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domingo, 24 de fevereiro de 2013

A festa acabou. A economia empacou. O investidor fugiu. E agora?


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O Brasil não brilha mais no céu das finanças globais. Por que nossa imagem no exterior se deteriorou tanto – e como isso afeta nossa economia e nosso futuro

22/02/2013 21h57 - Atualizado em 22/02/2013 21h57
JOSÉ FUCS
O eclipse do Brasil (Foto: Ilustração: Alexandre Lucas)
>>Trecho de reportagem de ÉPOCA desta semana.
Três anos atrás, enquanto o mundo ainda estava nas trevas da crise de 2008, o Brasil brilhava como um Sol ao meio-dia. O país crescia em ritmo acelerado, ajudado pelas medidas de estímulo do governo, e acabara de ser escolhido como palco da Copa de 2014 e da Olimpíada de 2016. O brilho iluminava nossas vantagens competitivas – um ambiente institucional mais sólido que noutros países emergentes, um mercado interno gigantesco, uma agroindústria pujante e imensas riquezas minerais e energéticas. 

As publicações internacionais davam de ombros para os gargalos históricos da economia brasileira e reverenciavam o então presidente, Luiz Inácio Lula da Silva. A austera revista britânica The Economist chegou a publicar uma reportagem de capa exaltando a força e o dinamismo do país. 

Sob o título “O Brasil decola”, a reportagem era ilustrada pela figura do Cristo Redentor disparando como um foguete em direção ao espaço sideral. O eterno país do futuro, outrora marcado por calotes nos credores externos, uma inflação estratosférica e um crescimento pífio, parecia ter se tornado enfim o país do presente, pronto para realizar seu potencial.
Parecia.
A lua de mel durou pouco. No fim do ano passado, a percepção do Brasil no exterior, que se deteriorava gradualmente desde o final do governo Lula, piorou muito. Nos últimos meses, as críticas se multiplicaram e se tornaram ainda mais fortes. Como num eclipse que oculta os raios do Sol, o brilho do Brasil perdeu intensidade na arena global.

 “A ideia do Brasil decolando passou”, disse a ÉPOCA o megainvestidor Mark Mobius, presidente da Templeton Emerging Markets, empresa que administra um patrimônio de US$ 54 bilhões em mercados emergentes, US$ 4,3 bilhões no Brasil. “A percepção do Brasil pelos investidores estrangeiros está no pior momento desde 2002”, afirma o cientista político Christopher Garman, diretor da área de estratégia para mercados emergentes do Eurasia Group, uma consultoria americana especializada na análise de riscos políticos.

 “Exceto em circunstâncias excepcionais, o mundo não se deixa enganar por muito tempo”, diz Rubens Ricupero, ex-ministro da Fazenda e ex-secretário-geral da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad).

A mesma Economist, que louvara o Brasil três anos antes, defendeu recentemente em editorial a saída do ministro da Fazenda, Guido Mantega, considerado inepto para garantir o crescimento de que o país carece. “Aquela capa do Cristo Redentor falava que o Brasil estava decolando e não que tinha chegado à Lua”, afirma a correspondente da Economist no Brasil, Helen Joyce. “Aquele momento especial chegou ao fim.”
Rubens Ricupero (Foto: Fernanda Bernardino/Ed. Globo)
A mensagem (Foto: reprodução)
A mudança radical na imagem do Brasil lá fora tem a ver, em boa medida, com o desempenho sofrível da economia brasileira. Depois de crescer 7,5% em 2010, no último ano do governo Lula, o país desacelerou. Para desconforto da presidente Dilma Rousseff e de sua equipe econômica, confirmaram-se as previsões mais pessimistas dos economistas.

Em 2011, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) não passou de 2,5%, um resultado apenas razoável para um país emergente do porte do Brasil. Em 2012, de acordo com as projeções oficiais, ele desacelerou ainda mais, para 1,35%. É um patamar bem inferior à média mundial no período, de 3,3%, e das estimativas hiperotimistas, de até 5%, feitas por Mantega no início do ano passado. 

“Lula manteve sem necessidade os estímulos econômicos criados no combate à crise para gerar um clima de euforia e eleger Dilma presidente”, afirma Ricupero. “Mas ele sabia que o dia do juízo chegaria depois.” 

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Na Romênia, carroça foi vista levando até carcaça de van.
No Camboja, casal andou em moto supercarregada com sacos de frutas.


24/02/2013 07h00 - Atualizado em 24/02/2013 07h00
Do G1, em São Paulo
Em setembro de 2010, uma carroça foi fotografa supercarregada em Costesti, na Romênia. A carroça levava, inclusive, a carcaça de uma van. (Foto: Vadim Ghirda/AP)
Em setembro de 2010, uma carroça foi fotografa supercarregada em Costesti, na Romênia. A carroça levava, inclusive, a carcaça de uma van. (Foto: Vadim Ghirda/AP)
Em maio de 2011, um motorista foi flagrado em uma estrada em Tbilisi, na Geórgia, dirigindo um veículo Volga GAZ-24, um automóvel da ex-União Soviética, supercarregado com sucata (Foto: Vano Shlamov/AFP)
Em maio de 2011, um motorista foi flagrado em uma estrada em Tbilisi, na Geórgia, dirigindo um veículo Volga GAZ-24, um automóvel da ex-União Soviética, supercarregado com sucata (Foto: Vano Shlamov/AFP)
Em 11 de janeiro de 2008, um caminhão foi fotografado sobrecarregado em uma estrada nos arredores de Shenyang, na China. A carga praticamente bloqueava toda a pista (Foto: Reuters)
Em 11 de janeiro de 2008, um caminhão foi fotografado sobrecarregado em uma estrada nos arredores de Shenyang, na China. A carga praticamente bloqueava toda a pista (Foto: Reuters)
Em 16 de março de 2011, um homem foi flagrado andando com uma moto superlotado de sacos com abacaxis em um mercado em Phnom Penh, no Camboja (Foto: Tang Chhin Sothy/AFP)
Em 16 de março de 2011, um homem foi flagrado andando com uma moto superlotado de sacos com abacaxis em um mercado em Phnom Penh, no Camboja (Foto: Tang Chhin Sothy/AFP)
Em outubro de 2010, uma carroça foi fotografada supercarregada com palha em Pojejeni, na Romênia (Foto: Vadim Ghirda/AP)
Em outubro de 2010, uma carroça foi fotografada supercarregada com palha em Pojejeni, na Romênia (Foto: Vadim Ghirda/AP)
Em maio de 2012, um motociclista foi flagrado levando uma geladeira, além de um passageiro sentado sobre o eletrodoméstico, em sua moto em uma estrada em Lahore, no Paquistão (Foto: K.M. Chaudary/AP)
Em maio de 2012, um motociclista foi flagrado levando uma geladeira, além de um passageiro sentado sobre o eletrodoméstico, em sua moto em uma estrada em Lahore, no Paquistão (Foto: K.M. Chaudary/AP)
Em setembro de 2012, um casal cambojano foi flagrado andando em uma moto supercarregada com sacos de frutas na vila de Daun You, no Camboja. O casal seguia para o principal mercado da província de Prey Veng, 75 km de Phnom Penh (Foto: Heng Sinith/AP)
Em setembro de 2012, um casal cambojano foi flagrado andando em uma moto supercarregada com sacos de frutas na vila de Daun You, no Camboja. O casal seguia para o principal mercado da província de Prey Veng, 75 km de Phnom Penh (Foto: Heng Sinith/AP
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