% do total no fim de 2012, ou R$ 186 bilhões, contra 0,79% no fim de 2011, ou R$ 15,16  bilhões, no fim do ano anterior. 

O forte crescimento da dívida cambial se deve à emissão de contratos de "swap cambial" pelo BC - para evitar uma alta maior na cotação da moeda norte-americana.

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