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sexta-feira, 14 de junho de 2019

Nasa estima que próxima missão tripulada na Lua custará US$ 30 bi

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Agência espacial planeja enviar ao satélite um homem e uma mulher em 2024.
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 Por Agência EFE  

 Postado em 14 junho de 2019 20h35m  
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Marca de um dos primeiros passos na Lua, deixada por Buzz Aldrin — Foto: NasaMarca de um dos primeiros passos na Lua, deixada por Buzz Aldrin — Foto: Nasa

O retorno de seres humanos à Lua, planejado pelos Estados Unidos para 2024, poderia custar cerca de US$ 30 bilhões (R$ 117 bilhões), informou nesta sexta-feira (14) a Nasa, agência aeroespacial americana. O valor está perto do custo - ajustado pela inflação - da missão Apolo 11, de 50 anos atrás.

"Para todo o programa e para conseguir uma presença humana sustentável na Lua, estamos falando de algo entre US$ 20 bilhões e US$ 30 bilhões", disse o diretor da Nasa, Jim Bridenstine, em entrevista à rede de televisão CNN.

Os recursos para o programa Artemis, explicou o diretor, fazem parte do orçamento regular da agência. Bridenstine prometeu no Congresso americano que o esforço para mandar seres humanos outra vez à Lua não reduzirá os fundos de outras atividades da agência aeroespacial.
O novo programa lunar foi batizado como Artemis, em homenagem à deusa da caça, das florestas e irmã de Apolo.

50 anos atrás
O programa Apolo, que os EUA iniciaram em 1961 e concluíram em 1972 com 11 voos tripulados, teve um custo total de US$ 25 bilhões. Levando em conta a inflação, equivaleriam atualmente a cerca de US$ 152,8 bilhões (R$ 616,4 bilhões).

Aquele programa atingiu seu ápice há quase 50 anos, quando dois astronautas pisaram na Lua na missão Apolo 11, que custou US$ 6 bilhões na época, equivalentes a cerca de US$ 30 bilhões hoje em dia, levando em conta a inflação.
Bridestine lembrou que a grande diferença entre o programa Apolo e o programa Artemis é que o primeiro terminou com breves permanências de humanos na Lua, enquanto o segundo quer o estabelecimento de uma presença permanente.
Buzz Aldrin na Lua em 1969 — Foto: Nasa/Divulgação 
Buzz Aldrin na Lua em 1969 — Foto: Nasa/Divulgação

O plano inclui a participação de companhias privadas e parceiros internacionais, a construção de uma estação espacial lunar, a aterrissagem de humanos no polo sul da Lua dentro de cinco anos e a formatação do projeto como um teste para uma futura missão a Marte.

O programa inclui uma missão não tripulada em 2020 com uma cápsula que orbitará a Lua e em 2022 será enviada uma missão tripulada que fará o mesmo. Em 2024, novamente um homem e, pela primeira vez, uma mulher, podem pisar no solo lunar.

As três missões serão levadas ao espaço impulsionadas pelo maior foguete construído até agora, o "Space Launch System", cuja produção é liderada pela Boeing. Na ponta desse foguete será instalada a cápsula Orion.

Além destas missões, que serão tarefas exclusivas da Nasa, haverá outros cinco lançamentos para colocar em órbita lunar os componentes para a construção da miniestação espacial Gateway, que servirá de plataforma para os pousos na Lua. Essas cinco missões, entre 2022 e 2024, serão entregues a empresas privadas, segundo os planos da Nasa.

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'Prévia' do PIB do Banco Central indica queda de 0,47% em abril

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Após tombo do PIB nos primeiros três meses do ano, nível de atividade inicia 2º trimestre ainda em queda. Abril foi o quarto mês seguido de retração do IBC-Br.
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 Por Alexandro Martello, G1 — Brasília  

 Postado em 14 de junho de 2019 às 12h40m  
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Prévia do PIB recua 0,47% em abril, diz Banco Central
Prévia do PIB recua 0,47% em abril, diz Banco Central

O nível de atividade da economia brasileira registrou queda em abril, segundo informações divulgadas pelo Banco Central (BC) nesta sexta-feira (14).

O chamado Índice de Atividade Econômica do BC (IBC-Br), considerado uma "prévia" do resultado do PIB, apresentou um recuo de 0,47% em abril, na comparação com março de 2019. O resultado foi calculado após ajuste sazonal (uma espécie de "compensação" para comparar períodos diferentes).

Os números do Banco Central mostram que esse foi o quarto mês seguido de retração do nível de atividade. A última vez que o IBC-Br registrou aumento, contra o mês anterior, foi em dezembro do ano passado. Veja abaixo

Evolução do IBC-Br
EM % NA COMPARAÇÃO COM O MÊS ANTERIOR (APÓS AJUSTE SAZONAL)
Created with Highcharts 5.0.9-0,2-0,2-0,09-0,090,270,270,220,22-0,22-0,22-1,04-1,04-0,3-0,3-0,47-0,47SET/18OUT/18NOV/18DEZ/18JAN/19FEV/19MAR/19ABR/19-1,25-1-0,75-0,5-0,2500,250,5
Fonte: BANCO CENTRAL

Na comparação com abril de 2018, houve um recuo de 0,62% na atividade econômica. Na parcial do ano, foi registrada uma alta marginal de 0,06% e, em 12 meses até abril, um crescimento de 0,72%. Esses valores foram calculados sem ajuste sazonal, pois consideram períodos iguais.

Produto Interno Bruto
O Produto Interno Bruto (PIB) é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia.

O indicador do BC é divulgado após o tombo de 0,2% no resultado oficial do PIB no 1º trimestre, na comparação com o último trimestre do ano passado, segundo dados do IBGE. Essa foi a primeira queda do PIB trimestral desde o final de 2016. Dois trimestres seguidos de queda no PIB representam recessão técnica.

"O IBC-Br é visto como 'proxy' [uma aproximação] do PIB e o resultado de abril estreou o segundo trimestre do ano indicando recessão", avaliou o Banco Fator, em relatório.

Para este ano, o mercado financeiro estima uma expansão do PIB de 1% para a economia, segundo pesquisa feita pelo Banco Central com mais de 100 instituições financeiras na semana passada. O índice registra queda há 15 semanas consecutivas.

PIB X IBC-Br
O IBC-Br foi criado para tentar antecipar o resultado do PIB, que é divulgado pelo IBGE. Os resultados do IBC-Br, porém, nem sempre mostraram proximidade com os dados oficiais do PIB.

O cálculo dos dois é um pouco diferente – o índice do BC incorpora estimativas para a agropecuária, a indústria e o setor de serviços, além dos impostos.

O IBC-Br é uma das ferramentas usadas pelo BC para definir a taxa básica de juros do país. Com o menor crescimento da economia, por exemplo, teoricamente haveria menos pressão inflacionária.

Definição dos juros básicos da economia
O IBC-Br ajuda o Banco Central na definição dos juros básicos da economia. Atualmente, a taxa Selic está em 6,5% ao ano, na mínima histórica, e a estimativa do mercado é de que permaneça neste patamar até o fim do ano.

Pelo sistema que vigora no Brasil, o BC precisa ajustar os juros para atingir as metas preestabelecidas de inflação. Quanto maiores as taxas, menos pessoas e empresas ficam dispostas a consumir, o que tende a fazer com que os preços baixem ou fiquem estáveis.

Para 2019, a meta central de inflação é de 4,25%, com um intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos. Desse modo, o IPCA, considerado a inflação oficial do país e medida pelo IBGE, pode ficar entre 2,75% e 5,75%, sem que a meta seja formalmente descumprida.


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