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segunda-feira, 8 de setembro de 2025

Qual a diferença entre israel e palestina?

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Israel e Palestina ocupam a mesma área geográfica, localizada entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo, sendo esta a principal causa de seu conflito.
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Israel e Palestina
Juliana Bezerra
Revisão por Juliana Bezerra
Professora de História
Postado em 08 de Setembro de 2.025 às 17h35m
Interface gráfica do usuário, Texto, Aplicativo

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Israel é o único Estado Judeu no mundo, tendo sido estabelecido por um grupo político sionista europeu e reconhecido pela ONU em 1948. Após um processo de migração e guerras, ocupa grande parte da área que pertenceria à Palestina.

A Palestina, geograficamente, tem sua origem num termo latino, usado pelo Império Romano para designar aquele território. A Palestina foi habitada por diversos povos, especialmente os judeus, que foram expulsos pelos romanos no ano de 70 d.C.

A sua declaração de independência foi firmada pela Organização para a Libertação da Palestina em 1988. Porém, o Estado da Palestina ainda não tem reconhecimento de todos os países.

Entenda melhor a diferença entre Israel e Palestina e seu conflito:

Estado de Israel Palestina
Capital

Jerusalém*

Jerusalém Oriental
Cidade mais populosa Jerusalém Gaza
Independência 14 de maio de 1948 Em 15 de novembro de 1988
População 8,712 milhões (2017)

4,817 milhões (2016)

Área 20 770 km² 6 220 km²
Língua Hebraico Árabe
Religião predominante

Judaísmo

Islamismo sunita
Moeda

Novo shekel

Novo shekel
* Não é reconhecida pela ONU nem pela maioria das nações.
Israel

Israel é o único Estado Judeu do mundo, criado em 1947 sob uma decisão das Nações Unidas.

Uma das causas da criação do Estado de Israel foi a perseguição de judeus na Europa. Desde o século XIX, vários judeus sonhavam com a possibilidade de ter um país próprio e o local ideal seria a região da Palestina.

Por isso, muitos judeus começaram a migrar para o território de Palestina, que era considerada sua terra prometida, segundo o relato bíblico.

Porém, este território já era ocupado por árabes e muçulmanos, que também o considerava território sagrado, de acordo com os mandamentos do Corão.

Eles resistiram à ocupação israelense, dando origem aos conflitos entre Israel e Palestina, que perduram até os dias atuais.

Ao fim de 1949, Israel ocupava 78% da área destinada à Palestina. O território do Estado de Israel agora é de 20 770 km², onde habitam 8,712 milhões de israelenses (dado de 2017).

Atualmente, a capital e cidade mais populosa de Israel é Jerusalém, enquanto seu centro financeiro é Tel Aviv. Sua língua principal é o hebraico e o Judaísmo é a religião predominante, correspondendo a quase 82% da população.

Importante frisar que a maioria dos países não reconhece Jerusalém como capital de Israel e prefere manter suas representações diplomáticas em Tel Aviv.

Palestina

Palestina é o nome do território localizado entre o Rio Jordão e o Mediterrâneo. O local era habitado principalmente por árabes, e foi controlado pelo Império Otomano e posteriormente pela Inglaterra, até 1946.

Deste então, a Palestina passou por diversas guerras, que redefiniram seu território.

A independência foi declarada em 15 de novembro de 1988 pela Organização para a Libertação da Palestina (OLP). Mas a maioria de suas áreas reivindicadas estão sobre controle de Israel desde 1967, depois da chamada Guerra dos Seis Dias.

Hoje, a Palestina se concentra em dois territórios: a Faixa de Gaza e a Cisjordânia.

Apesar de a Cisjordânia estar sob ocupação israelense, é nominalmente controlada pela Autoridade Palestina.

Já a Faixa de Gaza é uma área povoada quase exclusivamente por palestinos, porém cercada e bloqueada por Israel. Hoje, está sob controle do grupo radical Hamas.

O Estado da Palestina declara Jerusalém Oriental como capital. Sua população atual é de 4,817 milhões (2016), e seu território é de 6 220 km².

Porém, estima-se que existam mais de 9,6 milhões de palestinos, considerando os refugiados em vários países da Europa, África e Oriente Médio.

A principal língua falada pelos palestinos é o árabe. A religião predominante é o islamismo sunita.

Veja também a diferença entre xiitas e sunitas.

Conflito e ocupação dos territórios

Apesar de judeus e muçulmanos árabes reivindicarem esse território há cerca de 2 mil anos, o conflito político atual se iniciou no século XX. As demarcações atuais foram definidas especialmente após as guerras de 1948 e 1967.

Territórios Israel e Palestina

A principal abordagem para a resolução do conflito é a chamadasolução de dois estados. Esta estabeleceria a Palestina como um estado independente em Gaza e na maior parte da Cisjordânia. Já o o restante das terras ficaria para Israel.

No entanto, ambas as partes não estão dispostas a ceder a esta ideia.

Bandeira de Israel

Bandeira de Israel

A bandeira oficial de Israel foi projetada em 1891 para o movimento sionista. Foi adotada em 28 de outubro de 1948, com o estabelecimento do Estado de Israel.

Ela apresenta um hexagrama azul entre duas linhas horizontais, em um fundo branco. Este hexagrama representa a Estrela de Davi.

Bandeira da Palestina

Bandeira da Palestina

A bandeira palestina é formada por três faixas horizontais, nas cores preto, branco e verde, sobrepostas por um triângulo vermelho. Ela foi adotada em 1964 pela Organização para a Libertação da Palestina.

É baseada nas cores pan-árabes, que tem sua origem na bandeira da Revolta Árabe.

Juliana Bezerra
Revisão por Juliana Bezerra
Bacharelada e Licenciada em História, pela PUC-RJ. Especialista em Relações Internacionais, pelo Unilasalle-RJ. Mestre em História da América Latina e União Europeia pela Universidade de Alcalá, Espanha.    
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Em reunião virtual do Brics, Lula diz que países são 'vítimas' de práticas ilegais e chantagem tarifária

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Presidente participou de encontro com líderes do bloco. Planalto divulgou discurso lido pelo petista. Brasil defende fortalecer o comércio dentro do Brics e o multilateralismo.
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Por Guilherme Mazui, g1 — Brasília

Postado em 08 de Setembro de 2.025 às 12ho5m
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O presidente Lula em imagem de arquivo — Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República
O presidente Lula em imagem de arquivo — Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta segunda-feira (8) que países que compõem o Brics são "vítimas" de práticas comerciais ilegais e "chantagem tarifária".

🔊Ele deu as declarações durante reunião virtual com líderes do bloco. O discurso do presidente não foi transmitido. A imprensa teve acesso à transcrição do pronunciamento divulgada pelo Palácio do Planalto.

🔎 O Brics é um grupo de países emergentes que inclui Brasil, Rússia, China, Índia, África do Sul, Emirados Árabes Unidos, Egito, Arábia Saudita, Etiópia, Indonésia e Irã.

Lula chefiou a reunião por estar no comando rotativo do grupo. Segundo o Planalto, participaram da cúpula virtual governantes de China, Egito, Indonésia, Irã, Rússia, África do Sul, além de representantes de outros países.

"Nossos países se tornaram vítimas de práticas comerciais injustificadas e ilegais. A chantagem tarifária está sendo normalizada como instrumento para conquista de mercados e para interferir em questões domésticas", disse Lula, segundo a transcrição divulgada à imprensa.

Conforme o Planalto, o presidente brasileiro afirmou na reunião que o comércio e a integração financeira entre os países do Brics "oferecem opção segura para mitigar os efeitos do protecionismo".

Para o petista, o cenário internacional está em "crescente instabilidade" passados dois meses da cúpula que o Brics realizou no Rio de Janeiro em julho.

De acordo com o pronunciamento divulgado pelo Planalto, o petista não mencionou os EUA na reunião desta segunda-feira.

"Sanções secundárias restringem nossa liberdade de fortalecer o comércio com países amigos", disse Lula, que acrescentou:

"Cabe ao Brics mostrar que a cooperação supera qualquer forma de rivalidade".

O petista voltou a defender a reforma de organismos internacionais, como a Organização Mundial do Comércio (OMC), onde o Brasil iniciou um processo de consulta para tentar negociar com os EUA um recuo no tarifaço.

No discurso, Lula também (clique no link para seguir ao conteúdo):

Lula articula resposta conjunta com Brics ao tarifaço
Lula articula resposta conjunta com Brics ao tarifaço

Em nota, o Planalto disse que os líderes dos países do Brics também discutiram "riscos" de medidas unilaterais e formas de ampliar a parceria e o comércio no bloco.

"A reunião foi também ocasião para compartilhar visões sobre como enfrentar os riscos associados ao recrudescimento de medidas unilaterais, inclusive no comércio internacional, e sobre como ampliar os mecanismos de solidariedade, coordenação e comércio entre os países do Brics", diz trecho da nota divulgada pelo governo brasileiro.

'Tensão' no mar do Caribe

EUA deslocam caças de combate para perto da Venezuela
EUA deslocam caças de combate para perto da Venezuela

Lula afirmou que a presença de militares dos EUA no mar do Caribe "é fator de tensão incompatível com a vocação pacífica da região".

O presidente tem criticado a movimentação de embarcações americanas com o pretexto de combate ao narcotráfico. O governo americano acusa o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, de comandar uma organização criminosa no país.

Lula também defendeu uma "solução realista" para o fim da guerra entre Rússia e Ucrânia e voltou a chamar de "genocídio" a ação das tropas de Israel na Faixa de Gaza.

"A decisão de Israel de assumir o controle da Faixa de Gaza e a ameaça de anexação da Cisjordânia requer nossa mais firme condenação. É urgente colocar fim ao genocídio em curso e suspender as ações militares nos territórios palestinos", afirmou.

COP 30

Lula aproveitou para reiterar o convite de entrada dos países do Brics no Fundo de Florestas Tropicais, que será lançado durante a COP 30, a ser realizada em novembro em Belém (PA). O presidente também quer criar um conselho na ONU voltado ao clima.

"O Brasil convida seus parceiros do Brics a considerar a criação de um Conselho de Mudança do Clima da ONU, que articule diferentes atores, processos e mecanismos que hoje se encontram fragmentados", disse. 
Big techs
Lula vai enviar ao Congresso projeto de regulação das redes sociais
Lula vai enviar ao Congresso projeto de regulação das redes sociais

Lula também reafirmou a importância de uma "governança democrática" no âmbito digital.

"Sem uma governança democrática, projetos de dominação centrado em poucas empresas de alguns países vão se perpetuar. Sem soberania digital, seremos vulneráveis à manipulação estrangeira", declarou.

Mesmo diante das ameaças dos EUA, Lula pretende enviar ao Congresso Nacional projetos que regulam a atividade das big techs no Brasil.

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O que se sabe sobre o ataque a tiros em Jerusalém que deixou seis mortos

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Fontes disseram à CNN que autoridades de segurança israelenses alertaram o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, na semana passada, sobre o potencial de uma “grave escalada” na Cisjordânia ocupada, devido às políticas do governo no local
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Da CNN
08/09/25 às 10:03 | Atualizado 08/09/25 às 10:03
Postado em 08 de Setembro de 2.025 às 10h35m
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