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domingo, 19 de julho de 2015

Flash infravermelho revela manchas 'escondidas' de pantera-negra asiática

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A olho nu, não é possível ver manchas na pelagem das panteras-negras.
Câmera em modo noturno revelou padrão similar ao de outros leopardos.

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Do G1, em São Paulo
19/07/2015 05h00 - Atualizado em 19/07/2015 05h00
Postado às 23h30m

Uso de 'modo noturno' da câmera revelou manchas na pelagem de pantera-negra da Península Malaia (Foto: Rimba Research Malaysia/Divulgação)
Uso de 'modo noturno' da câmera revelou manchas na pelagem de pantera-negra da Península Malaia (Foto: Rimba Research Malaysia/Divulgação)

Na Península Malaia, quase todos os leopardos são pretos. Isso não se repete em nenhuma outra parte do mundo habitada por esses felinos. À primeira vista, os leopardos-negros, também conhecidos como panteras-negras, não possuem manchas em sua pelagem como outros de sua espécie.
Porém - ao acionar o "modo noturno" de uma câmera escondida na floresta para captar imagens dos animais da região - cientistas se surpreenderam ao constatar que o flash infravermelho revelou um padrão complexo de manchas na pele do felino que, a olho nu, passa despercebido.

Os pesquisadores publicaram essas conclusões no "Journal of Wildlife Management" nesta semana. A revelação das manchas das panteras-negras, além de ser curiosa, pode ser muito importante para o acompanhamento da situação desses animais.

Manchas permitem identificar indivíduos
O fato de os leopardos da região serem quase inteiramente pretos torna praticamente impossível identificar um espécime do outro, dificultando o controle da população de felinos.


Com a revelação das manchas por meio da câmera, vai ser possível identificar individulamente os animais e estimar o tamanho da população de panteras-negras na península do sudeste asiático. Em um teste feito pelos pesquisadores, foi possível identificar 94% dos animais. 

"Isso vai permitir estudar e monitorar essa população ao longo do tempo, o que é crítico para sua conservação, disse Laurie Hedges, que liderou a pesquisa.

"Este é, talvez, o único exemplo conhecido de um mamífero selvagem com uma população praticamente inteira composta de indivíduos negros e cientistas não têm ideia sobre por que eles predominam na Península Malaia. Entender como os leopardos da Malásia estão se saindo em um mundo cada vez mais dominado pelos humanos é vital", completou Laurie.

A pesquisa é resultado de um projeto conjunto feito pela Universidade de Nottingham Campus Malásia, pela organização ambiental Rimba, pela WWF-Malásia, pela Universidade James Cook, da Austráia, e pelo Departamento de Vida Selvagem e Parques Nacionais da Malásia Peninsular.

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Crise leva geração Y a enfrentar desemprego pela primeira vez

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Desemprego bateu à porta dos brasileiros com mais intensidade este ano.
Jovens consideram que as condições de trabalho pioraram bastante.

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Marta Cavallini Do G1, em São Paulo
19/07/2015 07h34 - Atualizado em 19/07/2015 11h08
Postado às 11h40m

Renato Della Colleta já mudou de emprego 11 vezes (Foto: Arquivo pessoal)Renato Della Colleta já mudou de emprego 11 vezes (Foto: Arquivo pessoal)

Acostumados a trocar de emprego em busca de desafios e desenvolvimento profissional constantes, a chamada geração Y – jovens nascidos entre as décadas de 80 e 90 – começa a se deparar com o fantasma do desemprego, que começou a bater à porta dos brasileiros com mais intensidade este ano.

Esses jovens cresceram em um período de prosperidade econômica. Pelo fato de mudarem constantemente de emprego, levaram até as empresas a pensar em estratégias para segurar talentos. Mas agora eles enfrentam a alta na taxa de desemprego no país, que aumenta principalmente entre os jovens.

Entre maio do ano passado e maio deste ano, o desemprego subiu de 4,9% para 6,7%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). E a intensidade desse crescimento foi mais forte entre os jovens de 18 a 24 anos. 

Nesta faixa de idade, a taxa de desocupação passou de 12,3% em maio de 2014 para 16,4% em 2015. Ainda segundo o IBGE, em maio deste ano, o grupo de 18 a 24 anos representava 32% da população desocupada, e o de 25 a 49 anos, 51,1%.
E a rotatividade entre os jovens, antes pesadelo das empresas, começou a cair. Segundo dados do Ministério do Trabalho, em 2011, o índice entre os jovens de 18 a 29 anos que mudavam frequentemente de emprego era de 55%, ante 44% entre toda a população empregada formalmente. 

O cenário, entretanto, mudou, com a redução no ritmo de criação de vagas ao longo de 2014. No ano passado, o índice de rotatividade nesse grupo foi de 49%, bem próximo do índice geral, de 44%.

Uma semana no emprego
Renato Della Colleta, de 32 anos, se encaixa no perfil inquieto dos jovens da geração Y – ele já mudou de emprego 11 vezes em cerca de 10 anos por melhores oportunidades profissionais e salários. Só no mês passado, ele pediu demissão duas vezes. Em seu último emprego, o graduado em propaganda e marketing ficou apenas uma semana.

Ele conta que pediu demissão do emprego anterior, onde havia permanecido por um ano e 7 meses, para finalmente realizar seu sonho de ser gestor. No entanto, ele reclama que as empresas estão enxugando o quadro de pessoal.

Assim, menos pessoas fazem as mesmas atividades feitas anteriormente por mais gente. “Me demiti da empresa anterior, pois teria a chance de alcançar um cargo maior, mas não tinha ideia de que esse novo cargo era para no mínimo duas pessoas e, em uma semana de trabalho, fui cobrado por resultados que era impossível obter nesse curto período”, diz. 

Colleta acredita que as condições de mercado de trabalho hoje são as piores dos últimos anos. “Antes de decidir aceitar a última proposta e pedir demissão eu senti muito medo, a cada dia vemos mais amigos e conhecidos serem demitidos e nos cadernos de empregos dos jornais é deprimente. 

Nas últimas três semanas surgiram duas vagas na área de criação, com cargos e salários inferiores. A média antes era quase o triplo de vagas”, lamenta. E se vê pessimista ante o futuro do país. “Acredito que a situação deve piorar, a economia do país parou de crescer, tornando inevitável o fechamento de vagas ou, até pior, o de empresas.”

Agora, Colleta pensa em mudar de profissão e ir para a área de beleza. Ele pretende fazer um curso profissionalizante e, assim, seguir a carreira dos seus pais, que são cabeleireiros.
Marchetti não acha que as pessoas da sua geração tendem a parar de querer mudar de emprego com o aumento do desemprego (Foto: Arquivo pessoal)Marchetti não acha que as pessoas da sua geração tendem a parar de querer mudar de emprego com o aumento do desemprego (Foto: Arquivo pessoal)

Desempregado desde maio
Leonardo Marchetti, 32 anos, já trocou de emprego em busca de novos desafios, mas atualmente sofre com o desemprego que bateu à sua porta, depois que a empresa em que trabalhava ter promovido um corte de vagas.


Desde maio, ele tem sentido dificuldade em voltar ao mercado. Formado em gestão de comércio eletrônico, ele não considera que tenha havido diminuição de vagas. “Mas muitas empresas estão buscando pessoas menos qualificadas para reduzir os salários. 

Acredito que a crise que estamos enfrentando no país contribui, e muito, para isso acontecer. O que causa um medo nas pessoas de perder seus empregos, aceitando fazer hora extra, por exemplo”, diz.

Marchetti compartilha da opinião de Colleta, de que as empresas estão atribuindo mais funções aos funcionários em consequência da redução do quadro de funcionários. “Isso aconteceu comigo e não houve valorização por eu ter dado conta de otimizar processos e aumentar a receita do setor”, diz.


Marchetti não acha que as pessoas da sua geração tendem a parar de querer mudar de emprego com o aumento do desemprego por medo de não conseguir trabalho tão facilmente como antes. “Acredito que elas só não estão se arriscando a ficar sem emprego até chegar a um que satisfaça seus objetivos profissionais aliados à satisfação pessoal”, afirma.

Ele continua na busca por um emprego, mas cogita passar a trabalhar por conta própria, abrindo uma microempresa. Além do comércio eletrônico, Marchetti tem experiência como analista de estilo e de marketing e em produção de conteúdo para redes sociais. 


“Dez em cada 10 profissionais pensam em trabalhar por conta própria, por faltar realização profissional na maioria das empresas hoje em dia. Vagas que subestimam a capacidade das pessoas. O bom é que trabalha menos e ganha o mesmo tanto ou mais, há flexibilidade de horários e você trabalha pra você”, defende.

Aceitou salário menor
Camilla aceitou novo emprego mesmo ganhando menos (Foto: Arquivo pessoal)
Camilla aceitou novo emprego mesmo
ganhando menos (Foto: Arquivo pessoal)

Camilla Freitas Nogueira Barbosa, de 33 anos, foi demitida duas semanas antes de sair de férias por corte de vagas em sua empresa. Logo depois de voltar da viagem que já estava marcada antes da demissão, fez uma entrevista e foi escolhida para outra vaga. 

A analista de marketing confessa que não esperava encontrar emprego tão rapidamente. Mas ela tentou negociar com a nova empresa para receber pelo menos o mesmo salário do emprego anterior, mas acabou aceitando um valor mais baixo.

“Aceitei, pois achei uma boa empresa, um ótimo desafio, voltei a fazer o que gosto e também fiquei com medo de recusar por causa do salário e ficar sem emprego por muito tempo”, conta.

A especialista em marketing diz que já trocou de emprego quatro vezes, por propostas melhores de crescimento profissional e salário.

Camilla acha que as empresas estão cada vez mais sobrecarregando os funcionários de trabalho. “Na penúltima empresa, saíram duas pessoas da minha área e eu absorvi todo o trabalho, sem que eles contratassem mais gente, e não aumentaram o meu salário. 

Na última empresa isso acontecia direto, não comigo, mas em vários departamentos”, conta.
Para Camilla, "os jovens da geração Y não arriscam mais sair de um trabalho, ficar em casa e procurar outro. Elas preferem procurar outro trabalho trabalhando".

Apesar do cenário desanimador, a analista acha que essa fase ruim da economia vai melhorar. “Como todas as outras que já vivemos. Sempre achamos que a crise atual é a pior. Quando ela passa, a maioria das pessoas nem lembram mais.

Então, bola pra frente, fazer as coisas darem certo e pensar que vai melhorar”.
Veja abaixo mais vídeos sobre mercado de trabalho para os jovens e dicas sobre como conseguir emprego.






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'Turismo de ruínas' leva visitantes a cemitério de navios em Nova York

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Atração por destroços tem apelo em diversos locais dos Estados Unidos.
Estaleiro tem carcaças de embarcações da Segunda Guerra Mundial.

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Da Reuters
19/07/2015 06h00 - Atualizado em 19/07/2015 06h00
Postado às 11h05m

Turista se aproxima de embarcação deteriorada em estaleiro em Nova York, durante tour por ‘cemitério de navios’ (Foto: Shannon Stapleton/Reuters)Turista se aproxima de embarcação deteriorada em estaleiro em Nova York, durante tour por ‘cemitério de navios’ (Foto: Shannon Stapleton/Reuters)

Caiaques coloridos brilhantes balançavam ao redor do casco apodrecido de um submarino da Segunda Guerra Mundial que foi oxidado até se tornar uma casca fantasmagórica, banhada por água tão salgada como lágrimas. 

Remadas por turistas, as embarcações se moviam lentamente para alcançar mais partes do “cemitério de navios” que fica na cidade de Nova York, nos Estados Unidos, em um tour que atrai interessados em turismo de áreas decadentes.

O estaleiro é local de descanso de dezenas de barcos e navios militares após anos de trabalho. Antes de acesso limitado e com restrições para visitantes, alguns desses ferros-velhos marinhos foram reformulados como atrações turísticas.

Apelidada de “turismo de ruína”, essa atividade atrai pelas fotografias dramáticas que mostram barcos deteriorados aparecendo na maré baixa ou carcaças de automóveis engolidas por um musgo exuberante.
Embarcações decadentes são vistas em ‘cemitério de navios’ em Nova York; local tem atraído turistas. (Foto: Shannon Stapleton/Reuters)Embarcações decadentes são vistas em ‘cemitério de navios’ em Nova York; local tem atraído turistas. (Foto: Shannon Stapleton/Reuters)

“Esses locais são geralmente apreciados por sua autenticidade ou valor como ruína contemporânea”, diz Karl Kullmann, professor de arquitetura da paisagem, planejamento ambiental e urbanismo na Universidade da Califórnia em Berkeley.

O turismo de ruínas leva visitantes a pontos famosos já deteriorados, como o depósito de trems em Michigan e a antiga fábrica da Packard em Detroit.

Na cidade de White, na Georgia, um depósito com mais de 4 mil carros abandonados, envolvidos por árvores e trepadeiras, atrai multidões dispostas a pagar para visita-lo.
Em Hot Springs, no Arkansas, entusiastas do ciclismo são os principais visitantes de um aterro sanitário conhecido como “Tour do Lixo”.
“Esse tipo de turismo atrai pessoas interessadas nos detritos do capitalismo”, diz Rebecca Kinney, professora assistente do Departamento de Cultura Popular e Escola de Cultura e Estudos Críticos na Universidade Estadual de Bowling Green. As estruturas de Detroit são “lembranças de mais de décadas da ascensão e queda de uma indústria”, afirma.
Embarcações decadentes são vistas em ‘cemitério de navios’ em Nova York; local tem atraído turistas (Foto: Shannon Stapleton/Reuters)Embarcações decadentes são vistas em ‘cemitério de navios’ em Nova York; local tem atraído turistas (Foto: Shannon Stapleton/Reuters)

Cemitério de lembranças
O tour pelo cemitério de navios em Arthur Kill, uma área que separa os estados de Nova Jersey e Nova York, está normalmente esgotado e é mais popular do que outros passeios considerados mais tradicionais, como tours bucólicos por rios e lagos.


“O que torna o que é lixo para uma pessoa em destino turístico para outra, parece ser a habilidade de despertar a imaginação”, diz o operador de turismo John Pagani, da Kayak East.

“O que as pessoas gostam no cemitério de navios é que eles são velhos e enferrujados, e você pode ver o desgaste. Você pode imaginar como eles eram quando não estavam naquele estado e pensa como o tempo domina as coisas”, diz. “Isso tem apelo com várias pessoas.”

Um dos navios pelo qual o tour passa é o submarino PC-1264, cuja função era perseguir barcos alemães para proteger comboios de mercadorias dos aliados durante a travessia do Atlântico na Segunda Guerra Mundial.

Destruídos por tempestades e pela passagem do tempo, alguns barcos que Pagani viu em passeios anteriores agora estão apodrecidos além da capacidade de reconhecimento.
Embarcações decadentes são vistas em ‘cemitério de navios’ em Nova York; local tem atraído turistas (Foto: Shannon Stapleton/Reuters)Embarcações decadentes são vistas em ‘cemitério de navios’ em Nova York; local tem atraído turistas (Foto: Shannon Stapleton/Reuters)

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