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terça-feira, 7 de maio de 2019

McLaren Senna: como é andar no supercarro de R$ 8 milhões que homenageia piloto brasileiro

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Esportivo chega aos 340 km/h, e leva menos de 7 segundos para acelerar de 0 a 200 km/h. Todas as 500 unidades já foram vendidas, sendo 6 para brasileiros. 
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Por André Paixão, G1 

Postado em 07 de maio de 2019 às 21h00m 
GIPOPE - GARIBA'S Logística for 2012 - 2013
G1 andou no McLaren Senna, que chega aos 340 km/h
G1 andou no McLaren Senna, que chega aos 340 km/h

Considerado o maior piloto brasileiro de todos os tempos, Ayrton Senna morreu no fatídico 1º de maio de 1994, quando sua Williams passou reto na curva Tamburello, durante o GP de Ímola, na Itália. Passados 25 anos, o paulistano tem inabalado o posto de herói nacional.

Ou melhor, internacional. Senna é venerado mundo afora, inclusive pelo pentacampeão de Fórmula 1, Lewis Hamilton. O piloto brasileiro também recebeu uma justa homenagem da McLaren, equipe pela qual Ayrton ganhou seus três títulos mundiais.
Ducati também homenageou Ayrton Senna
McLaren Senna — Foto: Marcelo Brandt/G1
McLaren Senna — Foto: Marcelo Brandt/G1

Os ingleses batizaram de Senna seu mais recente superesportivo. Nenhum outro nome, que não este, poderia batizar o carro de rua mais rápido da fabricante atualmente.

Para relembrar Senna, o piloto, a McLaren liberou Senna, o carro, para rodar no circuito de Interlagos, a segunda casa de Ayrton, exatos 25 anos após a morte do piloto. O G1 dirigiu o superesportivo.

Origem nobre
Ficha técnica - McLaren Senna — Foto: Marcelo Brandt/G1Ficha técnica - McLaren Senna — Foto: Marcelo Brandt/G1

Senna, o superesportivo, é mais rápido até do que o MP4/4 que Senna, o piloto, guiou em 1988, quando foi campeão pela primeira vez.

Na arrancada de 0 a 100 km/h, vão apenas 2,8 segundos. Continuando em aceleração máxima, ele alcança os 200 km/h em 6,8 segundos, e os 300 km/h em menos de 20 segundos. E vai ganhando velocidade até chegar nos 340 km/h.

Tudo isso, graças a combinação de alguns fatores essenciais para um superesportivo. Começa com um motor V8 4.0 biturbo de 800 cavalos e 81,6 kgfm, comandados por um câmbio de dupla embreagem de 7 marchas.

Peso-pena
Como o peso é inimigo do desempenho, a McLaren lançou uma cruzada para eliminar qualquer quilo que não fosse essencial.

Assim, optou por construir a carroceria em fibra de carbono. Mas não parou por aí. Aerofólio, estrutura do volante, painel, portas e bancos. Todos feitos no material muito leve e ultra resistente. O resultado são exatos 1.198 kg.
Portas da McLaren Senna pesam apenas 6 kg — Foto: Marcelo Brandt/G1Portas da McLaren Senna pesam apenas 6 kg — Foto: Marcelo Brandt/G1

Pouquíssimo para um carro superesportivo. Como comparação, o novo Porsche 911 Carrera S, com desempenho inferior, pesa 1.515 kg. Um Nissan Kicks, considerado leve para sua categoria, tem 1.142 kg.

O único aspecto onde um peso mais alto é melhor em um carro é a pressão aerodinâmica. No caso, a McLaren Senna entrega impressionantes 800 kg de downforce quando o carro está a 250 km/h. É quase o mesmo número da LaFerrari FXX K Evo, criada exclusivamente para as pistas.

Senna para um Senna
Interior da McLaren Senna tem muitas peças em fibra de carbono — Foto: Marcelo Brandt/G1Interior da McLaren Senna tem muitas peças em fibra de carbono — Foto: Marcelo Brandt/G1

Todo esse trabalho de engenharia será replicado em uma tiragem limitada de apenas 500 unidades. O preço de cada uma? O equivalente a R$ 8 milhões. E, mesmo se você chegar com esta quantia na fábrica da McLaren, em Woking, na Inglaterra, não conseguirá comprar o Senna.

Isso porque todas as unidades foram vendidas antes mesmo do início da produção. Do grupo de 500 compradores, 6 são brasileiros – um dos carros foi adquirido pela própria família do piloto.

Experiência única
McLaren Senna alcança os 340 km/h — Foto: Divulgação/Maikon BauerMcLaren Senna alcança os 340 km/h — Foto: Divulgação/Maikon Bauer

A única volta ao volante do supercarro fez com que cada um dos 4.309 metros do autódromo de Interlagos parecesse único.

Partindo da reta, foi possível notar, logo de cara, a brutalidade nas acelerações.

Depois de alguns metros, hora de frear para a tomada do S do Senna, a curva mais famosa do circuito. Ao pressionar o pedal com mais força, logo se percebe a eficiência dos freios de cerâmica, estancando o esportivo, pronto para apontar para a sequência de curvas – primeiro para a esquerda, depois para a direita.
McLaren Senna tem até 800 kg de pressão aerodinâmica — Foto: Divulgação/Maikon BauerMcLaren Senna tem até 800 kg de pressão aerodinâmica — Foto: Divulgação/Maikon Bauer

Saindo da curva do Sol em direção à reta oposta, pedal de acelerador no fim do curso. O motor, posicionado logo atrás do motorista, grita alto, enquanto o velocímetro registra o repentino aumento na velocidade, chegando aos 210 km/h no momento de frear e começar a parte baixa da pista.

O motorista viaja muito próximo ao chão, e os bancos de estrutura de fibra de carbono abraçam o corpo – e mostram que devem fazer um estrago na coluna do motorista em uma viagem de centenas de quilômetros.

Mas esta não é a proposta do Senna. Mesmo homologado para andar nas ruas, tem nas pistas seu habitat.

Imortal
Freios do McLaren Senna são de cerâmica — Foto: Divulgação/Maikon BauerFreios do McLaren Senna são de cerâmica — Foto: Divulgação/Maikon Bauer

Prova disso é que meros mortais, que não são pilotos, sequer chegam perto do limite do carro. O McLaren Senna é um veículo extremo. Acelera e faz curvas como poucos.

A ponto de deixar o candidato a piloto com as pernas trêmulas mesmo 10 minutos depois de soltar o cinto de cinco pontos e fazer malabarismo para sair do carro.

Certamente Senna, o piloto, não se sentiria assim ao dirigir Senna, o carro. Prova de que, mesmo 25 anos pós sua morte, seu nome e seu legado seguem imortais.
McLaren Senna — Foto: Divulgação/Maikon BauerMcLaren Senna — Foto: Divulgação/Maikon Bauer

Respiro do motor do McLaren Senna — Foto: Divulgação/Maikon BauerRespiro do motor do McLaren Senna — Foto: Divulgação/Maikon Bauer

Marca Senna vai na traseira da McLaren — Foto: Divulgação/Maikon BauerMarca Senna vai na traseira da McLaren — Foto: Divulgação/Maikon Bauer

McLaren Senna tem três saídas de escape — Foto: Divulgação/Maikon BauerMcLaren Senna tem três saídas de escape — Foto: Divulgação/Maikon Bauer

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Honda registra patente de nova moto de baixa cilindrada no Brasil

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Modelo pode ser novidade com motor na faixa de 250/300 cc de cilindrada. Ainda não há informações sobre se a motocicleta será vendida no mercado brasileiro. 
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Por Rafael Miotto, G1 

Postado em 07 de maio de 2019 às 18h40m 
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Hona registra nova moto no Brasil — Foto: Inpi/Divulgação


A Honda registrou nesta terça-feira (7) uma nova moto de baixa cilindrada no Brasil. O desenho do modelo "misterioso" foi publicado pelo Instituto Nacional da Propriedade (Inpi).
Como aconteceu recentemente com a CB 500F e CB 650R, as patentes são feitas no país por motivos de segurança da propriedade intelectual, mas isso quer dizer que os modelos serão vendidos no mercado brasileiro.

Ainda não há informações sobre se a motocicleta será vendida no mercado brasileiro.

Modelo de baixa cilindrada
A nova moto revelada pelas imagens parece ser um modelo com motor na faixa de 250/300 cc de cilindrada. O visual lembra o da CB 250 Twister atual, mas é possível notar diferenças nas carenagens e até no farol dianteiro.

Outro detalhes está no que parece ser um suporte para placa na dianteira da moto, o que indica que o modelo deve ser de origem asiática. Alguns países, como a Índia, exigem placa na dianteira das motocicletas.

De lá, inclusive, é a origem da nova geração da Yamaha Fazer 250, que é a principal rival da atual CB Twister.
Traseira de nova moto registrada pela Honda no Brasil — Foto: Inpi/DivulgaçãoTraseira de nova moto registrada pela Honda no Brasil — Foto: Inpi/Divulgação

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Cesta básica sobe até 30% em 12 meses, mostra Dieese

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Maior alta foi registrada em Campo Grande; em abril, cesta subiu nas 18 cidades pesquisadas, pelo segundo mês seguido. 
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Por G1 

Postado em 07 de maio de 2019 às 18h00m 

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O conjunto de itens da cesta básica subiu em todas as 18 cidades pesquisadas pelo Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socieconômicos (Dieese) em abril. Foi o segundo mês seguido de alta em todos os locais. As altas mais acentuadas foram registradas em Campo Grande (10,07%), São Luis (7,10%) e Aracaju (4,94%).

No acumulado em 12 meses, a alta acumulada já chega a 30,17% em Campo Grande. No Recife, a cesta básica subiu 25,19% desde maio de 2018; e em João Pessoa, 22,78%. A menor taxa acumulada foi registrada em Florianópolis, de 13,02%.

Apesar das altas menos expressivas no mês (2,54%) e no acumulado em 12 meses (20,07%), a cesta básica de São Paulo segue como a mais cara entre os locais pesquisados, a R$ 522,05. Rio de Janeiro e Porto Alegre aparecem logo abaixo no ranking, com cestas a R$ 515,58 e R$ 499,38, respectivamente.

Custo da cesta básica
em abril, em R$
Created with Highcharts 5.0.9522,05522,05515,58515,58499,54499,54498,54498,54492,55492,55487,02487,02482,3482,3461,91461,91459,2459,2466,91466,91445,28445,28423,66423,66423,17423,17417,27417,27412,27412,27410,1410,1404,68404,68396,75396,75São PauloRio de JaneiroPorto AlegreVitóriaCampo GrandeBrasíliaFlorianópolisCuritibaFortalezaBelo HorizonteGoiâniaSão LuísBelémRecifeJoão PessoaNatalAracajuSalvador0100200300400500600
Fonte: Dieese
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