Total de visualizações de página

domingo, 23 de dezembro de 2012

O tesouro da Costa do Sol: biólogos descobrem novas espécies em Cabo Frio


GIPOPE®- LOGÍSTICA.

NOTÍCIAS & INFORMAÇÕES.
BRASIL --\\-- NATUREZA & BIODIVERSIDADE -.=.- OCEANOGRAFIA & BIOLOGIA --..-- ESTUDOS & PROJETOS -:::- {{ Ciências & Ecossistema }}


  • Dez novos tipos de animais foram encontrados na Praia das Conchas

Divulgando:
.----------------------------------------------------------.....--------------------------------------------------------------.
Quem pesquisa compra aqui!
Rua Antônio Edil , 34 - Valente - Bahia.



Contato: 075 - 3263 - 3207 --\\-- 075 - 8119 - 7016

||_____-----____-______-$._____-___--- ______-___$.$___-______---____-______,$, ____-____-___---=--______||

*** - TUDO PARA SUA CONSTRUÇÃO COM O MELHOR PREÇO DA CIDADE! - ***
||Xx. _ -____--___--___ __---______-----______--_____ ___ __...._____ .. ___-__....--._ ... _____-- ______--_____-----____ __--_____.xX||


Paulo Roberto Araújo
Publicado:
Atualizado:
O nudibrânquio Tambja stegosauriformis é uma espécie descoberta nos últimos anos, inicialmente em Arraial do Cabo e depois em Cabo Frio. Contém o composto tambjamina K, que apresenta atividade de combate a células de câncer em experimentos de laboratório Foto: Vinicius Padula / Divulgação
O nudibrânquio Tambja stegosauriformis é uma espécie descoberta nos últimos anos, inicialmente em Arraial do Cabo e depois em Cabo Frio. Contém o composto tambjamina K, que apresenta atividade de combate a células de câncer em experimentos de laboratórioVinicius Padula / Divulgação
RIO - Considerada excelente para banho por estar há anos livre da poluição, segundo análises do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), a Praia das Conchas, no Peró, em Cabo Frio, não é um paraíso somente para os banhistas. Ela também é um refúgio ecológico de animais marinhos que somente agora estão sendo descobertos. Depois de nove anos de mergulhos no costão rochoso das Conchas, um grupo de biólogos encontrou e fotografou dezenas de espécies de invertebrados marinhos, sendo que pelo menos dez, de acordo com os pesquisadores, são espécies novas para a ciência. Alguns animais, em sua maioria nudibrânquios (pequenos moluscos marinhos sem concha), também foram encontrados em ilhas de Cabo Frio, em Búzios e Arraial do Cabo.
A descoberta traz à tona uma antiga reivindicação de ambientalistas para que a faixa litorânea que vai da Praia das Conchas a Tucuns, em Búzios, seja transformada em reserva extrativista, como a existente em Arraial do Cabo. O Parque Estadual da Costa do Sol, criado recentemente, protege apenas a parte costeira. Os recém-concursados guardas-parque são atuantes em terra, mas pouco podem fazer para combater a pesca predatória, feita por embarcações de outros estados, que dizimam a fauna marinha com a pesca de arrasto. Regularmente, a ONG Ondas do Peró, formada por surfistas e ambientalistas, realiza mutirões para limpeza das praias. A próxima campanha será em janeiro do ano que vem.

Biólogo marinho, mestre em zoologia pela UFRJ e doutorando da Universidade de Munique, na Alemanha, Vinicius Padula iniciou suas pesquisas nas Conchas em 2003. Com o tempo, outros biólogos juntaram-se a ele. Foram encontradas na Praia das Conchas, além dos moluscos, espécies nunca vistas de esponjas e planárias marinhas. Entre 16 tipos de esponjas encontradas pelo grupo de especialistas, cinco não eram conhecidas.

— Em cerca de nove anos de pesquisas, apenas na Praia das Conchas, 55 espécies de nudibrânquios foram encontradas, das quais dez nunca haviam sido vistas antes. Colegas fotógrafos submarinos e biólogos não acreditavam que algumas das fotografadas haviam sido achadas no Brasil. Acabou que tive que ir para a água com eles para mostrar pessoalmente essas espécies — conta Padula.

Inimigos na terra e no mar
Padula lembra que a região de Cabo Frio e Arraial do Cabo é favorecida pela ressurgência — fenômeno que leva à costa águas frias e ricas em nutrientes — possibilitando grande biodiversidade. Dentro da água, problemas com pesca predatória, embarcações velozes e o aumento da quantidade de dejetos, principalmente esgoto, são os maiores inimigos da fauna marinha.

O biólogo lamenta o número reduzido de estudos sobre a fauna marinha da região e garante que até mesmo os pesquisadores se surpreendem com a diversidade de espécies encontradas.

Depois de conhecer o estudo sobre as espécies encontradas na Praia das Conchas, o secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, disse que ele servirá como base para a ampliação da área marinha protegida no âmbito do plano de manejo do Parque da Costa do Sol:

— Na elaboração do plano, vamos ampliar a proteção para a área marinha com base nesse e em futuros estudos. Será um local destinado à pesquisa científica e ao turismo ecológico. O trabalho dos biólogos só aumenta nossa responsabilidade com a região.

Minc afirmou, ainda, que a pesquisa valoriza a briga pela preservação das espécies. Ele pretende pedir o material aos pesquisadores para produzir painéis de divulgação da riqueza da fauna local. Minc garantiu que os novos guardas-parque vão dedicar atenção especial à causa. O início da alta temporada na Região dos Lagos, com a chegada do verão, preocupa os biólogos.
...____    ____--_________-.--_____ ______.........._______ _______--.-___-______--___ __   _____...
LÊU  PIZZARIA - Rua Pedro Álvares Cabral, 477 - Bairro Cidade Nova -Valente - Bahia.
Cel. 075 - 8263 - 0193Cel. 075 - 8123 - 1082
Pioneirismo e Qualidade Conservando a Tradição do Sabor Caseiro!
.__________________________________________________________________________________________________________.
Gipope 
     ®
   
     -------------------_----------_---------------2.012 -..- 2.012----------------__-------------------
    
  
   -s'abiraG

Matrículas crescem nas federais, mas meta de eficiência continua longe

GIPOPE®- SOLUTIONS.
NOTÍCIAS & INFORMAÇÕES.
BRASIL --\\-- EDUCAÇÃO & ENSINO -.=.- DIREITO & CIDADANIA --..-- ESTATÍSTICA & LEVANTAMENTO -:::- {[ Rannking & Números ]}

  • Expansão das universidades não tem a ver com aumento na relação de alunos por docentes

.*.*.* >.< PUBLICIDADE || Gipope® - Gariba's. 2.012 - Logística & Solutions. >.< *.*.*.
Divulgando:
.----------------------------__-------------------------<<.....>>---------------------__---------------------------------.












Rodovia BA 120 , Km 28 - N. 977 - Valente - Bahia.

||-----------------------XX----------------------------------XX-------------------------||


              *** - 16 anos de bom atendimento e qualidade de combustível shell - ***
P.A.B|Xx.__              _ _ _.___ __   ___..______.....-.....____   ___..__      __--_     _      _  .xX|B.A.P


Demétrio Weber 
Antônio Gois 
Publicado:
BRASÍLIA - A expansão das universidades federais aumentou as matrículas e o quadro de professores nas instituições mantidas pelo governo, mas pouco ou nada contribuiu para melhorar um dos principais indicadores de eficiência no ensino superior: a quantidade de alunos por docente nos cursos de graduação. Consideradas apenas as turmas presenciais, a proporção oscilou negativamente de 11,2 para 11 alunos por professor, no período de 2001 a 2011, conforme o censo do Ministério da Educação (MEC).

Foi justamente por considerar essa taxa baixa que o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu prazo de cinco anos para que as universidades federais atingissem a média de 18 alunos por docente. Lula fez isso em 2007, ao lançar um programa bilionário de investimentos destinados a ampliar a rede federal de ensino superior. Naquele ano, o MEC informou que a proporção de estudantes por professor era de 10 para 1, menor até do que a verificada em 2001.

A exigência de aumento do número de alunos por professor foi incluída no decreto de criação do Reuni (Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais), que estipulou a marca de 18 estudantes por docente. A medida seria uma contrapartida das universidades à liberação de novos recursos. Ou seja, o governo daria mais dinheiro em troca de maior produtividade. Desde 2008, levantamento feito pela ONG Contas Abertas a pedido do GLOBO mostra que foram pagos ao menos R$ 2,9 bilhões somente pelo programa.

O mesmo decreto, porém, encarregava o MEC de estabelecer parâmetros para o cálculo da proporção de alunos por professor. O argumento era o de que não se poderia simplesmente dividir o número de alunos pelo de docentes, como faz o Censo da Educação Superior, uma vez que não se deve atribuir o mesmo peso a profissionais com carga horária distinta: dedicação exclusiva, 40 ou 20 horas semanais. Sem falar nos professores que lecionam em cursos de mestrado e doutorado, atendendo turmas necessariamente menores e desenvolvendo pesquisas.

Sem alarde, uma comissão estabeleceu critérios que, na prática, anularam o objetivo enunciado no decreto de Lula. Afinal, a aplicação desses parâmetros resultou numa proporção média de 17,91 alunos por professor já em 2007. 

Ou seja, no momento em que o governo sinalizava a intenção de atingir a “meta global” de 18 estudantes por docente, a fórmula de cálculo definida pelo ministério já praticamente fazia o serviço. A meta a ser alcançada em troca de mais investimentos para expansão, portanto, já estava cumprida desde o início, e, mesmo pelas novas contas do MEC, pouco mudou. Em 2011, essa proporção era de 17,93, dois centésimos mais elevada do que em 2007. Em 2010, chegou a 19,78.

O Censo da Educação Superior, divulgado anualmente pelo próprio MEC, apresenta números diferentes. Em 2011, considerados os cursos presenciais e à distância, a taxa era de 12,2 alunos por docente, ligeiramente maior do que os 11,2 registrados em 2001. Na época do lançamento do Reuni, o material de divulgação do MEC considerava taxas calculadas com base no Censo da Educação Superior, sem qualquer ponderação: “Quanto à relação professor-aluno, a ideia é que cada instituição possa se planejar, autonomamente, para que atinja a meta de 18 alunos por professor. Hoje, essa relação é de dez por um”, diz texto divulgado no portal do ministério em dezembro de 2007.

O Reuni faz parte de um conjunto de ações lançadas no governo Lula para expandir e levar as universidades federais para cidades do interior. Os gastos do MEC com as universidades federais refletem a expansão: em valores corrigidos pela inflação, a despesa total — incluindo o Reuni — passou de R$ 15,2 bilhões, em 2007, para R$ 25,9 bilhões, em 2012. Neste período, o censo do MEC mostra que, de fato, houve crescimento nas matrículas em instituições federais, que passaram de 615 mil para 1 milhão, uma variação de 68%. No entanto, como o número de professores também cresceu, a relação — tanto pelas contas do MEC quanto pelos dados do censo — permaneceu quase estável.

Se o número de alunos por professor tivesse aumentado dos 10 que o MEC registrava em 2007 para a meta de 18 prevista no Reuni, hoje haveria meio milhão a mais de estudantes em universidades federais. O Brasil, vale lembrar, apesar de gastar por aluno um valor próximo da média dos países ricos, ainda tem, segundo relatório da OCDE — organização que congrega, em sua maioria, nações desenvolvidas — apenas 12% de sua população de 25 a 34 anos com nível superior, o que agrava o quadro de apagão de mão de obra qualificada. A média nos países ricos é de 38%.

O secretário de Educação Superior do Ministério da Educação (MEC), Amaro Lins, diz que o Reuni é um sucesso. Ele informa que só a partir de 2014 a maioria dos cursos criados pelo programa estará completa, isto é, com turmas em todos os semestres (dos calouros aos formandos). Segundo Lins, isso aumentará a proporção de alunos por professor. Tal movimento, no entanto, será contrabalançado pela contratação já autorizada de mais 7,8 mil professores.

— O acordo previa que o governo iria investir. E as universidades mais do que dobraram o número de alunos de graduação. Ampliou-se também a pós-graduação, contribuindo para formar professores de educação básica. A produção de conhecimento também cresceu muito — diz Lins.

Segundo o secretário, o Reuni está em consolidação. Ele aposta que a gestão e a produtividade crescerão nos próximos anos. A redução do número de professores substitutos, de 9 mil para 3,6 mil, entre 2003 e 2012, é outro fator positivo destacado por Lins. Para ele, a relação de alunos de graduação por professor já é satisfatória:

— Sim, é satisfatória para o estágio que nós estamos, concluindo um processo de consolidação da expansão. A expectativa é que tenhamos um ganho de eficiência daqui para a frente.

Amaro Lins defende a fórmula da comissão, da qual faziam parte reitores de federais. Ele próprio é ex-reitor da Universidade Federal de Pernambuco e foi presidente da Associação Nacional de Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). Segundo Lins, o cálculo não pode ignorar os regimes de trabalho diferenciados nem a atuação dos docentes na pós-graduação. Ele lembra que a pesquisa científica no Brasil é realizada majoritariamente nas universidades federais.

Na contramão do MEC, o Andes-Sindicato Nacional, entidade que representa professores, defende uma proporção mais baixa do que a atual, de 8 alunos por docente. A professora de enfermagem da Universidade Federal Fluminense (UFF) Elizabeth Carla Barbosa, que integra a coordenação do grupo de política educacionais do sindicato, diz que boa parte das contratações de professores anunciadas pelo governo apenas repõem vagas de aposentados.

— O que a gente vivencia na universidade, no nosso cotidiano, é uma precarização de trabalho muito grande. No curso de enfermagem do polo da UFF em Rio das Ostras, nosso projeto indica 46 professores. Hoje somos 21 e ganhamos mais oito vagas. Então, seremos 29, quando deveríamos ser 46.

Elizabeth critica a expansão financiada pelo MEC, pois considera que não foram tomadas medidas para garantir a qualidade dos cursos. Ela reclama da falta de infraestrutura, criticando o fato de que o polo em Rio das Ostras funciona numa escola primária cedida pela prefeitura:

— A gente fica sem água, sem luz. E usa contêineres como salas de aula. A sala dos professores é um contêiner. Um absurdo.
Assessor da reitoria da Universidade Federal de Goiás, o professor de pós-graduação em educação Nelson Cardoso Amaral critica a meta global de 18 alunos por professor estipulada no decreto do Reuni. Segundo ele, não há referências internacionais que justifiquem tal número.

“O sistema público brasileiro — principalmente as Ifes (instituições federais de educação superior) e as estaduais paulistas — USP, UNESP e UNICAMP — não podem elevar muito mais as suas relações aluno/professor, considerando-se que a pós-graduação e a pesquisa brasileira estão concentradas nessas instituições, o que impede uma maior elevação do quantitativo de estudantes em suas turmas, tanto de graduação, quanto de pós-graduação. Ressalte-se que boa parte das instituições privadas não possuem pós-graduação stricto sensu e mesmo assim, o indicador em análise não ultrapassa a marca de 20 alunos por professor”, escreveu Amaral.

...---------------==-------------------_------- -----------------__-------------_-----------------------==--------------...
RAUL  MATERIAIS  DE  CONSTRUÇÃO - Rua Antônio Edil, 34 - Valente - Bahia.

Telefone. 075 - 3263 - 3207                      
      
     
    
   Celular. 075 - 8119 - 7076
Quem pesquisa compra aqui!
Rua Antônio Edil , 34 - Valente - Bahia.
Tudo para sua Construção com o melhor preço da Cidade!...
.__________________________________________________________________________________________________________.
Gipope
    ®
  
   -------- -----------_---------_--------------2.012 ...-... 2.012---------------__------------   ----------
   
 -s'abiraG